1 / 86

Estudo R3 2011

Estudo R3 2011. 20 questões Ortopedia Pediátrica 10 questões Ortopedia do Quadril. Pediátrica. Segundo a classificação de AITKEN (deficiência focal femoral proximal) podemos afirmar que no tipo: a) A, a cabeça femoral está ausente; b) A, não há pseudartrose;

evanthe
Download Presentation

Estudo R3 2011

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Estudo R3 2011 20 questõesOrtopediaPediátrica 10 questõesOrtopedia do Quadril

  2. Pediátrica

  3. Segundo a classificação de AITKEN (deficiência focal femoral proximal) podemos afirmar que no tipo: a) A, a cabeça femoral está ausente; b) A, não há pseudartrose; c) C, o acetábulo é muito displásico d) D, o acetábulo é pouco displásico; e) B, a cabeça femoral está ausente.

  4. Deficiência focal proximal:A maioria, principalmente nos casos bilaterais, apresentam anomalias associadas: hemimelia fibular e agenesia dos cruzados Fator risco: Diabetes gestacional Classificação AITKEN: A- acetábulo e cabeça do fêmur normais, fêmur encurtado e colo não visível no primeiro Rx – cartilaginoso- que pode se tornar pseudoartrose B- semelhante a A mas aqui há pseudoartrose verdadeira C- acetábulo displásico, cabeça femoral ausente e fêmur curto com pequeno tufo ossificante proximal no fêmur que não existe no D D- vide acima, normalmente estes são bilaterais

  5. Segundo a classificação de AITKEN (deficiência focal femoral proximal) podemos afirmar que no tipo: a) A, a cabeça femoral está ausente; b) A, não há pseudartrose; c) C, o acetábulo é muito displásico d) D, o acetábulo é pouco displásico; e) B, a cabeça femoral está ausente.

  6. A epifisite do calcâneo (SEVER) é melhor diagnosticada por: a) Biópsia por agulha; b) exames clínicos e radiográficos c) exames laboratoriais; d) imagem de ressonância magnética; e) planigrafia do calcâneo.

  7. Causa desconhecida( microtraumas?); epidemiologia: meninos de 10 a 12 anos jogador de futebol durante estirão de crescimento. Ate 60% de bilateralidade, não acomete indivíduos esqueleticamente maduros; clinica: não há rubor, calor, edema e dor noturna, apresenta-se com dor a compressão medial-lateral e retração leve do Aquiles; diagnostico: é clinico pois a aparência radiográfica normal da apófise apresenta alargamento, fragmentação e esclerose. A tomografia pode ajudar a descartar fratura por estresse. Tto: conservador com restrição das atividades, alongamento e casos de dor intensa gesso em eqüino e flexo do joelho. Não evolui com seqüelas.

  8. A epifisite do calcâneo (SEVER) é melhor diagnosticada por: a) Biópsia por agulha; b) exames clínicos e radiográficos c) exames laboratoriais; d) imagem de ressonância magnética; e) planigrafia do calcâneo.

  9. Um menino de 12 anos de idade é trazido à consulta por fraqueza muscular e quedas freqüentes. Ao exame clínico nota-se ligeiro eqüinismo bilateral, discreta hipertrofia das panturrilhas e, ao levantar-se o faz apoiando-se sobre as coxas. O diagnóstico provável é: a) doença de CHARCOT-MARIE-TOOTH; b) miodisplasia ossificante progressiva; c) artrogripose; d) forma frustra de paralisia cerebral; e) distrofia muscular progressiva

  10. A marcha descrita é sinal típico de distrofia muscular( sinal de Gowers); principal exemplo é a distrofia de Duchene. O aumento da panturrilha é devido a infiltração gordurosa. O músculo tibial posterior é o ultimo a perder força levando a equinovaro.

