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VEGETAÇÃO

VEGETAÇÃO . CARACTERÍSTICAS DAS FORMAÇÕES VEGETAIS. ECOLOGIA. VEGETAÇÃO e ECOSSISTEMA. A vegetação é um elemento da biosfera muito importante. Ela depende das condições ambientais e se apresenta em variedades que resultam das diferenças de: CLIMA RELEVO SOLO.

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VEGETAÇÃO

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Presentation Transcript


  1. VEGETAÇÃO CARACTERÍSTICAS DAS FORMAÇÕES VEGETAIS

  2. ECOLOGIA ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  3. VEGETAÇÃO e ECOSSISTEMA • A vegetação é um elemento da biosfera muito importante. Ela depende das condições ambientais e se apresenta em variedades que resultam das diferenças de: • CLIMA • RELEVO • SOLO ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  4. CLIMA: interfere a iluminação e a temperatura, chuvas e umidade, ventos e circulação atmosférica,latitude e continentalidade ou maritimidade; • RELEVO: a altitude e a declividade (inclinação); • SOLO: fertilidade, permeabilidade e profundidade. ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  5. Dependendo tanto assim do ambiente ou espaço geográfico, é lógico que a presença e a ação de animais e do homem têm, também, grande influência sobre a maior ou menor exuberância da vegetação. • A luminosidade ou iluminação, também é indispensável para a vida vegetal pois é somente na presença da luz solar que se realiza o fenômeno da fotossíntese. ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  6. A continuidade ou permanência da luz solar é muito importante na realização do ciclo vegetal das diferentes espécies. Geograficamente o ciclo vegetal se desenvolve: • LENTAMANTE na região do Equador, devido ‘a alternância do dia/noite, possibilitando grande biodiversidade. ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  7. RAPIDAMENTE nas regiões polares, onde a luminosidade é mais contínua por causa do grande dia polar (6 meses) possibilitando uma diversidade biológica menor já que poucas espécies se adaptam e sobrevivem em tais condições. ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  8. A ÁGUA INDISPENSÁVEL PARA A VIDA

  9. Classificação da vegetação quanto à umidade • Dependendo da quantidade ou umidade em que se adaptam, resistem e sobrevivem, os vegetais estão classificados em 3 tipos: • HIGRÓFILO • TROPÓFILO • XERÓFILO ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  10. HIGRÓFILOS: com folhagem muito desenvolvida e rica, próprios dos ambientes úmidos, como a bananeira e a vitória-régia. • TROPÓFILOS: com folhagem menos desenvolvida, próprios dos ambientes subúmidos, caracterizados pela existência de 2 estações (seca e chuvosa), como os arbustos retorcidos dos cerrados brasileiros. ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  11. XERÓFITOS: pobres em folhas e ricos em espinhos, próprios dos ambientes de menor umidade, como os cactos dos desertos. ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  12. VENTOS • Os ventos podem interferir positivamente ou negativamente na vida vegetal. • POSITIVA: na polinização, ajudando na reprodução e na dispersão das espécies. • NEGATIVA: na erosão, removendo sedimentos do solo e dificultando a germinação das sementes. ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  13. FORMAÇÕES OU PAISAGENS VEGETAIS • As espécies se apresentam, naturalmente em concentrações geográficas chamadas de formações ou paisagens vegetais que dependendo do porte dominante podem ser: ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  14. FORMAÇÕES FLORESTAIS: quando formadas essencialmente por árvores, próprias dos ambientes de clima úmido; • FORMAÇÕES ARBUSTIVAS: quando formadas por arbustos, próprios dos ambientes subúmidos, como a caatinga no0 sertão nordestino e os cerrados no Centro-oeste brasileiro. ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  15. FORMAÇÕES HERBÁCEAS: quando formadas por gramíneas (pastagens), como os campos do Rio Grande do Sul. • FORMAÇÕES ALAGADIÇAS: com variedades de porte, próprias dos ambientes encharcados, litorâneos e pantanosos como o mangue. • FORMAÇÕES XERÓFITCAS: com espécies bromeliáceas e cactáceas, próprias de ambientes áridos e semi-áridos. ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  16. BIOMAS TERRESTRES ETIENE A F DUARTE DE OLIVEIRA

  17. As maiores zonas de vida terrestre, ou biomas, são distribuídos primariamente de acordo com binômio temperatura/precipitação. Nas maiores latitudes, a temperatura é o fator mais importante. Nas zonas temperadas e tropicais, a precipitação é o determinante da composição da comunidade. Aqui estão listados os climas do Mundo. ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  18. ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  19. FORMAÇÕES FLORESTAIS

