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MARCO ZERO. Projeto de Desenvolvimento de Software. Equipe ADA. Alexandre S. A. Sá Árlei J. C. Moraes Bruno C. Bourbon. Célio A. De S. Júnior Cleiton M. V. Lima Cristina L. C. Rodrigues. Francisco De A. M. Valadares Jarbas J. De O. Júnior José Tiago De A. L. Rolim.
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MARCO ZERO Projeto de Desenvolvimento de Software Equipe ADA Alexandre S. A. Sá Árlei J. C. Moraes Bruno C. Bourbon Célio A. De S. Júnior Cleiton M. V. Lima Cristina L. C. Rodrigues Francisco De A. M. Valadares Jarbas J. De O. Júnior José Tiago De A. L. Rolim Profs. Hermano Perrelli e Jacques Robin www.cin.ufpe.br/~ajcm/projeto Equipe ADA Recife, 2003
Roteiro da Apresentação • Escopo • Visão do usuário • Tecnologias usadas • Processo de desenvolvimento • Arquitetura • Pontos positivos • Pontos negativos • Melhorias futuras • Algumas demonstrações Equipe ADA Recife, 2003
Escopo (1/2) Marco Zero? Sistema computacional que propicia a localização e comunicação entre usuários que participam de uma ou mais comunidades. Equipe ADA Recife, 2003
Escopo (2/2) • O que é uma comunidade? Grupo de pessoas que se relacionam por atividades ou interesses em comum e utilizam terminais (fixos ou móveis) ligados em rede. Ex.: Grupo de trabalho de uma corporação, Shopping Center, grupo de pesquisas acadêmicas, Centro de Informática da UFPE. • E no Sistema Marco Zero: Uma comunidade possui um conjunto de terminais, um conjunto de usuários e um mapa. Equipe ADA Recife, 2003
Visão do Usuário (1/2) Ferramenta que facilita a atividade cotidiana de localizar e trocar mensagens com demais participantes da comunidade. • Para se comunicar: O usuário tem acesso a lista dos outros usuários conectados no momento, podendo enviar-lhes e deles receber mensagens. • Para localizar: O usuário tem acesso a um mapa que representa a posição física atual dos terminais, destacando os que possuem algum usuário conectado. Equipe ADA Recife, 2003
Visão do Usuário (2/2) Para quê um mapa? • Informação visual da localização física e presença dos usuários da comunidade • Utilização na computação móvel (celulares, palmtops) • Uso de outras tecnologias de hardware para localização (ex.: Active Badge) Equipe ADA Recife, 2003
Tecnologias Usadas • Linguagem de programação: Java • Ambiente de desenvolvimento: Borland Jbuilder (Versões 6, 7 e 8) • Formato do Mapa: XML (eXtensible Markup Language) • Banco de Dados: Microsoft SQL Server 2000 • Comunicação: TCP/IP Sockets • Modelagem: Ferramenta Rational ROSE (UML) • Site do projeto: HTML e ferramentas de edição de imagens bitmap Equipe ADA Recife, 2003
Processo de Desenvolvimento • Baseado em conceitos de Engenharia de Software • Desenvolvimento em espiral com: • 2 ciclos: versão inicial e 2ª iteração • 4 passos para cada ciclo: requisitos, modelagem, implementação e teste Equipe ADA Recife, 2003
Funcionalidades • MZ Cliente: • Cadastrar-se no sistema e em comunidades • Conectar-se ao sistema e à comunidades • Enviar e receber mensagens • Criar e Gerenciar comunidades • MZ Visualizador: • Visualizar mapa, destacando terminais que possuem usuários conectados • MZ Editor: • Criar e editar mapas • Salvar em formato MML (baseado em XML) Equipe ADA Recife, 2003
Arquitetura MZ Cliente MZ Servidor Equipe ADA Recife, 2003
Arquitetura MZ Cliente Intranet MZ Servidor Equipe ADA Recife, 2003
Arquitetura MZ Cliente Intranet Banco de Dados MZ Servidor Equipe ADA Recife, 2003
Arquitetura MZ Visualizador MZ Cliente Intranet Banco de Dados MZ Servidor Equipe ADA Recife, 2003
Arquitetura MZ Visualizador MZ Editor de mapas MZ Cliente Intranet Banco de Dados MZ Servidor Equipe ADA Recife, 2003
Arquitetura MZ Visualizador MZ Editor de mapas MZ Cliente Intranet Banco de Dados MZ Gerenciador MZ Servidor Equipe ADA Recife, 2003
Arquitetura MZ Visualizador MZ Chat MZ Editor de mapas MZ Cliente MZ Cliente Applet Intranet Banco de Dados MZ Gerenciador MZ Servidor Equipe ADA Recife, 2003
MZ Cliente (1/2) Equipe ADA Recife, 2003
MZ Cliente (2/2) Equipe ADA Recife, 2003
MZ Visualizador (1/2) Equipe ADA Recife, 2003
MZ Visualizador (2/2) Equipe ADA Recife, 2003
MZ Editor Equipe ADA Recife, 2003
Site do Projeto Equipe ADA Recife, 2003
Pontos Positivos • Pioneirismo (projeto experimental e exploratório) • Potencial de aplicação e expansão • Interdisciplinaridade: • Engenharia de Software • Banco de Dados • Processamento Gráfico • Infra-estrutura de Comunicação • Interface Usuário Máquina • Participação dos componentes da equipe em um processo de desenvolvimento • Trabalho em equipe Equipe ADA Recife, 2003
Pontos Negativos • Não conseguimos deixar o programa pronto para ser usado e avaliado pela comunidade do Cin. • Aplicações práticas importantes (computação móvel e outros sistemas de localização especiais) estão um pouco distante de nossa realidade. • Houve uma mudança de projeto um mês após o início da disciplina: foi substituído o projeto Robocup pelo Marco Zero. • A freqüência de encontros da equipe diminuiu ao longo do processo. Equipe ADA Recife, 2003
Melhorias Futuras (1/2) • Tornar independente de SGBD • Fazer “tunelamento” do protocolo de comunicação em HTTP, para uso irrestrito do sistema pela Internet • MZ Visualizador exportar para VRML • Implementar módulos desejáveis: MZ Chat, MZ Cliente Applet e MZ Gerenciador • Implementação para comunidades que contenham terminais móveis • Integrar a sistemas como o Active Badge Equipe ADA Recife, 2003
Melhorias Futuras (2/2) Active Badge http://www.uk.research.att.com/ab.html Sensor Fonte: AT&T Laboratories Cambridge Active Badges Equipe ADA Recife, 2003
MARCO ZERO Projeto de Desenvolvimento de Software Equipe ADA Alexandre S. A. Sá Árlei J. C. Moraes Bruno C. Bourbon Célio A. De S. Júnior Cleiton M. V. Lima Cristina L. C. Rodrigues Francisco De A. M. Valadares Jarbas J. De O. Júnior José Tiago De A. L. Rolim Profs. Hermano Perrelli e Jacques Robin www.cin.ufpe.br/~ajcm/projeto Equipe ADA Recife, 2003