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CONE. Matemática Dorta. DEFINIÇÃO. Consideremos um círculo qualquer em um plano alfa e um ponto V qualquer fora de alfa. Chama-se cone , a reunião de todos os segmentos que possuem uma extremidade em V e outra em um ponto qualquer no círculo. EXEMPLOS. Observação sobre o exemplo.
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CONE Matemática Dorta
DEFINIÇÃO Consideremos um círculo qualquer em um plano alfa e um ponto V qualquer fora de alfa. Chama-se cone, a reunião de todos os segmentos que possuem uma extremidade em V e outra em um ponto qualquer no círculo.
Observação sobre o exemplo • Base do cone: círculo mencionado na definição; • Vértice: ponto V; • Eixo: é a reta que passa pelo vértice e pelo centro da base;
Observação sobre o exemplo • Geratriz: é qualquer segmento com um extremo no vértice e outro num ponto qualquer da circunferência da base; • Altura: é a menor distância do vértice ao plano da base.
CLASSIFICAÇÃO • Os cones podem ser classificados pela posição da reta VO em relação ao plano da base. • Se a reta VO é oblíqua ao plano da base, temos um cone oblíquo. • Se a reta VO é perpendicular ao plano da base, temos um cone reto.
Observação sobre o cone reto • O cone circular reto é também chamado de cone de revolução, pois é gerado pela rotação de um triângulo retângulo em torno de um eixo que contém um de seus catetos. • Observação: Ver no Cabri 3D.
Secção Transversal • A intersecção de um cone com um plano paralelo à sua base é denominada secção ransversal.
Secção Meridiana • A intersecção de um cone com um plano que contém o seu eixo é chamada de secção meridiana.
Secção Meridiana de um cone circular reto • A secção meridiana de um cone circular reto ou cone de revolução é um triângulo isósceles.
Cone eqüilátero • O cone eqüilátero é um cone cuja secção meridiana é um triângulo equilátero.