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CEB`S URBANA

CEB`S URBANA. CEB s : Elementos fundamentais . JESUS CRISTO. São evangélicas. IGREJA UNIVERSAL. PASTORES. CEBs. Ligação canônica. Catolicidade. Eclesialidade. MUNDO SOCIEDADE. Compromisso social. ECLESIALIDADE DAS CEBs.

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CEB`S URBANA

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Presentation Transcript


  1. CEB`S URBANA

  2. CEBs : Elementosfundamentais. JESUS CRISTO São evangélicas IGREJA UNIVERSAL PASTORES CEBs Ligaçãocanônica Catolicidade Eclesialidade MUNDO SOCIEDADE Compromisso social

  3. ECLESIALIDADE DAS CEBs • As CEBs, instância primeira da Igreja, começam com a primeira geração cristã como modo revelado da Igreja ser. São sua expressão originante (At 2,42-47; 4,32-35). • Medellín acolhe o modelo de instância eclesial primeira que se desenvolve nas experiências pioneiras, inicialmente no Brasil e, logo em seguida, em muitos países da América Latina e do Caribe.

  4. ECLESIALIDADE DAS CEBs • Medellín é um marco referencial para a consolidação das CEBs na América Latina e Caribe como experiência eclesial genuína deste Continente. Medellín as reconhece como “primeiro e fundamental núcleo eclesial, que deve, em seu próprio nível, responsabilizar-se pela riqueza e expansão da fé, como também pelo culto que é sua expressão. É ela, portanto, célula inicial de estruturação eclesial e foco de evangelização e atualmente fator primordial de promoção humana e desenvolvimento” (Medellín, 15. Pastoral de Conjunto, nº.10).

  5. ECLESIALIDADE DAS CEBs • As CEBs surgem em um contexto de opressão. A partir da vivência comunitária, os cristãos e cristãs, movidos pela fé, começam a compreender a situação de violência que causa a morte dos povos latino-americanos e caribenhos e descobrem que a justiça é condição imprescindível da paz (Medellín, Paz,16).

  6. MISSÃO DAS CEBs • Unindo fé e vida, os cristãos e cristãs entram na luta política de libertação dos pobres, buscando no seguimento de Jesus forças para lutar pela transformação social. Esse processo é bem descrito por Gustavo Gutiérrez:

  7. MISSÃO DAS CEBs • "A inserção nas lutas populares pela libertação tem sido - e é - o início de um novo modo de viver, transmitir e celebrar a fé para muitos cristãos da América Latina. Provenham eles das próprias camadas populares ou de outros setores sociais, em ambos os casos observa-se - embora com rupturas e por caminhos diferentes - uma consciente e clara identificação com os interesses e combates dos oprimidos do continente. Esse é o fato maior da comunidade cristã da América Latina nos últimos anos. Esse fato tem sido e continua sendo a matriz do esforço de esclarecimento teológico que levou à teologia da libertação" (Gustavo Gutiérrez).

  8. MISSÃO DAS CEBs • Seguindo a prática de Jesus de Nazaré, as CEBs se espelham na Palavra de Deus e a têm como companheira da caminhada. Retomam a memória do êxodo (Êx 3,7-10) que aponta sempre para a Terra Prometida, Presença do Reino como antecipação da vida em plenitude que começa na Terra e indica, na esperança, o céu.

  9. MISSÃO DAS CEBs As CEBs são Igreja a partir da base. Buscam responder as questões vindas do cotidiano. São Igreja em nosso tempo. Por isso, muitas vezes, foram e são incompreendidas, como o próprio Jesus e as primeiras comunidades cristãs em seu tempo. Isto aconteceu e acontece com as CEBs do Brasil, quer do ponto de vista sócio-político, como também do ponto de vista eclesial.

  10. MISSÃO DAS CEBs As CEBs se comprometem com o anúncio do Reino de Deus e sua justiça (Mt 6,33) e entram na luta de libertação dos pobres e excluídos, buscando construir um outro mundo possível. Esta entrada dos cristãos e cristãs se dá nos mais diferentes instrumentos criados pela criatividade da sociedade organizada e nas quais os membros das CEBs buscam contribuir com sua participação e apoio.

  11. A ação política dos cristãos e cristãs deve se pautar pela opção pelos pobres, pois o essencial é salvar a pessoa humana, especialmente a pessoa humana que está sendo excluída, pois Deus clama por meio dos excluídos: "Descobrir nos rostos sofredores dos pobres o rosto do Senhor (Mt,25,31-46) é algo que desafia todos os cristãos a uma profunda conversão pessoal e eclesial"[1]. A opção pelos pobres é, em última instância, uma opção teológica [1]Santo Domingo, 178; cf. Puebla, 31-39.

