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Colégio Maria Imaculada. Trabalho de Geografia. Nomes: Enrico Campos, João Vitor Donardi , Arthur Moraes ,Rachel Ritchie, Isabela Moertl. Índice. Apresentação...................................................................slide 3
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Colégio Maria Imaculada Trabalho de Geografia Nomes: Enrico Campos, João Vitor Donardi , Arthur Moraes ,Rachel Ritchie, Isabela Moertl
Índice • Apresentação...................................................................slide 3 • Aspectos físicos da região Centro-Oeste..................................slide 4 • Impactos Ambientais no cerrado e no pantanal....................slide 10 • Expansão do povoamento.....................................slide 13 • Manifestações culturais.............................................slide 16 • Projetos de colonização...........................................slide 20 • Origem de Brasília.........................................................slide 24 • Culinária típica....................................................................slide 27 • Folclore.............................................................................slide 29 • Religiodade.....................................................................slide 33 • Crescimento econômico...................................................... Slide 36
Apresentação • Nesse trabalho aprofundaremos nosso conhecimento sobre as regiões brasileiras. Vamos falar sobre o Centro-Oeste, os aspectos físicos da região, os impactos ambientais no cerrado e no pantanal, a expansão do povoamento e o crescimento econômico, também falaremos sobre as manifestações culturais, o projeto de colonização, a origem de Brasília, culinária típica, o folclore e a religiosidade.
Aspectos físicos da região Centro-Oeste • Centro-oeste é a segunda maior região do Brasil e a menos populosa. • Estados – Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal. • Clima – Tropical (média anual de 20ºC)
Vegetação – Existem formações vegetais bastante diferentes umas das outras. Ao norte e oeste aparece a Floresta Amazônica, praticamente impenetrável, composta por uma vegetação densa e exuberante. A maior parte da região, entretanto,é ocupada pelo serrado, tipo de savana com gramíneas altas, árvores e arbustos esparsos, de troncos retorcidos, folhas duras e raízes longas, adaptadas à procura de água no subsolo. www.caliandradocerrado.com.br
Estados da Região Centro-Oeste • Estados: Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás. • Área : 1.606.371.505 km² • População : 13.269.517 hab. • Densidade : 8,26 hab./km² • IDH médio : 0,815 elevado • PIB R$ 279.015.000.000,00 • PIB per capita : R$ 20.372,10
Fronteiras : Norte, Sul, Nordeste e Sudeste. revistaescola.abril.com.br - 614 × 598 - Pesquisa por imagem
Impactos Ambientais no cerrado e no pantanal Cerrado Cerrado : Depois da Mata Atlântica o Cerrado e o segundo mais sofre alteração humana . Um dos impactos ambientais mais graves na região foi causado por garimpos, que contaminaram os rios com mercúrio que provocaram o assoreamento . A erosão causada pela atividade mineradora tem sido tão intensa que, em alguns casos, chegou até mesmo a impossibilitar a própria extração do ouro rio abaixo . As duas principais ameaças à biodiversidade do Cerrado estão relacionadas a duas atividades econômicas: a monocultura intensiva de grãos e a pecuária extensiva de baixa tecnologia . Apenas 0,85% do Cerrado encontra-se oficialmente em unidades conserva.
Cerrado Pantanal https://www.google.com.br/search?q=impactos+ambientais+no+pantanal+e+no+cerrado&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=NZMoU4C6JY37kQfzrID4BA&ved=0CAcQ_AUoAQ&biw=1366&bih=643
Pantanal : Os principais motivos dos impactos ambientais no Pantanal são causados por causa do uso de pesado de agrotóxicos , exploração - -de diamante e ouro e nos planaltos com utilização intensiva de mercúrio. A contaminação de peixes e jacarés por mercúrio e diagnóstico dos principais pesticidas. Um outro problema é a remoção da vegetação nativa nos planaltos para implementação de lavouras e de pastagens.
