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Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas Sistemas Multicritérios Avaliação de uma Organização Hoteleira MO409 – Introdução à Engenharia de Software – 2º Sem 2004 Prof. Eliane Martins Grupo 4: Luiz Antonio Silvestri – 740556 18/11/2004. Tópicos Abordados - Introdução

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  1. Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas Sistemas Multicritérios Avaliação de uma Organização Hoteleira MO409 – Introdução à Engenharia de Software – 2º Sem 2004Prof. Eliane Martins Grupo 4: Luiz Antonio Silvestri – 740556 18/11/2004

  2. Tópicos Abordados - Introdução - Objetivo - Características do Modelo - Fase de Estruturação - Fase de Avaliação - Fase de Recomendações - Conclusão

  3. Introdução • Necessidade constante de mudanças e agilidade (concorrência, clientes). • Busca das melhores e mais adequadas soluções para problemas complexos (vantagens competitivas relevantes). • Inovações, criatividade e credibilidade nos resultados.

  4. Objetivo • Buscar uma metodologia para utilização dos Sistemas Multicritérios, e sugerir um modelo para aplicação em uma avaliação de um hotel.

  5. Características do Modelo Estruturação Avaliação Recomendações

  6. Fase de Estruturação • Construção do Mapa Cognitivo • Identificação da Árvore de Candidatos a Pontos de Vista Fundamentais - PVFs • Construção dos Descritores

  7. Fase de Estruturação 1. Construção do Mapa Cognitivo • Explicar o Sistema ao Decisor; • Definir o Rótulo para o Problema; • Solicitar os Elementos Primários de Avaliação-EPAs; • Orientar EPA’s à Ação; • Construir a Hierarquia dos Conceitos; • Transcrever o Mapa Cognitivo; • Separar por Áreas de Interesses (Clusters); • Identificar os ramos (Sub-Clusters); • Aglutinar conceitos equivalentes.

  8. Fase de Estruturação 2. Identificação da Árvore de Candidatos a Pontos de Vista Fundamentais - PVFs • Nesta etapa do processo, o facilitador tenta determinar, em cada um dos ramos do mapa, qual conceito poderia ser considerado essencial e controlável e, que poderia ser explicado exclusivamente pelo contexto decisório.

  9. Fase de Estruturação Identificação da Árvore de PVFs

  10. Árvore de PVFs e PVEs

  11. Fase de Estruturação 3. Construção dos Descritores • Conceituar / Definir o ponto de vista (PV); • Identificar os PVEs; • Identificar os possíveis estados dos PVs; • Combinar os possíveis estados dos PVs; • Hierarquizar os possíveis estados; • Descrever os possíveis estados; • Identificar os Níveis “Bom” e “Neutro”.

  12. Fase de Avaliação Construção da Matriz de Juízo de Valor • Construir a Matriz Semântica; • Identificar a escala cardinal que atenda os juízos de valor da Matriz Semântica (MACBETH); • Transformar a Escala (âncoras Níveis Bom e Neutro); Determinação das Taxas de Substituição • Ordenar os PVE´s; • Construir a Matriz de Juízo de Valor; • Gerar escala cardinal (MACBETH).

  13. Fase de Avaliação • Identificação do Perfil Impacto Ações • Resultante da verificação do nível em que a organização impacta, em cada ponto de vista, obtendo-se, assim, a respectiva pontuação (desempenho). • Fórmula de Agregação Aditiva • Permite que as informações quanto à atratividade local de uma ação, sejam convertidas em uma atratividade global.

  14. Fase de Recomendações • Identificação de Possíveis Ações de Aperfeiçoamento (relação das ações potenciais) • Escolha das Ações a serem Implementadas (conforme as condições do hotel) • Análise de Sensibilidade e Robustez do Modelo (apoio dos softwares Hiview e Equity)

  15. Fase de Recomendações

  16. Conclusões • A “qualidade” do sistema, é medida pela análise de sensibilidade das ações (V&V), softwares Hiview e Equity; • O sistema poderá ser processado várias vezes, com alterações, para a melhor escolha das ações (decisões); • Geração e divulgação do conhecimento; • O construtivismo induz à reutilização; • Diagnósticos eficientes e resultados confiáveis; • O ciclo de vida do sistema é muito curto, em média, duas semanas, até se chegar às decisões (sem manutenção); • Sugere-se esta metodologia para futuras aplicações. • Dedicação intensa de tempo da equipe; • Relacionamento difícil na equipe (treinamento); • O sistema é processado uma única vez.

  17. Referências Bibliográficas • BANA e COSTA, C.A. (1992). Structuration, Construction et Exploitation d’un Modèle Multicritère d’Aide à la Décision.Tese de Doutorado. Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior Técnico. • BANA e COSTA, C.A. (1995). Processo de Apoio à Decisão: Problemáticas, Actores e Acções. Apostila de Metodologias Multicritérios de Apoio à Decisão do curso de Mestrado da Engenharia de Produção e Sistemas - EPS – Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. • BANA e COSTA, C. A; VANSNICK, J. C. (1999). The Macbeth approach: Basic Ideas, Software, and na Application. Advances in Decision Analysis. Kluwer Academic Publishers. Dordrecht. • DECISION EXPLORER (2001). Reference Manual. Banxia Software. Glasgow. UK. Endereço: http://www.banxia.co.uk/banxia • ENSSLIN, L.; MONTIBELLER NETO, G.; ZANELLA, I.J.; NORONHA, S.M.D. (2000). Metodologias Multicritério em Apoio à Decisão. Apostila.Universidade Federal de Santa Catarina. Dep. Eng. de Produção e Sistemas. Prog. Pós-Grad.Eng. Produção. LabMCDA – Laboratório de Metodologias Multicritério em Apoio à Decisão. • EQUITY (2004). www.catalyze.co.uk/, em 15/11/2004. • HIVIEW (2004). www.catalyze.co.uk/hiview/hiview.html, em 15/11/2004. • MONTIBELLER NETO, G., (1996), Mapas Cognitivos: Uma Ferramenta de Apoio à Estruturação de Problemas. Florianópolis - Brasil. Dissertação de Mestrado - Depto. de Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina.

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