  12. A opção pelos pobres tem estado no cenário da Igreja de América Latina e Caribe durante as últimas décadas e continua sendo a pedra de toque da Igreja:“A opção pelos pobres é uma das características que marca a rosto da Igreja latino-americana e caribenha” (Aparecida,391). Na Conferência de Aparecida ela volta com maior intensidade, novo aprofundamento e novas exigências frente ao novo contexto sócio-histórico e recebe um novo reforço com a palavra de Bento XVI: “A opção preferencial pelos pobres está implícita na fé cristológica naquele Deus que se fez pobre por nós, enriquecendo-nos com sua pobreza. Esta opção nasce de nossa fé em Jesus Cristo, o Deus feito humano, que se fez nosso irmão (cf. Hb 211-12)”(Aparecida, 392).

  13. MISSÃO DAS CEBs • A opção política dos cristãos/ãs deve, pois, decorrer dessa opção teológica e cristológica e são chamados a transformar esta realidade injusta e fazer com que esta opção se torne radicalmente política, ao preservar o humano que está sendo destruído na pessoa dos pobres e excluídos. Esta é a razão da entrada dos cristãos e cristãs na luta política de libertação dos pobres, realizando o que as CEBs chamam da ligação entre fé e vida.

  14. FéMísticaEspiritualidade Encontro pessoal com Deus-Pai-Mãe-Mulher-Negro como sentido último Motivação Prática Vivência: a) Conversão Práxis b) Celebração Memória Entrada numa grande “Tradição” Jesus Cristo Êxodo

  15. Vida CulturaSaberIdeologia DecisõesPoderPolítica Economia(Ter)

  16. PobresClasses Populares: Camponês (a) Operários (a) CulturaSaberIdeologia Encontro pessoal com Deus-Pai-Mãe-Mulher-Negro como sentido último Motivação FéMística Espiritualidade Vida Prática DecisõesPoderPolítica Vivência: a) Conversão Práxis b) Celebração Entrada numa grande “Tradição” Jesus Cristo Êxodo Economia(Ter) Memória DomGraçaPresente

  17. FÉ E VIDA • A grande novidade da(s) Igreja(s) na América Latina e Caribe é a entrada dos cristãos e cristãs na luta política de libertação dos pobres e excluídos.

  18. Ligação FÉ e VIDA. LUTASPOPULARES Novo Modo: Transmitir Viver Celebrar FÉ - América Latina e Caribe “Esse é o fator maior da comunidade cristã da América Latina nos últimos anos. Esse fato tem sido e continua sendo a matriz do esforço de esclarecimento teológico que levou à Teologia da Libertação” (Gustavo Gutiérrez)

  19. FÉ E VIDA e) Participação nos Conselhos de cidadania. f) Participação ns Pastorais sociais: Pastoral da saúde, da criança, da mulher marginalizada, dos negros, da terra, operária, dos pescadores, carcerária. g) Entrada na luta dos direitos da terra e dos bens comuns universais.

  20. A mística e a Espiritualidade da Libertação a partir da experiência das CEBs. Com a entrada dos cristãos e cristãs na luta política de libertação dos pobres e excluídos na América Latina e Caribe, o Espírito suscitou uma nova experiência eclesial, definida pela ligação fé-vida, e que gerou: • Um novo modo de viver a fé: A Igreja assume os novos desafios do mundo de hoje. Os cristãos e cristãs, movidos/as pelo Espírito do Ressuscitado, abrem-se para os problemas do mundo.

  21. FÉ E VIDA b) Um novo modo de transmitir a fé: Uma nova leitura da Bíblia a partir do pobre-excluído (classe), a partir da mulher (gênero), a partir das diferentes culturas (etnias), a partir dos idosos, jovens, crianças (geração) e a partir da defesa da natureza (ecologia). Encontramos também no interior de todo esse processo uma nova forma de fazer teologia e uma nova catequese, fazendo a ligação fé-vida e muito mais martirial. c) Um novo modo de celebrar a fé: A partir da ligação fé - vida , a liturgia expressa-se a partir das diferentes culturas (inculturação) e celebra as lutas em defesa da vida, com grande respeito pela alteridade.

  22. FÉ E VIDA • A participação nestas lutas acarreta muitas perseguições entre os pobres e entre aqueles e aquelas que, por livre opção, mesmo sendo de outras classes sociais, assumem o lado dos pobres e excluídos. Por isso, em toda a América Latina e Caribe, encontramos mártires que vão, como Jesus de Nazaré, até o extremo do derramamento do sangue. São trabalhadores e trabalhadoras do campo e da cidade, indígenas, negros e negras, advogados, religiosas e religiosos, padres, bispos. Muitos destes/as mártires são saídos das CEBs e expressam a dimensão profética da/s Igreja/s.