Conhecendo a Região • A região Centro-Oeste é a segunda maior do Brasil em extensão territorial, com 1606 403, 506 quilômetros quadrados de área, o equivalente a quase 19 % da extensão do país, e é formada pelos estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, além do Distrito Federal, onde se localiza Brasília, a capital do país
Expansão do povoamento Ainda na década de 1940, o governo federal procurou intensificar o povoamento do interior do país, fundando vários núcleos populacionais originários de projetos de colonização no Centro-Oeste. As primeiras áreas de colonização foram em Ceres (Goiás) e Dourados (Mato Grosso do Sul). Foi nas décadas de 1960 e 1970, entretanto, que os projetos de colonização se intensificaram. Para atrair os fazendeiros do Sul e do Sudeste para o Centro-Oeste, o governo oferecia alguns incentivos, tais como terras a baixo custo e empréstimos financeiros. A transferência da capital do país para Brasília, foi outra importante estratégia para integrar o Centro-Oeste ao espaço geográfico nacional. A cidade começou a ser construída em 1957, no governo do presidente Juscelino Kubitschek, e teve a sua inauguração oficializada em 21 de abril de 1960. A construção da nova capital gerou a abertura de estradas e o movimento de várias frentes de migração para a região. No ano da inauguração, a população da cidade era de aproximadamente 150 mil habitantes. No ano 2000, o censo demográfico do IBGE registrou uma população de mais de 2 milhões de habitantes para a cidade de Brasília. No ano de 2005, esse número era estimado em mais de 2.300.000 habitantes. Esses índices fazem de Brasília a cidade mais populosa do Centro-Oeste.
A partir de meados do século XVII, expedições bandeirantes saíam da vila de São Paulo, próxima do litoral, rumo ao interior do Brasil. Assim, alcançaram as terras do atual Centro-Oeste e ocuparam esse território. Essas expedições tinham como meta aprisionar indígenas para o trabalho escravo e também procurar pedras e metais preciosos. A descoberta do ouro na região, no século XVIII, atraiu grande contingente populacional e levou à formação de vários povoados que, com o passar do tempo, transformaram-se em cidades. Do final do século XIX até meados do século XX, algumas expedições oficiais foram realizadas com o objetivo de diminuir o isolamento do Centro-Oeste em relação às demais regiões do país. Como resultado dessas expedições, algumas cidades foram fundadas e estradas foram abertas. Uma das grandes expedições para o Centro-Oeste foi comandada pelo Marechal Rondon. Na década de 1940, o então presidente Getúlio Vargas lançou um novo projeto para intensificar a ocupação do Centro-Oeste, que ficou conhecido como a “Marcha para o Oeste”.
Manifestações culturais • A cultura do Centro-Oeste brasileiro é bem diversificada, pois recebeu contribuições principalmente dos indígenas, paulistas, mineiros, gaúchos, bolivianos e paraguaios. São manifestações culturais típicas da região: a cavalhada, no estado de Goiás; o cururu, em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul; além da culinária como o arroz com pequi, sopa paraguaia, arroz carreteiro, arroz boliviano, Maria Isabel, entre outros.Em Goiás se destacam os eventos culturais, como a Cavalhada e a Procissão do Fogaréu.As Cavalhadas ocorrem na cidade de Pirenópolis, é uma apresentação teatral ao ar livre em que homens montados a cavalo representam uma luta medieval entre Cristãos e Mouros. Essa é uma das principais atrações turísticas da Festa do Divino de Pirenópolis, em Goiás.Durante as comemorações da Páscoa ocorre na cidade de Goiás a Procissão do Fogaréu, na quarta-feira da Semana Santa. Esse evento cultural atrai cerca de 10 mil turistas. • Procissão do Fogaréu
Em muitos lugares do Brasil o tear manual se tornou peça de museu. Porém, em alguns municípios ainda são encontradas tecelãs confeccionando várias peças de tecido, agora valorizadas pelo turismo.Destacam-se entre os pratos principais goianos a galinhada com pequi e guariroba, o empadão goiano e os diversos frutos do cerrado.O Mato Grosso apresenta como manifestação cultural o cururu, dança de provável origem indígena, que homenageia santos padroeiros de cidades do interior do Mato Grosso. Os homens, únicos participantes da festa, dançam em círculos ao som de viola de concho e reco-reco. • Cururu
Outros eventos culturais são a festa de São Benedito, Siriri, Rasqueado Cuiabano, Viola-de-Cocho.A culinária é marcada pelo bolo de arroz, mojica de pintado, Maria Isabel e farofa de banana.O artesanato do Mato Grosso é conhecido principalmente pela viola-de-cocho e pelas redes bordadas, que atualmente são vendidas até para outros países. Se destacam também as bonecas de pano, artesanato em madeira e cerâmica.As manifestações culturais no Mato Grosso do Sul apresentam aspectos parecidos com os do Mato Grosso. Destacam-se as danças como o cururu, siriri, guarânia e os pratos típicos: arroz boliviano, caribeu, farofa de banana, sopa paraguaia, arroz carreteiro, farofa de carne. Arroz Carreteiro
A população do Distrito Federal é oriunda de imigrantes de diversos estados brasileiros, esse fato é o grande responsável pela diversidade na culinária, sotaques, costumes, comidas típicas e músicas. São principalmente nordestinos, goianos, mineiros e paulistas, havendo características culturais de todos esses locais.
