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TRILHAS DE INTERPRETAÇÃO. TRILHAS ECOLÓGICAS ?????. TRILHAS. São caminhos traçados em um sítio natural, degradado ou não, como explicação sobre o meio ambiente. Estas trilhas, localizam-se dentro da floresta ou do ecossistema objeto, aproveitando-se quando possível, traçados já existentes.
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TRILHAS São caminhos traçados em um sítio natural, degradado ou não, como explicação sobre o meio ambiente. Estas trilhas, localizam-se dentro da floresta ou do ecossistema objeto, aproveitando-se quando possível, traçados já existentes. Quando bem elaboradas, conseguem promover o contato mais estreito entre o homem e a natureza, possibilitando conhecimento das espécies, animais e vegetais, da história local, da geologia, da pedologia, dos processos biológicos, das relações ecológicas, ao meio ambiente e sua proteção, constituindo instrumento pedagógico muito importante.
PRINCÍPIOS DA INTERPRETAÇÃO • A interpretação deve ser algo mais que a simples informação; deve traduzir a informações a termos acessíveis; • A interpretação deve ser algo considerada como arte de comunicação, usando todos os sentidos para explicar um fato; • A interpretação não é o ensino, mas a provocação/motivação; • Deve construir a apresentação do ‘todo’ e não das partes-inter-relacionar um conjunto conceito. • Deve ser dirigida a grupos distintos (quando possível) Milano, M.S.; Rizzi, N.E.; e Kaniak, V.C. Princípios básicos de manejo e administração
É DIRIGIDA: • Ao homem urbano - tem menor contato • Ao homem rural - tem maior contato • Às escolas - como instrumento de ensino • Às famílias - como meio de descoberta da natureza • Aos amantes da natureza - para aprofundar conhecimentos • Aos indiferentes - como forma de despertar • Aos radicais - pois restringem o uso a um espaço limitado.
AS TRILHAS PODEM LOCALIZAR-SE: • Em parques urbanos. • Sítios ameaçados. • Parque estadual ou nacional. • Área recuperadas e/ou em recuperação. • Região de preservação.
VANTAGEM DAS TRILHAS • Constituem um instrumento pedagógico, em especial às crianças e adolescentes, proporcionando uma aproximação à realidade dos assuntos estudados. • Suscitam uma dinâmica de observação, de reflexão e de sensibilização às ciências psíquicas e de diversificação de atividades. • Sugerem um comportamento a ser adotado.
INCOVENIENTES DAS TRILHAS • Pode representar futuros vandalismos como: gravações, ramos e plantas arrancados, ninhos e ovos abandonados pelos pássaros, etc... • A expansão das áreas degradadas pela multiplicação das trilhas. • Transferência de valores e comportamentos urbanos incompatíveis com a vida selvagem.
PLANEJAMENTO DAS TRILHAS • Avaliar o local, impactos e objetivos. • Definir tipo de público. • Trilha a ser mais informativa, sensibilizadora e educadora possível. • Deverá localizar-se em uma paisagem comum, do dia a dia, viabilizando uma relação direta. • A mensagem deve ser simples, abrindo horizontes, suscitando a observação e o respeito à vida.
PRINCIPAIS TIPOS DE TRILHAS • Trilhas com numeração nas árvores e arbustos (ou outros objetos) + folheto explicativo. • Trilhas com denominação das árvores e outros objetos... no local. • Percursos programados, também para o uso de escolas, com explicações sobre a flora, a fauna, sob orientação de guias ou profissional afim
A MENSAGEM NAS TRILHAS OBJETIVAS • Tornar todos responsáveis. • Proporcionar tomada de consciência • Atentar para a dependência ao meio. • Despertar o espírito de observação. • Proporcionar respostas. • Compreensão da integridade, fragilidade e potencial na natureza. • Demonstrar as funções da floresta, o papel das plantas, água, objetos de unidades de conservação, etc... • Adequar o comportamento. • Transmitir noções de paisagismo, proteção e história.
IMPORTANTE ! O fato de as trilhas serem um instrumento pedagógico não significa aceitá-las sem objetivos específicos. Jamais devem contradizer sua função maior: “PRESERVAR A NATUREZA“ E devem ser, sempre um instrumento qualitativo e não quantitativo. OBS.:Este trabalho resulta da transcrição de parágrafos e algumas inclusões, pessoais do trabalho de J.R. GUILLAUNON, Pool E, e Singy I.M. – apresentado na École Poly Tecnique Federale de Lausene - Suíça
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FICHA TÉCNICA • Criação: Profª. Ms. Carmen Regina Dorneles Nogueira e-mail: crdn@urisan.tche.br Tailur Mousquer Martins • Apoio Técnico: Fernando Neves dos Santos (estagiário)