  11. Um menino de 12 anos de idade é trazido à consulta por fraqueza muscular e quedas freqüentes. Ao exame clínico nota-se ligeiro eqüinismo bilateral, discreta hipertrofia das panturrilhas e, ao levantar-se o faz apoiando-se sobre as coxas. O diagnóstico provável é: a) doença de CHARCOT-MARIE-TOOTH; b) miodisplasia ossificante progressiva; c) artrogripose; d) forma frustra de paralisia cerebral; e) distrofia muscular progressiva

  12. A técnica de KIDNER é considerada, pela maioria dos autores,como específica para o tratamento cirúrgico do pé plano valgo devido à: a) coalisão tarsal; b) poliomielite; c) artrose subtalar; d) síndrome do pré-halúx e) síndrome de MÜLLER-WEISS.

  13. Procedimento de Kidner é usado para tratamento do navicular acessório ou sd pré halux e consiste em ressecar o navicular acessório e posicionar o tibial posterior mais plantar.

  14. A técnica de KIDNER é considerada, pela maioria dos autores,como específica para o tratamento cirúrgico do pé plano valgo devido à: a) coalisão tarsal; b) poliomielite; c) artrose subtalar; d) síndrome do pré-halúx e) síndrome de MÜLLER-WEISS.

  15. Uma criança prematura, afebril, não aceita bem a alimentação e apresenta aparente paralisia do membro inferior direito. A contagem de leucócitos é de 8.400 com 40% de neutrófilos, 45% de linfócitos e5% de monócitos. Exames radiográficos da pelve e MID são normais. A criança reage e chora ao se testar a mobilidade do quadril direito. Recomenda-se: a) hemocultura; b) cintilografia com Tc 99m; c) CT do cérebro; d) cintilografia com GA 67; e) punção do quadril

  16. Uma criança prematura, afebril, não aceita bem a alimentação e apresenta aparente paralisia do membro inferior direito. A contagem de leucócitos é de 8.400 com 40% de neutrófilos, 45% de linfócitos e5% de monócitos. Exames radiográficos da pelve e MID são normais. A criança reage e chora ao se testar a mobilidade do quadril direito. Recomenda-se: a) hemocultura; b) cintilografia com Tc 99m; c) CT do cérebro; d) cintilografia com GA 67; e) punção do quadril

  17. A transferência do hemi-tendão (“split”) do tibial posterior em pacientes com paralisia cerebral promove: a) eversão do pé; b) correção do valgo; c) correção do varo d) correção do cavo; e) flexão plantar.

  18. A deformidade em varo é principalmente devido a hiperatividade do tibial posterior e normalmente esta associada a eqüino. Quando associada a adução provavelmente o tibial anterior que é a força deformante. É importante lembrar que a deformidade não pode ser fixa.

  19. A transferência do hemi-tendão (“split”) do tibial posterior em pacientes com paralisia cerebral promove: a) eversão do pé; b) correção do valgo; c) correção do varo d) correção do cavo; e) flexão plantar.

  20. A tíbiavara de BLOUNT: a) caracteriza-se por varismo, torção externa e recurvato do joelho; b) apresenta-se sob duas formas: a infantil que se inicia até os oito anos de idade e a do adolescente que tem início após os doze anos de idade; c) em sua forma infantil é facilmente diferenciada do joelho varo fisiológico; d) tem como indicador prognóstico o ângulo metáfiso-diafisário, descrito porLEVIN e DRENNAN; e) caracteriza-se, radiograficamente, por apresentar a metade lateral da epífisepequena.

  21. varo, torção interna e recurvado são as deformidades características; causas hereditárias Idade até 8 anos sendo bilat em 50% dos casos mais comum em negros, associado a pés pronados ou do adolescente que é unilateral em 80% dos casos não tem torção tibial interna pode ter dor; ângulo de Levine drennan ate 10º = 95% de chance de ser normal se maior que 16 :95% de ter a doença; 34% tem o fêmur distal acometido. Existe também o ângulo de Kling que é o ângulo de declinação da metáfise medial;

  22. A tíbiavara de BLOUNT: a) caracteriza-se por varismo, torção externa e recurvato do joelho; b) apresenta-se sob duas formas: a infantil que se inicia até os oito anos de idade e a do adolescente que tem início após os doze anos de idade; c) em sua forma infantil é facilmente diferenciada do joelho varo fisiológico; d) tem como indicador prognóstico o ângulo metáfiso-diafisário, descrito porLEVIN e DRENNAN; e) caracteriza-se, radiograficamente, por apresentar a metade lateral da epífisepequena.