Projetos de Colonização • A região Centro-Oeste faz parte das cinco subdivisões do Brasil. As outras são: região norte, região Nordeste, região sudesteregião sul. Os estados que compõem o Centro-Oeste são: Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás. A soma das áreas dos quatro estados resulta num total de 1.606.371,505 km². Essa área lhe dá o status de segunda maior região do Brasil, em superfície territorial. A segunda maior região também é uma das menos populosas. A densidade populacional dela, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é de 8,26 habitantes/km². E mais, de acordo com as estatísticas do órgão, a região Centro-Oeste possui cerca de 14 milhões de habitantes. Se fizermos um paralelo com a região Sudeste, que tem sua população contabilizada em cerca de 80 milhões de habitantes, percebemos o porquê da região Centro-Oeste estar nessa posição, com menos população.No início do século XVI, o Brasil recebeu os europeus, oriundos de Portugal. Antes, no país, só habitavam os indígenas e as terras não haviam sido tocadas pelo o homem branco. O território onde se localiza a região Centro-Oeste, pelo menos, ainda não. No período da colonização, bem no começo, os lusitanos só podiam se alojar nas terras que pertenciam ao litoral brasileiro. O Brasil era dividido em lotes; a parte litorânea era dos portugueses, e eles começavam a explorar, e a outra dos espanhóis. No entanto, os colonos de Portugal decidiram ampliar suas terras e saíram a conhecer e tomar conta de uma região maior. Aventuravam-se em expedições e bandeiras, a fim de descobrir o que mais o território indígena tinha a oferecer.
Na região Centro-Oeste, como dito anteriormente, foram os primeiros habitantes dessa região. Nela, havia muitas minas de ouro que, quando descobertas pelos bandeirantes, começaram a ser exploradas. Desse modo, deram início às primeiras vilas: a Vila Real do Bom Jesus de Cuiabá, território atual da capital do estado do Mato Grosso, Vila Boa, o atual estado de Goiás e a Meya Ponte, pertence, hoje, à cidade de Pirenópolis. Uma das primeiras atividades da economia da região foi a criação de gado. Ora, os fazendeiros de Minas Gerais e de São Paulo também criaram grandes fazendas no território da atual região Centro-Oeste. Os grandes coronéis se estabeleceram nessa terra e, até hoje, é possível ver as imensas fazendas nas áreas verdes de Goiás. Como estratégia de defesa de nossas fronteiras contra as outras nações, os habitantes da região Centro-Oeste erigiram um forte, chamado de Forte de Coimbra. Essa fortaleza foi edificada onde hoje se localiza o município de Corumbá, no Mato Grosso do Sul. Em Goiás, também existe um município de mesmo nome; porém, para que não haja dúvida, o Forte Novo de Coimbra, como é chamado, está no Mato Grosso do Sul. A partir da construção dele, surgiram novos aglomerados e povoados. A população da região Centro-Oeste aumentou, na medida em que novas estradas de ferro, rodovias e hidrovias davam acesso à região. O povoamento da região não teria aumentado muito, se não fosse pela transferência da Capital Federal para, vamos dizer, o “centro do país”. Em meados da década de 1950, atendendo a pedidos da época do Brasil Império, iniciariam a construção de Brasília, exatamente no estado do Goiás.