  23. FÉ E VIDA • A participação nestas lutas acarreta muitas perseguições entre os pobres e entre aqueles e aquelas que, por livre opção, mesmo sendo de outras classes sociais, assumem o lado dos pobres e excluídos. Por isso, em toda a América Latina e Caribe, encontramos mártires que vão, como Jesus de Nazaré, até o extremo do derramamento do sangue. São trabalhadores e trabalhadoras do campo e da cidade, indígenas, negros e negras, advogados, religiosas e religiosos, padres, bispos. Muitos destes/as mártires são saídos das CEBs e expressam a dimensão profética da/s Igreja/s.

  24. CEBs URBANAS DESAFIOS DO CONTEXTO. • Vivemos em uma sociedade complexa que desafia nossa aposta pela educação popular e nossa opção de vida marcada pelos valores do Reino de Deus, manifestados na pessoa e na prática de Jesus de Nazaré que apontam para a realização de uma vida humana plena.

  25. CEBs URBANAS • O sistema neoliberal feito ideologia-cultura nos coage para a privatização da vida, dos nossos anseios, compromissos, opções, serviços. Ele faz pensar que não há que fazer em relação à corrupção, à desigualdade social, à privação de direitos, à exploração do capital e a muitos problemas econômicos e sociais, porque são estruturais, fazem parte do sistema da vida, e que sejam de outra maneira não depende de nós (Lucho Torres Bedoya).

  26. CEBs URBANAS • Além do mais, essa ideologia nos convence de que, apesar dos inevitáveis males que traz, o mercado de consumo e o progresso tecnológico visam a qualidade de vida para todos, inclusive para os pobres. Deste modo, a ideologia moderna neoliberal faz dos problemas sociais e econômicos assuntos da esfera privada. Nesta lógica autoritária, o serviço aos pobres, aos injustiçados, aos marginalizados, passou a ser um assunto privado, particular, seja individual ou institucional (Lucho Torres Bedoya).

  27. CEBs URBANAS • COMO ROMPER COM ESTA IDEOLOGIA-CULTURA? A melhor pregação de Jesus é a constituição de comunidades eclesiais e ecológicas de base coerentes com sua prática e sua pedagogia. Essa proposta se encontra presente na comunidade de At 2,42-47; 4,32-35.

  28. CEBs URBANAS • Neste sentido, “a convivência numa comunidade é necessariamente formadora. Ela consolida e faz crescer a vocação. Sem convivência comunitária é muito difícil nascer, crescer e desabrochar uma autêntica vocação segundo o rumo da Boa Nova que Jesus nos trouxe, pois a comunidade é a amostra grátis da Boa Nova do Reino” (Curso de Verão-2008).

  29. CEBs URBANAS Práxis ministerial das CEBs: • Igualdade evangélica baseada na fraternidade, onde há ministérios colegiados, exercidos com circularidade e com trabalho em equipe. • Nas CEBs, há uma superação do sexismo e do machismo (cf. As CEBs hoje, pesquisa do ISER).

  30. CEBs URBANAS Em busca de uma nova estruturação eclesial. Quatro eixos que sustentam o edifício eclesial: 4.1. Palavra: Os membros das CEBs lêem e interpretam a Bíblia e à luz da Palavra de Deus falam de seus problemas e assim operam no mundo do trabalho, da política e da cultura (Cf. CNBB, Doc. 40). 4.4. Atividade no mundo através damissão: Articulando-se com os movimentos populares, sindicatos, partidos políticos, fazem o exercício de apropriação de parcelas de poder e da produção de novos bens eclesiais, a partir de uma concepção de Igreja Povo de Deus.

  31. CEBs URBANAS 4.3. Sacramentos: As CEBs sabem celebrar a vida, as lutas e, simbolicamente, alimentam a utopia do Reino. 4.4. Organização: Organizam em distintas funções os serviços internos, elegem sua equipe de coordenação, elaboram a consciência crítica sobre os problemas e, democraticamente, procuram soluções comunitárias.

  32. CEBs URBANAS A prática pastoral visa a construção de um novo modelo eclesial na perspectiva da eclesiologia do Vaticano II – IGREJA POVO DE DEUS – e que, na América Latina e Caribe, se configura a partir da experiência eclesial das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), visando, à luz da evangélica opção pelos pobres, promover a pessoa, renovar a comunidade e participar da construção de uma sociedade justa e solidária, a caminho do Reino definitivo (Objetivo Geral da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (2003-2006).

  33. CEBs URBANAS Transformação social: Em busca de um novo Projeto de Nação. • a) Radicalização da Democracia. • Radicalizar a democracia significa apostar na capacidade das pessoas de serem construtoras do conjunto da vida social. Radicalizar significa ir às raízes. Mexer no mais profundo. Ir até o tutano. Isto exige a democratização de todas as dimensões da vida.

