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Essa ponte que leva ao rio. Belém: Construindo um olhar dialógico entre ilhas e continente. Fernanda Oliveira Lopes. QUEM SOMOS
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Essa ponte que leva ao rio Belém: Construindo um olhar dialógico entre ilhas e continente Fernanda Oliveira Lopes
QUEM SOMOS Somos a E.M. Prof. Alfredo Chaves e em nossa Jornada Pedagógica acolhemos a temática “Belém, um olhar dialógico entre ilhas e continente” como eixo norteador de nossas ações em 2013. No entanto, a proposta pareceu complexa para turma C 13101, do 3º ano do ciclo I, em que avaliações voltadas para os aspectos da psicogênese da escrita (FERREIRO, 1985) indicavam um pequeno número de alunos pré-silábicos e uma grande maioria de alunos que, apesar de alfabéticos, apresentavam extrema dificuldade em assumir a autoria de suas produções textuais tanto pelo desconhecimento da estrutura textual como pela falta da relação de pertinência entre seu cotidiano e o currículo trabalhado.
O QUE SIGNIFICA ESTAR ALFABETIZADO? “É poder transitar com eficiência e sem temor numa intrincada trama de práticas sociais ligadas à escrita. Ou seja, trata-se de produzir textos nos suportes que a cultura define como adequados para as diferentes práticas, interpretar textos de variados graus de dificuldade em virtude de propósitos igualmente variados”. Emilia Ferreiro
A REALIDADE PARCIAL • A realidade pode ser parcial na medida em que reproduzimos apenas os aspectos que ouvimos ou lemos sem nos sentirmos pertencentes às situações ilustradas. • A ação é um processo construído por outros, vemos isso frequente nas marcas textuais, nos Pronomes utilizados: ELE, ELA, ELES OU ELASou nos verbos utilizados em 3ª pessoa.
UM TRABALHO CONSTRUÍDO POR “NÓS” O projeto Essa ponte que leva ao rio é um instrumento de construção, redescoberta e elaboração não apenas de registros escritos, mas de despertares a práticas enriquecedoras, a registros vivos onde a ambiência sociocultural poderá ser representada com domínio na produção, fruição e reflexão desses educandos.
INCENTIVANDO O POTENCIAL ARTÍSTICO PARA CRIAR PONTES DE PERTENCIMENTO
O QUE ELES VIRAM... • Relações de ambiência: trabalho, comércio, transporte, patrimônio material e humano...
Não por causa do pronome... Precisamos propiciar intervenções que possibilitem aos alunos argumentarem com sua realidade de modo que se sintam pertencentes à sociedade em que vivem. Sem isso não se forma para autonomia apenas para figuração social. A fotografia possibilitou que criássemos não apenas um portifólio de imagens, mas sim que nos sentíssemos participantes e agentes de transformação.
Essa ponte que leva ao rio Belém: Construindo um olhar dialógico entre ilhas e continente Fernanda Oliveira Lopes