Grande parte da população migrou para a futura capital. Em sua maioria, os nordestinos vieram para trabalhar na construção do antigo sonho de Marquês de Pombal, que desejava a capital no interior do país, e para José Bonifácio, o Patriarca da Independência e idealizador do nome “Brasília”. O presidente do Brasil, na época, Juscelino Kubitschek, tinha o projeto chamado de “Cinquenta anos em cinco”, em que construiria a moderna capital, em pouco tempo – e fez jus ao nome do projeto. Ela foi inaugurada em 21 de abril de 1960. Começaram as obras em 1955.Além do povoamento, a nova capital pode contribuir para o desenvolvimento socioeconômico da região Centro-Oeste, que até então era pouco povoada e com baixas taxas de crescimento. Um exemplo disso é o território que hoje pertence ao estado do Tocantins – a antiga parte norte do Goiás. Ele era de responsabilidade também do governo, fazia parte do território goiano, mas sempre houve maior foco na parte sul. A região Centro-Oeste, hoje, conta com um Produto Interno Bruto (PIB) de cerca de R$ 279 bilhões, sendo mais de R$ 100 bilhões só do Distrito Federal – percebe-se a influência que trouxe a Capital Federal para a região. E também possui um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) elevado, marca 0,815, de acordo com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). • Planalto • Central
Origem de Brasília • História de Brasília, a capital do Brasil, localizada no Distrito Federal, no coração do país, iniciou com as primeiras ideias de uma capital brasileira no centro do território nacional. A necessidade de interiorizar a capital do país parece ter sido sugerida pela primeira vez em meados do século XVIII, ou pelo Marquês de Pombal, ou pelo cartógrafo italiano a seu serviço Francesco Tosi Colombina. A ideia foi retomada pelos Inconfidentes, e foi reforçada logo após a chegada da corte portuguesa ao Rio de Janeiro em 1808, quando esta cidade era a capital do Brasil. • A primeira menção ao nome de Brasília para a futura cidade apareceu em um folheto anônimo publicado em 1822, e desde então sucessivos projetos apareceram propondo a interiorização. A primeira Constituição da República, de 1891, fixou legalmente a região onde deveria ser instalada a futura capital, mas foi somente em 1956, com a eleição de Juscelino Kubitschek, que teve início a efetiva construção da cidade, inaugurada ainda incompleta em 21 de abril de 1960 após um apertado cronograma de trabalho, seguindo um plano urbanístico de Lúcio Costa e uma orientação arquitetural de Oscar Niemeyer.
A partir desta data iniciou-se a transferência dos principais órgãos da administração federal para a nova capital, e na abertura da década de 1970 estava em pleno funcionamento. No desenrolar de sua curta história Brasília, como capital nacional, testemunhou uma série de eventos importantes e foi palco de grandes manifestações populares. Planejada para receber 500 mil habitantes em 2000, segundo dados do IBGE ela nesta data possuía 2,05 milhões, sendo 1,96 milhões na área urbana e cerca de 90 mil na área rural. Este é apenas um dos paradoxos que colorem a história de Brasília. Concebida como um exemplo de ordem e eficiência urbana, como uma proposta de vida moderna e otimista, que deveria ser um modelo de convivência harmoniosa e integrada entre todas as classes, Brasília sofreu na prática importantes distorções e adaptações em sua proposta idealista primitiva, permitindo um crescimento desordenado e explosivo, segregando as classes baixas para a periferia e consagrando o Plano Piloto para o uso e habitação das elites, além de sua organização urbana não ter-se revelado tão convidativa para um convívio social espontâneo e familiar como imaginaram seus idealizadores, pelo menos para os primeiros de seus habitantes, que estavam habituados a tradições diferentes. • Controversa desde o início, custou aos cofres públicos uma fortuna, jamais calculada exatamente, o que esteve provavelmente entre as causas das crises financeiras nacionais dos anos seguintes à sua construção. O projeto foi combatido como uma insensatez por muitos, e por muitos aplaudido como uma resposta visionária e grandiosa ao desafio da modernização brasileira. A construção de Brasília teve um impacto importante na integração do Centro-Oeste à vida econômica e social do Brasil, mas enfrentou e, como todas as grandes cidades, ainda enfrenta atualmente sérios problemas de habitação, emprego, saneamento, segurança e outros mais. Por outro lado, a despeito das polêmicas em seu redor, consolidou definitivamente sua função como capital e tornou-se o centro verdadeiro da vida na nação, e tornou-se também um ícone internacional a partir de sua consagração como Patrimônio da Humanidade em 1987, sendo reconhecida por muitos autores como um dos mais importantes projetos urbanístico-arquitetônicos da história.
