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Therbio Felipe – Professor Sobre Rodas. CICLISMO CONTEMPLATIVO URBANO PAPEL DOS GRUPOS DE CICLISTAS COMO INCREMENTO DE POSITIVAS TRANSFORMAÇÕES NAS CIDADES. Quem somos ? De onde viemos ? O que somos ? Por que motivos existimos ? Para quê ?. Trabalho Lazer Esporte Escola Saúde
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Therbio Felipe – Professor SobreRodas CICLISMO CONTEMPLATIVO URBANO PAPEL DOS GRUPOS DE CICLISTAS COMO INCREMENTO DE POSITIVAS TRANSFORMAÇÕES NAS CIDADES
Quemsomos? De ondeviemos? O quesomos? Porquemotivosexistimos? Para quê? • Trabalho • Lazer • Esporte • Escola • Saúde • Alternativaaotransportepúblico
CiclismoContemplativo? Mas porquerazões? Estaratentonãoapenasàstransformaçõesespaciais, mas tambémsocioculturais. (Novosatores, perdassignificativas, mitigações, impactos, etc.) Potencializa o olharcrítico PROPOSITIVO sobre a cidade, portanto, sobrenósmesmos. (Cidadeé o reflexo do cidadão) – Portanto, épolítico e ideológico. Possibiitaque outros atorespercebam a mim e àsminhasescolhas (Público, Privado e Comunitário) Diminui a velocidade da cidade e nosajuda contra a neuroseurbana.
Grupos de CiclistasUrbanosorganizadossãoagentes de transformaçãopelotestemunho, nãopelateoria. Fazemos parte de um Movimento Social e Antropológico de dimensõesglobais, com impactosimediatosnacondição de vida da população. Trata-se de umarevolução!
Casa – Trabalho – Escola – Casa • Nãolemos a cidade! Nãoobservamos o quantonossodescasoconfortável se tornainsustentável. • Reclamamos, mas nãodamossoluçãoplausível, nemsequerfazemos a nossa parte. • Queremos a mudançaparanós, quandonaverdadeelaéouserá a partir de nós. • Sindrome da Velocidade – fragmenta a percepção. Mais de 800 estudantes do EnsinoMédiotiverampalestrassobreCicloCidadania.
Cicloturismo / CiclismoUrbano; • Somostrânsito, mas embrutecemos / Perdemos a boniteza / Somosviolentos; • Nãovemos o outro, o prédiohistórico, as praças, as árvores; • Se tudomuda, porqueeunãopossomudar? • CiclismoContemplativoUrbano – atitude de constantevigíliasobre a cidadeque, também, soueu.