  23. Qual das características abaixo não está relacionada à anatomia patológica do talus no pé torto congênito ? a) ângulo de declinação diminuído; ângulo entre o tálus e uma perpendicular ao solo b) colo do talus encurtado; c) porção anterior do talus desviada medial e plantarmente; d) faceta articular medial normal; e) talus pequeno e deformado.

  24. o tálus é a principal causa da deformidade e se encontra desviado plantar e lateralmente com diminuição do colo e corpo. O calcâneo está em eqüino com desvio medial da calcaneocubóide. A talonavicular encontra-se luxada e o navicular se aproxima do maléolo medial podendo formar uma pseudartrose. ângulo de Kite diminuído= a varismo do retropé sendo normal de 20-30;o ângulo de Kite no perfil aumentado = a eqüino; recidiva mais comum é o aduto.

  25. Qual das características abaixo não está relacionada à anatomia patológica do talus no pé torto congênito ? a) ângulo de declinação diminuído; ângulo entre o tálus e uma perpendicular ao solo b) colo do talus encurtado; c) porção anterior do talus desviada medial e plantarmente; d) faceta articular medial normal; e) talus pequeno e deformado.

  26. Os sinais clínicos e radiográficos, abaixo, estão relacionados ao mau prognóstico na doença de LEGG-CALVÉ-PERTHES, exceto: a) obesidade; b) sinal de GAGE; c) distúrbio de crescimento da fise proximal do fêmur; d) perda progressiva da mobilidade do quadril; e) baixaestatura.

  27. Sinais radiográficos de mau prognostico: calcificação lateral, sinal de Gage, horizontalização da fise, cistos metafisários e subluxação lateral. Sinais clínicos de mau prognostico: dor no quadril, limitação de mobilidade, idade. Alguns autores referem que baixo peso ao nascer pode estar relacionado a patologia.

  28. Os sinais clínicos e radiográficos, abaixo, estão relacionados ao mau prognóstico na doença de LEGG-CALVÉ-PERTHES, exceto: a) obesidade; b) sinal de GAGE; c) distúrbio de crescimento da fise proximal do fêmur; d) perda progressiva da mobilidade do quadril; e) baixaestatura.

  29. Qual das seguintes doenças não está relacionada com o aumento da incidência de epifisiolistese femoral proximal ? a) hipotireoidismo; b) insuficiência renal; c) escorbuto; d) pacientes em tratamento com hormônio do crescimento; e) displasia epifisária múltipla.

  30. As endocrinopatias mais comuns em crianças, com EFP são, hipotireoidismo, panhipopituitarismo, anormalidade do GH e hipogonadismo. Radiação prévia ao fêmur proximal pode levar a EFP. Osteodistrofia renal é associada a chance seis vezes maior de EFP, inclusive bilateral, devido ao hiperparatireoidismo secundário. Escorbuto também está associado a EFP, e costuma ocorrer cedo na vida

  31. Qual das seguintes doenças não está relacionada com o aumento da incidência de epifisiolistese femoral proximal ? a) hipotireoidismo; b) insuficiência renal; c) escorbuto; d) pacientes em tratamento com hormônio do crescimento; e) displasia epifisária múltipla.

  32. Com relação ao pé calcâneo valgo congênito, assinale a alternativa incorreta: a) manipulação e aparelho gessado corrigem a deformidade; b) é mais freqüente no sexo feminino; c) o prognóstico é bom; d) existe luxação dorsal da articulação talo-navicular e) o pé plano flexível é ocorrência freqüente no início da marcha.

  33. mais comum em meninas e mães primíparas. A causa provável é um mau posicionamento uterino, mais que uma malformação congênita propriamente dita. Contratura sem deformidade congênita ou luxação é a marca registrada dessa condição. Apresentação clínica: trata-se de condição benigna, e deve ser diferenciada de pé calcâneo paralítico, arqueamento postero-medial da tíbia e pé talo vertical. Se o pé não pode ser fletido até neutro, está indicado gesso. Exercícios para alongamento das estruturas anteriores tensas pode ser benéfico em agilizar essa deformidade posicional. Não há necessita de correção cirúrgica.