A construção de Brasília teve um impacto importante na integração do Centro-Oeste à vida econômica e social do Brasil, mas enfrentou e, como todas as grandes cidades, ainda enfrenta atualmente sérios problemas de habitação, emprego, saneamento, segurança e outros mais. Por outro lado, a despeito das polêmicas em seu redor, consolidou definitivamente sua função como capital e tornou-se o centro verdadeiro da vida na nação, e tornou-se também um ícone internacional a partir de sua consagração como Patrimônio da Humanidade em 1987, sendo reconhecida por muitos autores como um dos mais importantes projetos urbanístico-arquitetônicos da história.
Culinária típica • Centro-Oeste é formado por Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso e Matogrosso do Sul. Já em Brasília, não existe nenhum prato realmente típico, é uma cidade de misturas, a população é formada por pessoas de todas as regiões, a cultura é variada, assim como a culinária, que possui traços de todos os cantos do Brasil. No Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, a maioria dos pratos típicos são à base de peixes (de água doce), entre eles: pintado, pacu, pacupeba, piabucu, piraputanga e dourado. Pratos Típicos de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul: Mojica de pintado; • Galinha Caipira; • Pacu assado; • Caldo de piranha; • Ventrecha de pacu; • Moqueca de peixe; • Curimba à moda mato-grossense; • Piraputanga ao molho branco; • Animais selvagens (Capivara na Caçarola).
Em Goiás, a culinária é bem variada, caseira, e possui traços da cozinha mineira. Saiba quais são os pratos típicos da culinária goiana: • Empada Goiana • Pequi • Arroz com pequi • Guariroba • Pamonha de milho • Abobrinha recheada • Galinhada Galinhada
Folclore • Cavalhada - é uma representação da batalha entre mouros e cristãos durante a invasão da Península Ibérica. Com a vitória dos cristãos, os mouros acabam convertidos. A festa relembra o domínio do cristianismo na região hoje formada por Portugal e Espanha. Em Goiás, a mais famosa ocorre em Pirenópolis. • Cururu - canto formado por trovas repentistas, chamadas originalmente de carreiras ou linhas, cantadas por vários caminhantes em agradecimento a um santo. Os instrumentos são viola artesanal feita com árvores nativas e ganzá (tipo de reco-reco) de bambu. Foi levado a Mato Grosso pelos bandeirantes. Era inicialmente dançado, hoje é só cantado. Cavalhada
Mascarados - originária dos costumes indígenas, foi modificada e enriquecida pelos colonizadores espanhóis e portugueses. Dura cerca de 2 horas e meia, tem doze partes, com diferentes passos, e exige grande esforço físico. Por isso, antigamente só os homens participavam. Para que os que faziam papel de mulher não fossem identificados, todos usavam máscaras. • Procissão do Fogaréu - manifestação de tradição religiosa que relembra a prisão de Jesus Cristo por soldados romanos mascarados. A mais bem produzida ocorre no município de Goiás (GO), antiga capital do Estado, a 135 quilômetros de Goiânia. Fogaréu mascarados
Siriri - dança típica do Mato Grosso, tem como característica a troca de casais. É marcada pelo som do mocho (espécie de tambor em forma de banco, feito com madeira e couro de boi). O nome vem de siriricar, o movimento feito pelo pescador na pesca com anzol e reproduzido pelos dançarinos ao escolher o par. • Marimbondo - dança apreciada principalmente em Goiás. O bailarino revela sua habilidade de dançarino-equilibrista, enquanto os circunstantes acompanham seus movimentos com interesse e algazarra. O fracasso do dançarino exibicionista é sempre motivo de graça para a assistência. Os instrumentos usados são o pandeiro e a cuíca. Os figurantes formam um circulo. O pandeirista ou tocador de cuíca abre a dança fazendo o instrumento soar, marcando o ritmo. O dançarino entra na roda e, equilibrando sobre a cabeça um pote de água à tona da qual bóia uma cuia, dançando e pulando com gaiatice. Entrementes, passa as mãos pelo corpo como que tentando afugentar um marimbondo que o morde. Após suas exibições de malabarismo, ajoelha-se diante de um dos assistentes, para que o substitua, executando a mesma coreografia. Caso o escolhido aceite, bem, do contrário, será obrigado a pagar uma rodada de bebidas para a turma. Marimbondo siriri
Palminha - modalidade de quadrilha rural muito apreciada no Brasil Central, principalmente em Goiás. Ao som da orquestra regional um cavalheiro, agitando um lenço, caminha em direção a uma das damas e lho entrega, à guisa de convite para dançar. Dançam aos pares, soltos. Por fim, a dama entrega o lenço a outro cavalheiro, e dança igualmente com este. O lenço somente é devolvido ao dono depois de fazer uma volta completa. A palminha tem figuras semelhantes às da quadrilha, principalmente os movimentos centrais, com passo à direita e à esquerda. Batem palmas, mão contra mão, no sentido inverso ao do passo, e depois com as duas mãos, girando em seguida. A coreografia desta dança assemelha-se à do caminho da roça.
