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O BEM SEMPRE. (Joanna de Ângelis, in Leis Morais da Vida – da Lei de Liberdade, subtema 50). O amor que se converte em reparação de erros é a eficiente medicação moral para todas as chagas do corpo, da mente e da alma. (Joanna de Ângelis, in Jesus e Atualidade, pág. 87).
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O BEM SEMPRE • (Joanna de Ângelis, in Leis Morais da Vida – da Lei de Liberdade, subtema 50)
O amor que se converte em reparação de erros é a eficiente medicação moral para todas as chagas do corpo, da mente e da alma. (Joanna de Ângelis, in Jesus e Atualidade, pág. 87)
Na ausência do amor-ação, aparece-lhes a dor-renovação. (Joanna de Ângelis, in Jesus e Atualidade, pág. 86) a
As realizações morais geram energias positivas que anulam aquelas negativas, que propiciam o sofrimento de qualquer natureza, ensejando estímulos para a superação das antigas conjunturas atormentantes. (Joanna de Ângelis, in O Ser Consciente, pág. 97)
“Perfeitamente compatíveis com a Lei de Causa e Efeito, as realizações positivas eliminam ou diminuem o peso das negativas e prejudiciais.” (Joanna de Ângelis, in Vida: Desafios e Soluções, p. 83)
“(...) o amor é o antídoto eficaz para todo sofrimento, prevenindo-o, diminuindo-o ou mudando-lhe a estrutura.” (Joanna de Ângelis, in Autodescobrimento – Uma Busca Interior, pág. 54)
“Desse modo, diante dos carmas extremos, o amor é o recurso exato para trabalhar a lei de compensação ou de causa e efeito, alterando-a para melhor ou dando-lhe o sentido de felicidade.“ Joanna de Ângelis, in AUTODESCOBRIMENTO – Uma Busca Interior, p. 56
"Cada espírito é autor do próprio destino, que decorre dos atos que pratique durante a sua vilegiatura carnal. (Joanna de Ângelis, in O AMOR COMO SOLUÇÃO, p. 63)
“...o culpado pode, sempre por sua livre vontade, praticar o bem, reparando o mal que haja feito.” “O Evangelho segundo o Espiritismo, capítulo 27, item 21)
O bem que deixes de fazer, podendo fazê-lo, é um grande mal que fazes.
Quando convidado a informar sobre alguém, referes-te ao seu lado positivo, dando oportunidade ao outro para renovar as suas paisagens íntimas infelizes, sem o constrangimento de saber que os demais estão inteirados das suas dificuldades.
Muito ajuda aquele que não divulga as mazelas do próximo.
Hábito salutar se deve impor o cristão para o feliz desiderato, na comunidade em que realiza as suas experiências evolutivas: policiar a palavra.
Infelizmente, a invigilância em relação ao verbo tem sido responsável por muitos dissabores e conflitos que não se justificam.
Aliás, coisa alguma constitui desculpa honesta para contendas e perturbações.
Toda interpelação agressiva, qualquer verbete ferinte, cada reação violenta constitui ingrediente para a combustão do ódio e a semeação nefasta da amargura.
Dos hábitos mentais: suspeita, ciúme, inveja, animosidade, fixação, como dos condicionamentos superiores pelo exercício do pensamento: reflexão, prece, humildade, autoexame, q decorrem as atitudes, quando se é surpreendido pela agressividade ou perseguido pela antipatia espontânea de alguém...
Falarás e agirás conforme as aquisições, • que armazenares nos depósitos mentais, • através das ocorrências do cotidiano.
Assim, atenta, quanto possível, para os valores dignificantes do teu próximo, exercitando-te nas visões relevantes e contribuirás com expressivos recursos em favor da economia de uma Terra feliz...