  34. Com relação ao pé calcâneo valgo congênito, assinale a alternativa incorreta: a) manipulação e aparelho gessado corrigem a deformidade; b) é mais freqüente no sexo feminino; c) o prognóstico é bom; d) existe luxação dorsal da articulação talo-navicular e) o pé plano flexível é ocorrência freqüente no início da marcha.

  35. A aplicação e uso inadequado das correias de PAVLIK, no tratamento da displasia congênita do quadril, podem estar associadas às seguintes complicações, exceto: a) necrose asséptica da epífise do fêmur proximal; b) luxação inferior do quadril; c) luxação anterior do quadril d) paralisia do nervo femoral; e) paralisia do plexo braquial.

  36. Complicações: Luxações inferiores, compressão nervosa com flexão exagerada (nervo femoral), paralisia do plexo braquial pelos suspensórios e subluxação dos joelhos. São frequentes problemas de pele, no inicio do tratamento. A consequência mais desastrosa do uso do Pavlik é a lesão cartilaginosa da cabeça femoral e fise proximal do fêmur.

  37. A aplicação e uso inadequado das correias de PAVLIK, no tratamento da displasia congênita do quadril, podem estar associadas às seguintes complicações, exceto: a) necrose asséptica da epífise do fêmur proximal; b) luxação inferior do quadril; c) luxação anterior do quadril d) paralisia do nervo femoral; e) paralisia do plexo braquial.

  38. Numa lesão epifisária distal do fêmur, tipo II de SALTER-HARRIS,com fragmento metafisário lateral e desvio em valgo, feita a redução anatômica e gesso pelvi-podálico, os pais do paciente devem ser alertados da possibilidade futura de: a) joelho em varo b) joelho com eixo normal; c) joelho em valgo; d) joelho em recurvato; e) grande encurtamento do membro inferior

  39. Complicações: Agudas: Lesão da artéria poplítea, lesão do nervo fibular, desvio recorrente. Tardias: deformidade angular (a fise distal ao fragmento de thurston-holland está protegida, a árealocalizada fora do fragmento está sujeita a diminuição do crescimento., pequena discrepância de membros e rigidez do joelho.

  40. Numa lesão epifisária distal do fêmur, tipo II de SALTER-HARRIS,com fragmento metafisário lateral e desvio em valgo, feita a redução anatômica e gesso pelvi-podálico, os pais do paciente devem ser alertados da possibilidade futura de: a) joelho em varo b) joelho com eixo normal; c) joelho em valgo; d) joelho em recurvato; e) grande encurtamento do membro inferior

  41. Com relação ao tratamento cirúrgico das fraturas diafisárias dos ossos do antebraço, em crianças, é correto afirmar que: a) o insucesso freqüente das reduções incruentas justifica a indicação primária das osteossínteses; b) a indicação de osteossíntese com placa deve-se à grande porcentagem de retardos de consolidação no tratamento incruento; c) a fixação intramedular, com fios de KIRSCHNER, é desaconselhável devido à precariedade da estabilização; d) a fixação intramedular, com fios de KIRSCHNER, não dispensa a imobilização com gesso, até a consolidação e) a recuperação da amplitude da prono-supinação, no pós-operatório,está na dependência da fisioterapia institucional.

