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Irlanda do Norte. A Irlanda do Norte é uma nação constituinte do Reino Unido , a única não-situada na Grã-Bretanha . Localiza-se, como seu nome sugere, no norte da Ilha da Irlanda , dividida com a República da Irlanda , um país independente e soberano . Geografia.
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A Irlanda do Norte é uma nação constituinte do Reino Unido, a única não-situada na Grã-Bretanha. Localiza-se, como seu nome sugere, no norte da Ilha da Irlanda, dividida com a República da Irlanda, um paísindependente e soberano.
Geografia • A Irlanda do Norte esteve coberta por uma camada de gelo durante quase toda a última era glacial e em inúmeras ocasiões anteriores. O legado dessas épocas pode ser visto na extensa cobertura de drumlins nos condados de Fermanagh, Armagh, Antrim e, particularmente, em Down.
Existem muitos planaltos nas Montanhas Sperrin (uma extensão do dobramento Caledónio) com grandes reservas de ouro, granito (Montanhas Mourne) e basalto (Platô de Antrim), assim como, em menor escala, no sul de Armagh e ao longo da fronteira Fermanagh-Tyrone.
O ponto mais alto é o SlieveDonard, em Mournes, com 848m. A actividade vulcânica que criou o platô de Antrim também formou os pilares eerily, geométricos do Causeway do Gigante.
O ponto mais alto é o SlieveDonard, em Mournes, com 848m. A actividade vulcânica que criou o platô de Antrim também formou os pilares eerily, geométricos do Causeway do Gigante.
Os rios Bann, Foyle e Blackwater formam planícies férteis, com um excelente solo arável encontrado também no norte e no sudeste, embora a maior parte das terras montanhosas sejam marginais e apropriadas para os animais. O vale do rio Lagan é dominado por Belfast, cuja área metropolitana inclui mais de um terço da população da Irlanda do Norte, com grande urbanização e industrialização pesada ao longo do vale Lagan e nas margens do lago Belfast.
Todo o país tem clima temperado marítimo, mais húmido a oeste que a leste, embora a cobertura das nuvens seja persistente nessa região.
A média de temperatura máxima durante o dia em Belfast é de 6,5 °C em Janeiro e 17,5 °C em Julho.
A maior temperatura registrada foi de 30,8 °C em Knockarevan, perto de Belleek, e a menor temperatura registrada foi de -17,5 °C em Magherally, perto de Banbridge.
A Irlanda do Norte é uma entidade complexa, dividida entre duas comunidades culturais distintas, os Unionistas e os Nacionalistas Irlandeses.
Ambas as comunidades são frequentemente descritas em função de suas ligações religiosas predominantes; os unionistas são predominantemente Protestantes (entre os quais a fé a maior delas é a do Presbiterianismo), e a segunda, em termos de número de adeptos e a Igreja da Irlanda, enquanto os nacionalistas são predominantemente Católicos.
Entretanto, ao contrário da crença comum, não são todos os protestantes que apoiam necessariamente o unionismo, com a mesma regra valendo para os Católicos em relação ao Nacionalismo porém em menor escala.
Como parte do Reino Unido, a Irlanda do Norte é uma monarquia constitucional, em que o chefe de estado é o monarca do Reino Unido. Os cidadãos da Irlanda do Norte elegem 18 deputados para a Câmara dos Comuns do parlamento britânico.
Para além disso, a Irlanda do Norte tem uma Assembleia Legislativa com 108 deputados, actualmente suspensa. Está ainda representada no Parlamento Europeu com 3 deputados.
Economia • A economia da Irlanda do Norte é a menor das quatro nações do Reino Unido, baseia-se na agricultura e na indústria. Predominam as pequenas propriedades cuja produção agropecuária conta com gado bovino, ovino, suíno e aves de quintal. As principais culturas agrícolas são batatas, cereais e frutas. As indústrias, entre as quais se destacam a têxtil baseada no linho e a náutica, são algumas das mais importantes fontes de riqueza.
O País Basco é uma região histórico-cultural localizada no extremo norte da Espanha e no extremo sudoeste da França, cortada pela cadeia montanhosa dos Pirenéus e banhada pelo Golfo de Biscaia.
A região basca tem uma cultura própria, sobretudo pela língua, o euskara e sustenta um movimento nacionalista desde fins do século XIX.
A campanha dos grupos radicais pela independência cresce com a fundação, em 1959, do grupo separatista ETA (considerado como organização terrorista por vários governos mundiais), em plena ditadura de Francisco Franco (1939–1975).
Com a Constituição espanhola de 1978, o País Basco conquista alto grau de autonomia, e a maior parte do movimento depõe armas, criando partidos legais. Os remanescentes da ETA, porém, decidem continuar a sua luta, utilizando a violência como meio de coação e intimidação.
História • Diversas hipóteses afirmam que já na pré-historia os bascos, ou diferentes tribos que falavam línguas muito similares com o atual euskara, já habitavam as terras que hoje compõem EuskalHerria.
Durante muito tempo, as províncias bascas conservaram suas leis tradicionais, que não foram abolidas pelos reis espanhóis e franceses.
