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SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Sistemas de Bancos de Dados 2º Semestre – 2010 Pedro Antonio Galvão Junior E-mail: pedrogalvaojunior@gmail.com Fone: 9531-7555 pedro.junior@aes.edu.br Versão 1.10.09– Set/2010 . MODELO ENTIDADE RELACIONAMENTO. Auto Relacionamento.

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  1. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Sistemas de Bancos de Dados 2º Semestre – 2010 Pedro Antonio Galvão Junior E-mail: pedrogalvaojunior@gmail.com Fone: 9531-7555 pedro.junior@aes.edu.br Versão 1.10.09– Set/2010.

  2. MODELO ENTIDADE RELACIONAMENTO

  3. Auto Relacionamento • Relaciona elementos de um conjunto-entidade E a elementos desse mesmo conjunto-entidade.

  4. Agregação • Uma limitação do modelo E-R, demonstrando situações que não permitem expressar relacionamentos entre relacionamentos. Agregação é uma abstração através da qual relacionamentos são tratados como entidades de nível superior.

  5. Demonstrando a utilizaçãodaAgregação

  6. Generalização/Especialização • Existem casos em que um conjunto-entidade pode ser dividido em categorias, cada qual com atributos específicos.

  7. Generalização/Especialização Total e Parcial

  8. Generalização/Especialização Compartilhada

  9. Generalização/Especialização Exclusiva Pessoa Documentos

  10. Generalização/Especialização Herança Multipla

  11. Dependência Existencial e Entidades Fracas • Dependência existencial ocorre quando a existência de uma determinada entidade está condicionada à existência de uma outra entidade a ela relacionada. • Uma entidade fraca não possui sequer identidade própria, sendo sua chave primária composta pela chave estrangeira proveniente da entidade dona concatenada a um identificador de si própria (que pode repetir para diferentes instâncias da entidade dona).

  12. Revisão • Auto Relacionamento. • Generalização/Especialização. • Generalização/Especialização Total e Parcial. • