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1904: início da ocupação da região de Cambará (Norte Velho). Neste período, nas terras à oeste do rio Tibagi, a ocupação se dava lentamente por ações ineficazes do Estado;. Ocupação do norte do Paraná.
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1904: início da ocupação da região de Cambará (Norte Velho). Neste período, nas terras à oeste do rio Tibagi, a ocupação se dava lentamente por ações ineficazes do Estado; Ocupação do norte do Paraná • 1922: o governo estadual começa a conceder terras a empresas de colonização e em 1924 inicia-se a história da Cia de Terras Norte do Paraná, subsidiária da firma inglesa Paraná Plantations Ltd., que deu grande impulso ao processo desenvolvimentista na região norte.
Apesar do início meio frustrante em decorrência dos baixos preços agrícolas no mercado internacional, o desenvolvimento teve início, com a companhia ganhando o slogan de “a mais notável obra de colonização que o Brasil já viu”; A repartição dos terrenos se deu em lotes relativamente pequenos. Os ingleses promoveram, desta forma, uma “verdadeira” reforma agrária, sem intervenção do Estado, no Norte do Paraná. Ocupação do norte do Paraná
Londrina surgiu em 1929, como primeiro posto avançado deste projeto inglês. No dia 21/08/1929, chegou a primeira expedição da Companhia ao local denominado Patrimônio Três Bocas; O nome Londrina foi uma homenagem prestada a Londres – “pequena Londres”. A criação do Município ocorreu cinco anos mais tarde, através do Decreto Estadual n.º 2.519, assinado pelo interventor Manoel Ribas, em 3 de dezembro de 1934. Sua instalação foi em 10 de dezembro do mesmo ano. 1935: 1ª estação rodoviária de Londrina 1938: Colégio Mãe de Deus nas atuais instalações 1ª catedral de Londrina, inaugurada em 19 de agosto de 1934 Ocupação do norte do Paraná
A geada de 1975: em julho de 1975 a geada chegou sinistra, disfarçada de chuva. Sem aviso, a geada queimou o “ouro verde” do Norte do Estado, esteio da cafeicultura brasileira. A madrugada do dia 18, sexta-feira, foi de perplexidade. Nas horas mais frias os termômetros despencaram e de repente nada mais restou;
População paranaense: 10.590.169 Indicadores socioeconômicos • Crescimento demográfico: 9% • (entre 2000 e 2010 ) • População urbana: 85,3% (2010) • Acesso à água: 87,1% • Acesso à rede de esgoto: 71,5% • Mortalidade infantil: 18,6 por mil • Analfabetismo: 6,5% • Analfabetismo funcional: 19% • Obs.: exceto crescimento demográfico e população urbana, todos dados de 2007. Principais cidades (tamanho da população – Censo de 2010) Curitiba: 1.751.907 Londrina: 506.701 Maringá: 357.077 P. Grossa: 311.611 Cascavel: 286.205 S. J. dos Pinhais: 264.210 F. do Iguaçu: 256.088 Colombo: 212.967 Guarapuava: 167.328 Paranaguá: 140.469
Índice de Vulnerabilidade Juvenil à Violência IVJ: O Índice de Vulnerabilidade Juvenil fez um estudo em 266 cidades brasileiras com mais de 100 mil habitantes, analisando o quanto a população de 12 a 29 anos está exposta à violência. O estudo mostra que o grau de exposição dessa faixa etária à violência é considerado muito alto em 10 cidades: Itabuna (BA), Marabá (PA), Foz do Iguaçu (PR), Camaçari (BA), Governador Valadares (MG), Cabo de Santo Agostinho (PE), Jaboatão dos Guararapes (PE), Teixeira de Freitas (BA), Linhares (ES) e Serra (ES). Maringá figura com o IVJ de 0,284, índice considerado baixo, e aparece como a cidade que menos expõe jovens à violência no Paraná. Entre os municípios menos vulneráveis à violência no Brasil, Maringá esta na 27.ª colocação. Revista Época (24/11/2009)
Reservas indígenas do Paraná • Existem no Estado aproximadamente 9015 Indígenas, habitando 85.264,30 hectares de terra. Esta área está distribuída em 17 terras abrigando as etnias Kaingang, Guarani e 6 remanescentes do povo Xetá.