A situação mudou com a Revolução Francesa. Nos territórios franceses, ao norte dos Pirenéus as leis foram modificadas imediatamente. • No final do século XIX, criaram-se fortes tensões pela contínua imigração de pessoas que iam trabalhar na próspera indústria de Bilbau e arredores. Foi então quando Sabino Arana, modificou a definição de EuskalHerria, para definir a quem ele considerava que era realmente a gente do lugar e o território que lhes pertencia.
Atentado em Madrid • No dia 30 de dezembro de 2006 a ETA provocou a explosão de um carro-bomba, num piso de estacionamento do moderno Terminal 4, do aeroporto de Barajas, em Madrid. As autoridades espanholas receberam avisos da organização ETA com duas horas de antecedência (a bomba foi deflagrada às 9:01h, no horário local).
As autoridades espanholas receberam avisos da organização ETA com duas horas de antecedência (a bomba foi deflagrada às 9:01h, no horário local). As autoridades conseguiram evacuar, a tempo, o local. Acredita-se que vinte mil pessoas ocupavam as instalações do terminal aéreo. O tráfego aéreo ficou suspenso durante um dos dias mais agitados do ano nos aeroportos da região. Dezenas de pessoas ficaram feridas e dois equatorianos faleceram. Este terminal viria a ser reinaugurado em Setembro de 2007.
Fim das ações armadas • No dia 5 de setembro de 2010, o grupo anunciou, por meio do Jornal basco Gara, o fim dos ataques armados por tempo indeterminado, embora não esteja claro se temporariamente ou permamentemente.
Caxemira • O termo "Caxemira" (pode significar, "terra sem água" ou terra desidratada, Ká = água e Shimeera = secar) descrevia historicamente o vale ao sul da parte mais ocidental do Himalaia. • O nome Caxemira tornou-se sinónimo de tecido da alta qualidade, devido à lã de caxemira produzida a partir das cabras nativas.
A Caxemira está localizada ao norte da Índia, descrevendo historicamente o vale ao sul da parte mais ocidental do Himalaia,mas constituindo uma parte maior que inclui as regiões de Jammu, Caxemira e Ladakh.
Consiste de um lindo e enorme vale, rodeado de montanhas de grande altura, considerado um dos lugares mais belos do mundo.Essa região faz parte da Ásia de Monções, onde o verão é extremamente chuvoso e o inverno seco.
As populações praticam a agricultura na forma de jardinagem oriental, com a utilização de numerosa mão-de-obra, levando a enormes concentrações populacionais nos vales úmidos. Além disso,é uma região estratégica, já que faz fronteira com a Índia, Paquistão, Rússia, China e Afeganistão.
Tem sido objeto de disputa entre a Índia e o Paquistão e da China, que apoderou-se de parte de seu território em 1962. A maioria da população é de origem paquistanesa e de religião muçulmana,mas quem o governa é a Índia, que possui religião predominante hinduísta.
A Índia reivindica a totalidade do antigo estado principesco antigo Dogra de Jammu e Caxemira e atualmente administra cerca de 43% da região, incluindo a maior parte de Jammu, Caxemira, Ladakh e a o Glaciar de Siachen. A alegação da Índia é contestada pelo Paquistão,
que controla cerca de 37% da Caxemira, principalmente Caxemira Livre e as regiões setentrionais de Gilgit e Baltistão. Além disso, a China controla 20% da Caxemira, incluindo AksaiChin que ocupava na sequência da breve Guerra sino-indiana de 1962 e da área Trans-Karakoram, também conhecida como o Vale Shaksam, que foi cedida pelo Paquistão em 1963.
A posição oficial da Índia é que Caxemira é uma "parte integrante" da Índia, enquanto a posição oficial do Paquistão é que a Caxemira é um território disputado cujo estatuto final só pode ser determinado pelo povo da Caxemira.Mas alguns grupos caxemires acreditam que a Caxemira deve ser independente da Índia e do Paquistão.
Índia e Paquistão se enfrentaram em três guerras ao longo do território da Caxemira em 1947, 1965 e 1999. Índia e China em uma vez em 1962, pelo controle de AksaiChin, bem como o nordeste do estado indiano de ArunachalPradesh. Índia e Paquistão também se envolveram em várias guerras no Glaciar de Siachen.
Desde a década de 1990, o estado indiano de Jammu e Caxemira tem sido atingido por confrontos entre caxemires separatistas, incluindo militantes que a Índia alega serem apoiadas pelo Paquistão e as Forças Armadas do Paquistão, que causaram milhares de mortos.
A situação da área continua tensa, pois além do conflito com o Paquistão, existe atualmente um forte movimento pró-independência na Caxemira.
O conflito é alimentado pelas principais potências imperialistas que despejam armas e dinheiro sobre ambos os governos, na expectativa de partilhar a região e seus recursos entre si.
Com a estagnação da economia mundial, a Caxemira se tornou alvo da especulação internacional que, por meio do governo indiano declarou que pretender construir um reservatório para canalizar as águas que descem o Himalaia, acentuando a disputa com o governo paquistanês, que controla a outra parte do território que depende das mesmas águas. A região foi considerada a mais perigosa do mundo e o conflito deixa mais mortos a cada dia.
Explosões nucleares • O conflito serve como justificativa para a militarização da fronteira e para a corrida armamentista. Índia e Paquistão realizam testes nucleares em 1998 e, em abril de 1999, experimentam mísseis balísticos capazes de levar ogivas atômicas, rompendo acordo assinado meses antes.