Religiosidade • A cultura da região Centro-Oeste é bastante diversificada devido à influência de outras. As danças, costumes, comidas típicas, como também o folclore compõem a riqueza que podemos encontrar . Anessa região. Há, também, aquelas músicas caipiras, que ficaram famosas no Brasil inteiro e que são sucesso, mesmo as mais antigas. As duplas sertanejas, modas de viola, as festas religiosas, todas essas coisas são produtos da riqueza proporcionada pela região Centro-Oeste. Quando você vai à padaria, encontra aquele empadão, o delicioso bolinho de mandioca, a pamonha e outras derivações do milho, aquele arroz com pequi – só para quem gosta, pois tem gente que lê e fala: “eca!”. Outras influências na cultura do Centro-Oeste são os paraguaios, que têm o costume de tomar um mate gelado e o tererê. O arroz carreteiro, macarrão boiadeiro, pacu assado, farofa de banana, de carne, galinha caipira, o licor de pequi e outros. Todos esses elementos são comidas típicas da região Centro-Oeste.Para as pessoas mais animadas, a região Centro-Oeste tem o Cururu, o Siriri, a Guarânia, a Viola-de-Cocho, que são danças típicas do Centro-Oeste, comuns no estado de Mato Grosso. Os eventos bastante conhecidos são: o Carnagoiânia, as Romarias do Divino Pai Eterno, Congada de Catalão, as Cavalhadas de Pirenópolis, são festas que acontecem no estado de Goiás.
Na capital, acontece o Brasília Music Festival, onde são recebidos artistas nacionais e internacionais. Outros festivais acontecem em Brasília e são bem famosos. O Capital Fashion Week, um grande evento de moda de Brasília, os festivais de cinema, o Brasília Indoor, que recebe grandes bandas brasileiras como o Asa de Águia. No Distrito Federal, mais do que essas festas religiosas, tem várias opções de saída nos fins de semana. São muitas casas de shows, bares, pubs, que oferecem atrações de música, espetáculos teatrais, cinemas, bem típicos de grandes centros urbanos. O Mato Grosso do Sul tem a cultura parecida com a do Mato Grosso, em relação às danças, manifestações, festas. Nelas, acontecem as quadrilhas, que fazem parte do folclore da região Centro-Oeste também. O polca-rock é um ritmo musical bem popular no Mato Grosso do Sul e é resultado da mistura de alguns ritmos como: blues, folk, pop, metal, grunge, progressivo e jazz. Procissão do fogaréu
Centro-Oeste Crescimento econômico http://www.suapesquisa.com/geografia/regiao_centro_oeste.htm
Setor primário • Agricultura. A agricultura de subsistência, com o cultivo de milho, mandioca, abóbora, feijão e arroz, através de técnicas primitivas, sempre se constituiu em atividade complementar à pecuária e ao extrativismo. O crescimento populacional que vem caracterizando a região, a melhoria das vias de comunicação e o mercado consumidor sempre expressivo do Sudeste têm aumentado muito o desenvolvimento da agricultura comercial.
Muitos cultivos, antes restritos às regiões Sul e Sudeste, mostram-se promissores em áreas do Centro-Oeste. É o caso da soja, do trigo e do café. Na fotografia, aparecem os grãos torrados de Coffea arabica. http://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_da_Regi%C3%A3o_Centro-Oeste_do_Brasil
Pecuária Possuindo em média mais de quatro cabeças de gado para cada habitante, o Centro-Oeste dispõe de um enorme rebanho, destacando-se o gado bovino, criado geralmente solto, o que caracteriza a pecuária extensiva. Esse tipo de criação dificulta o aproveitamento do leite e, assim, praticamente todo o rebanho é destinado ao corte e absorvido pelo mercado consumidor paulista e pelos frigoríficos do oeste do estado de São Paulo. Apenas no sul da região é que a pecuária leiteira apresenta maior expressão, sobretudo em áreas mais urbanizadas e que dispõem de uma boa rede de transportes, facilitando a comercialização da produção. Parte do leite é industrializado por laticínios da própria região e do Sudeste.