  34. CEBs URBANAS • Democratização do político:Esta exige a desconcentração e descentralização da política, da terra, das águas, dos meios de comunicação. Indica o valor da participação e da ação política de cada cidadão e cidadã no que se refere ao bem comum, ao bom e justo funcionamento da vida na cidade. Política vem da palavra grega "polis" que significa cidade. Política é, pois, o governo da cidade. E todos são responsáveis por ela.

  35. CEBs URBANAS • Democratizar o econômico: Isto equivale a dizer que todos devem ter acesso aos bens necessários à vida e isto exige a democratização da propriedade, das águas, dos meios de comunicação, da informação, do conhecimento. O direito ao trabalho, à produção e reprodução da vida, à moradia fazem parte da democratização do econômico.

  36. CEBs URBANAS • Democratização do social: Isto significa abolir qualquer tipo de exclusão e apartação social que fere a dignidade da pessoa como filha do mesmo Pai-Mãe Comum, que é Deus. • Democratização do cultural: Isto equivale a dizer que temos que respeitar a diversidade das culturas e as diferentes etnias que compõem a vida em sociedade.

  37. CEBs URBANAS • b) Construção Coletiva. A construção coletiva indica que todos podem participar, dando sua contribuição para o todo. Isto exige o respeito pelas diferenças que vão enriquecendo o conjunto da sociedade. Indica que tudo pode ser mudado e nada está colocado como acabado. Mostra também que é necessário ligar o individual com o coletivo, construindo instâncias de decisão onde o poder possa ser partilhado. Aquí é bom lembrar que temos que pensar globalmente e agir localmente.

  38. CEBs URBANAS c) Cidadania Ativa. Não podemos ficar apenas com os direitos que outros nos garantiram. Além de defender os direitos adquiridos, a cidadania ativa aponta para a conquista de novos direitos. Mostra a importância da luta pelo direito a ter direitos! Para se conseguir esta cidadania ativa é preciso criar novos espaços de participação na sociedade e na Igreja. É preciso buscar um controle por parte da população organizada de todas as instâncias de decisão.

  39. CEBs URBANAS d) Inversão de Prioridades. O mero crescimento econômico não resolve o problema das grandes maiorias excluídas. Hoje há muita produção de bens, mas há mais gente excluída da participação nestes bens. A inversão de prioridades aponta na direção do valor da vida de todos e não apenas dos já integrados. Temos que pensar numa sociedade da qual ninguém seja excluído! Que todos tenham o direito de viver. Para isso é preciso mudar a forma de aplicação dos recursos.

  40. FÉ E VIDA • Entrada nos movimentos populares de reivindicações. • b) Entrada e participação nos movimentos específicos: • - Luta pela Terra: ocupações com a participação ativa das CEBs. • - Luta das mulheres: Grupo de mulheres da periferia. • - Luta dos povos indígenas. • - Luta dos negros. • - Luta pela defesa da natureza (ecologia). • Entrada no movimento sindical: a grande questão da luta ideológica e a primazia do trabalho sobre o capital. • Entrada nos partidos políticos com proposta popular.

  41. RELAÇÃO COMUNIDADES E GRUPOS

  42. Mudança de época e não época nova

  43. Importa ressaltar que não estamos ainda numa nova época. O atual momento não é um processo terminado. É, antes, uma realidade em andamento. Por isso, a mentalidade com a qual lidamos não repousa sobre pressupostos fixos, ainda que distintos de épocas anteriores. Ela repousa sobre uma perspectiva em mutação, em contínua transformação, em oscilação. Consequentemente, o perfil evangelizador necessita assumir que está dialogando com uma realidade em transformação.

  44. Isto significa centralizar-se no que é essencial, acelerar atitudes, olhar o horizonte com amplitude maior e, acima de tudo, não temer experimentos novos. Deve reconhecer que, mais do que em épocas anteriores, as decisões pastorais tomadas hoje precisam ser sólidas o suficiente para colocar a Igreja em diálogo com esta mentalidade emergente e mutante.

  45. Precisam, contudo, ser igualmente flexíveis a ponto de, com rapidez, serem continuamente adaptadas ao novo que vai surgindo. É fazer, rever e refazer continuamente. As mudanças de época, com sua exigência de diálogo, não nos dão muito tempo para respirar e contemplar.

  46. Esta urgência, esta aceleração nos ritmos pastorais tem sua razão de ser. Acompanha a contínua mutação da realidade e reconhece que, neste acompanhar, precisa responder ao desafio de contribuir para a nova época que está para surgir. A nova época não dependerá exclusivamente da Igreja.

  47. 2. CONSEQUÊNCIAS DA MUDANÇA DE ÉPOCA Novas relações com o espaço, o tempo, as relações humanas, o convívio interpessoal, o ser humano e os projetos da sociedade. Tempo e espaço: internet e o espaço-tempo (não existe limite, dia ou noite);

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