  42. Indicações cirúrgicas:1-Redução instável e/ou inaceitável após tentativa fechada, 2-Fratura exposta/ Síndrome de compartimento, 3-Cotovelo flutuante, 4-Fratura segmentar, 5-Idade (mulheres>14, homens>15) Tratamento cirúrgico: Fixação intramedular: Feita com hastes ou fios de kirschner. O rádio é reduzido primeiro, com inserção de haste proximal ao estilóide radial, após visulalização de 2 ramos do n. Radial superficial. A ulna é então reduzida, com inserção da haste retrógrada ou anterógrada. Pós operatório necessita de imobilização Fixação com placa:Cominuição grave ou perda óssea segmentar. Usada ainda em crianças mais perto da maturidade .Cotovelo flutuante: Pinagem da supracondílea + gesso para antebraço, se possível .Complicações: 8,5% de lesão nervosa

  43. Com relação ao tratamento cirúrgico das fraturas diafisárias dos ossos do antebraço, em crianças, é correto afirmar que: a) o insucesso freqüente das reduções incruentas justifica a indicação primária das osteossínteses; b) a indicação de osteossíntese com placa deve-se à grande porcentagem de retardos de consolidação no tratamento incruento; c) a fixação intramedular, com fios de KIRSCHNER, é desaconselhável devido à precariedade da estabilização; d) a fixação intramedular, com fios de KIRSCHNER, não dispensa a imobilização com gesso, até a consolidação e) a recuperação da amplitude da prono-supinação, no pós-operatório,está na dependência da fisioterapia institucional.

  44. Na fratura do côndilo umeral assinale a alternativa correta: a) as fraturas do côndilo lateral, tipo I de MILCH, acometem a tróclea; b) as fraturas do côndilo lateral, tipo I de MILCH, são mais instáveis; c) as fraturas do côndilo lateral, tipo II de MILCH, são de tratamento cirúrgico d) as fraturas do côndilo medial são mais freqüentes que as do lateral; e) as fraturas do côndilo medial, tipo II de MILCH, são de tratamento conservador.

  45. Côndilo Lateral Classificação de Milch I – Fratura lateral à tróclea e dentro da incisura capítulo-troclear. Representa uma Salter-Harris IV II – Fratura se estende ao ápice da tróclea. Representa uma salter-Harris II Modificador de Jakob Estágio I: Sem desvio com articulação intacta Estágio II: Fratura com desvio mínimo Estágio III: Desvio completo e rotação com instabilidade do cotovelo .

  46. Na fratura do côndilo umeral assinale a alternativa correta: a) as fraturas do côndilo lateral, tipo I de MILCH, acometem a tróclea; b) as fraturas do côndilo lateral, tipo I de MILCH, são mais instáveis; c) as fraturas do côndilo lateral, tipo II de MILCH, são de tratamento cirúrgico d) as fraturas do côndilo medial são mais freqüentes que as do lateral; e) as fraturas do côndilo medial, tipo II de MILCH, são de tratamento conservador.

  47. Nas fraturas do colo do rádio, em crianças, com desvio de 40º, está correto recomendar: a) ressecção da cabeça do rádio; b) ressecção da cabeça do rádio e sutura do ligamento anular; c) redução cirúrgica e fixação; d) redução incruenta e) imobilização.

  48. Classificação de O´Brien: Tipo I: <30º, Tipo II: 30-60º, Tipo III: >60º Classificação de Wilkins: Tipo A: Salter I ou II, Tipo B: Salter III ou IV, Tipo C:Fratura metafisária Tratamento: Conservador: Imobilização simples: O´Brien I (7-10dias) Manipulação fechada com tração em supinação e estresse em varo: O´Brien II Cirúrgico: O´Brien II irredutível ou instável ou O´Brien III – RFFK ou RAFK

  49. Nas fraturas do colo do rádio, em crianças, com desvio de 40º, está correto recomendar: a) ressecção da cabeça do rádio; b) ressecção da cabeça do rádio e sutura do ligamento anular; c) redução cirúrgica e fixação; d) redução incruenta e) imobilização.

  50. Um menino sofre fratura sem desvio da metáfise proximal da tíbia,com fíbula íntegra. A perna é gessada. A família deve ser avisada que: a) o estímulo da epífise adjacente poderá causar discrepância de comprimento dos membros inferiores; b) este tipo de fratura produz, às vezes, joelho valgo, devendo-se, por isso, controlar o paciente, periodicamente c) a diminuição do teor de oxigênio na área crítica pode produzir necrose avascular; d) a marcha precoce é indispensável para a cura; e) que se trata de caso extremamente simples e não cabem preocupações.

More Related