A pecuária de corte é a atividade econômica mais importante da Região Centro-Oeste do Brasil. Na fotografia, um touro da raça Nelore. http://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_da_Regi%C3%A3o_Centro-Oeste_do_Brasil
Extrativismo • Extrativismo mineral As riquezas minerais da região centro - oeste são ainda mal conhecidas, mas mesmo assim a região se projeta como possuidora de excelentes reservas de ferro, manganês,níquel, cristal de rocha, ouro e diamante. O ferro e o manganês são encontrados em um grande bloco de rochas cristalinas, o Maciço do Urucum, que aflora em plena horizontalidade da Planície do Pantanal, em Mato Grosso do Sul. Embora abundantes, essas reservas são de baixa qualidade.
O ouro é um dos produtos econômicos mais importantes da Região Centro-Oeste do Brasil, ao lado do diamante e do ferro. http://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_da_Regi%C3%A3o_Centro-Oeste_do_Brasil
Extrativismo vegetal O extrativismo vegetal é uma atividade econômica importante sobretudo em áreas mais distantes dos grandes centros. Da imensa Floresta Amazônica, que recobre a parte norte da região, extrai-se borracha e madeiras de lei, como mogno, cedro, imbuia e outras. No sudoeste de Mato Grosso extraem o angico e a poaia, cujas raízes fornecem matéria-prima para a indústria farmacêutica; no Pantanal, a espécie de maior aproveitamento é o quebracho, do qual se extrai o tanino, utilizado no curtimento do couro; e no sul de Mato Grosso do Sul alternam-se o extrativismo vegetal e plantações de erva-mate.
Coleta do latex da seringueira http://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_da_Regi%C3%A3o_Centro-Oeste_do_Brasil
Extrativismo animal O extrativismo animal, representado pela caça, não possui expressão comercial regular e oficializada. Entretanto, praticam-se intensamente as atividades extrativas ilegais. A caça predatória tem como consequência a matança indiscriminada de jacarés e a extinção de inúmeras outras espécies de aves e animais terrestres, ocasionando grave desequilíbrio ecológico na região.
O jacaré é uma das vítimas da caça predatória. http://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_da_Regi%C3%A3o_Centro-Oeste_do_Brasil
Setor secundário • Industria Trata-se de uma atividade pouco significativa no Centro-Oeste. As indústrias mais expressivas são recentes, atraídas pela energia abundante fornecida pelas usinas do complexo de Urubupungá, no rio Paraná (Mato Grosso do Sul), de São Simão e Itumbiara, no rio Paranaíba, de Cachoeira Dourada (em Goiás) e outras menores. As indústrias mais importantes são as de produtos alimentícios, de minerais não-metálicos e a madeireira.
Setor terciário • Transportes Possui estradas pouco desenvolvidas, com exerção daquelas que ligam capitais e a malha rodoviaria de Goiás que é a segunda melhor do pais, possui aeroportos com grande movimento, o aeroporto internacional de Brasília, possui tráfego intenso e fica apenas atrás dos de São Paulo e Rio de Janeiro. Tem como principal porto o da cidade de Corumbá. A malha rodoviaria de Mato Grosso está em pessimas condições e não apresenta segurança para os viajantes.
Comercio: O Centro Oeste tem seu comercio impulsionado principalmente pelos produtos provinientes do agronegocio. Mas isso não é ruim, graças a isso o Centro Oeste foi a região do brasil que teve a menor baixa de exportações no ano passado comparando com o ano anterior. Seu comercio baseado principalmente nos produtos agricolas e na pecuaria. Em consequencia as variadas áreas com que os funcionarios podem lidar o Centro Oeste conseguiu um aumento de 61,6 mil vagas de trabalho (do 1 trimestre e 2008 em relação ao mesmo de 2007).
Turismo no Centro-Oeste • O turismo vem se desenvolvendo rapidamente na região Centro-Oeste do Brasil, atraindo visitantes de várias partes do mundo. A região mais conhecida é o Pantanal. Trata-se da maior bacia inundável do mundo, com vegetação variada e fauna muito rica. Outros pontos de interesse são as chapadas, como a dos Guimarães, em Mato Grosso, e a dos Veadeiros, em Goiás.