  20. FORMAÇÕES FLORESTAIS • dependendo da latitude e das zonas térmicas onde se localizam, podem ser: • equatoriais; • tropicais; • temperadas; • coníferas. ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  21. FLORESTAS EQUATORIAIS • Estão localizadas próximas à linha do Equador, nas baixas latitudes. • Clima: quente e superúmido • Fechadas, escuras em seu interior • Heterogêneas, possuem vários tipos de espécies ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  22. Latifoliadas: folhas largas • Perenes: sempre verdes • Solos pobres: se tirarmos a floresta, ela morre • Autofágicas: se alimentam de si mesmas. • A maior e mais importante floresta equatorial do globo é a floresta amazônica. ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  23. PALAFITA NA AMAZÔNIA ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  24. FLORESTA AMAZÔNICA • de acordo com a altitude, pode ser : • Mata de Igapó: a mais baixa, sempre alagada. Ex: Vitória - Régia • Mata de Várzea:alagada durante o período das cheias. Ex: Seringueira • Mata de Terra Firme: nunca alaga. Ex: castanheira-do-Pará e guaraná. ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  25. As áreas em amarelo e marrom no mapa indicam as regiões com ocupação humana, que incluem áreas desmatadas, assentamentos de reforma agrária e as zonas urbanas. Imagem: Barreto et al. Um grito de socorroEstudo indica que quase metade da floresta amazônica já sofre com ocupação humana ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  26. Pesquisadores da ONG Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) indicam que 47% da floresta sofrem algum tipo de ocupação humana. Soma-se a isso outro dado alarmante: da área de 1,44 milhão de km2 que o governo federal identificou com potencial para criação de florestas públicas para uso sustentável, 26% (cerca de 378 mil km2) já apresentam sinais de atividade humana. ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  27. Dos 53% que sobram, cerca de 2% são corpos d’água e aproximadamente 51% correspondem a matas sem sinais de ocupação. "A maioria está coberta por vegetação nativa, mas parte provavelmente inclui ocupação humana leve, não detectável por satélites", esclarece o engenheiro florestal Paulo Barreto, um dos autores do estudo. ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  28. Os resultados foram retirados de um levantamento publicado e divulgado pelo jornal Folha de S. Paulo. A pesquisa analisou durante um ano a dimensão das pressões humanas sobre a floresta amazônica, que ocupa uma área de 4,1 milhões de km2. "A intenção não era só fazer um mero acompanhamento da área total devastada, mas identificar áreas que estão sendo ocupadas e prevenir danos ambientais", afirma Barreto. Além dos dados governamentais sobre o desmatamento (11% da Amazônia foi desflorestada), foram consideradas informações sobre estradas clandestinas para extração de minerais e madeira, pecuária, assentamentos para a reforma agrária e, sobretudo, focos de calor na floresta detectados por satélite prováveis indicadores de incêndios florestais e desmatamentos pequenos não mapeados pelo governo. ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  29. Os pesquisadores concluíram que, do total da extensão da floresta, 19% estão ocupados de forma consolidada e 28% sofrem o que eles chamaram de "pressão potencial humana": essa categoria inclui as áreas licenciadas para pesquisa mineral, reservas de extração e áreas ao redor dos pontos de calor. Barreto frisa que os pontos de calor são os indícios mais fáceis para detectar o início da ocupação. "No mínimo 72% dos focos de calor estavam ligados a algum tipo de via de acesso para extração de minerais e madeira, como estradas clandestinas, rodovias oficiais ou rios", destaca. ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  30. Há indícios de que a exploração de madeira é uma das principais atividades de ocupação das florestas, pois os madeireiros abrem extensas estradas clandestinas em terras devolutas. Barreto aponta ainda um outro fator que relaciona fogo e atividades madeireiras: 50% das áreas aprovadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em 580 projetos de manejo florestal coincidem com áreas em volta de queimadas. Os planos de manejo liberam áreas do bioma para a exploração sustentável de madeira, porém em muitos casos os planos não são executados. ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  31. Sobre o espaço destinado à preservação, o estudo mostra que uma área intacta ainda resiste: cerca de 1 milhão de km2 das zonas prioritárias ainda podem ser conservadas. No entanto, é preciso agir rápido: 73% dessa área se localizam em zonas acessíveis à exploração, próximas as vias de transporte já existentes ou onde é viável economicamente abrir novas estradas madeireiras. "É preciso acelerar imediatamente a criação de unidades de conservação para prevenir a ocupação desordenada de áreas com interesse para conservação da biodiversidade", defende o engenheiro florestal. ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  32. "Temos que concentrar os esforços dos próximos anos em estratégias preventivas para evitar danos e barrar as pressões de ocupação em áreas sensíveis", diz Barreto. "Não adianta só chorar e sofrer pelas áreas já desmatadas." O próximo passo da equipe é mapear as estradas nas regiões ainda não estudadas e continuar o monitoramento da ocupação em toda a Amazônia. Renata MoehleckeCiência Hoje/RJ27/12/04 ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  33. Vista aérea da região devastada no município de Vila Rica, no norte do Estado de Mato Grosso, um dos novos pontos pontos de desmatamento na floresta Área recém-desmatada para agricultura queima em Feliz Natal, Mato Grosso, perto da BR-163, um dos novos focos de destruição ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  34. Área desmatada em Feliz Natal, Mato Grosso, perto da BR-163 Trecho da estrada MT-225, em Feliz Natal, no Mato Grosso ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  35. Área desmatada no município de Querência, Mato Grosso Serrarias em Moraes de Almeida (PA) Fonte: folha on-line ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  36. FLORESTAS TROPICAIS • Clima tropical úmido, ao longo do litoral e dos vales. • Menos exuberantes que as equatoriais. • Elevada diversidade biológica • Densas e fechadas • Devastada desde o início da colonização. ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  37. MATA ATLÂNTICA ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  38. MATA ATLÂNTICA • Ocupava o litoral desde o Ceará até o Rio grande do Sul. • Hoje está altamente devastada. • Rica em madeira de lei. • Poluição da superfície, da chuva ácida e da atmosfera contribui para a degradação. • Só resta 6% do original. ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  39. ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  40. Poucos lugares no mundo abrigam tantas formas de vidas, milhares de espécies de animais, plantas e microorganismos. Muitas delas, ainda não descobertas pela ciência, se espalham pelos mais belos lugares, como encostas de montanhas, rios, cachoeiras, mangues, restingas, ilhas, cavernas e grutas. Obras de artes que a natureza demorou cem milhões de anos para fazer e que o homem destrói sem a menor cerimônia. De um milhão de quilômetros quadrados só sobraram quatro por cento da área original. ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  41. A riqueza natural encontrada na Mata Atlântica contribui para que ela seja considerada um dos mais importantes refúgios da vida no mundo, manifestando-se tanto no mundo animal como no vegetal. São milhares de espécies, muitas delas endêmicas, ou seja, que só existem aqui, em nenhuma outra parte do mundo são encontradas. Cada espécie de planta, grandes animais ou pequenos, como os insetos, é uma dádiva de Deus, com suas formas e cores, seus hábitos, atributos e seu modo de vida. Todas possuem alguma propriedade especial, uma contribuição para a ciência e para a vida. ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  42. Em centenas de plantas foram descobertas propriedades medicinais comprovadas. Em milhares de outras, a ciência ainda vai desvendar seus mistérios, mas, com a devastação e destruição indiscriminada da Mata Atlântica, desde o começo da colonização, os cientistas calculam que muitas espécies de animais e vegetais foram extintas, antes mesmo de serem conhecidas pelo homem. Uma perda irreparável para a ciência e para a humanidade, pois a extinção é para sempre. A destruição completa só não aconteceu nas regiões de difícil acesso, nas localidades mais íngremes da serra do mar. mar ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  43. Segundo pesquisas a nível mundial, de todas as florestas do mundo a mais agredida e ameaçada de destruição é a nossa Mata Atlântica. Podemos tentar ajudar as futuras gerações para que possam conhecer também o que agora temos o privilégio de ver. A natureza na sua exuberância, com seus ambientes, sua fauna e flora, ainda em condições de serem apreciadas, vividas e pesquisadas. A Constituição brasileira declarou, em 1988, a Mata Atlântica patrimônio nacional. Preservá - la é obrigação de todos e o nosso dever para as futuras gerações. ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  44. LITORAL PAULISTA ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  45. FLORESTAS TEMPERADAS • Ocorrem em áreas de médias latitudes. Entre os Trópicos e os Círculos Polares • Clima temperado, especialmente no hemisfério norte. • Espécies decíduas, que perdem as folhas durante o outono e o inverno. • Madeira mole. ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  46. Floresta temperada ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  47. Bioma de Floresta Temperada Úmida no Parque Nacional Olympic, um bom exemplo deste bioma no Noroeste da América do Norte. ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  48. Floresta temperada ou floresta decídua temperada, ou ainda, floresta caducifólia, por causa da queda das suas folhas no período do Inverno, é um bioma encontrado nas regiões situadas entre os pólos e os trópicos, característica das zonas temperadas úmidas e abrange o oeste e centro da Europa, leste da Ásia (Coreia, Japão, e partes da China) e o leste dos Estados Unidos. Situa-se, pois, abaixo da Taiga. ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  49. As temperaturas médias anuais são moderadas, embora a temperatura média vá cariando ao longo do ano. As quatro estações do ano encontram-se bem definidas. Os índices pluviométricos atingem médias entre 75 a 100 centímetros por ano. A energia solar que vai incidindo nas regiões de florestas temperadas é maior do que, por exemplo, nas tundras, e consegue atingir mais facilmente o solo, pois existem espaços maiores entre a copa das árvores do que, por exemplo, nas florestas tropicais. ETIENE A F D DE OLIVEIRA

  50. O solo destas florestas é muito rico em nutrientes devido, sobretudo, ao processo natural de decomposição das folhas que vai enriquecendo o solo em nutrientes. A acumulação de matéria orgânica dá-se, sobretudo nos primeiros horizontes do solo, que possuem, por isso, uma cor mais escura.A vegetação das florestas temperadas é variada, desde as coníferas e árvores com folhas largas caducas, como as das florestas da Europa e da América do Norte, às árvores de folhas largas que se mantêm verdes todo o ano, típicas da Flórida e Sul da Nova Zelândia. ETIENE A F D DE OLIVEIRA

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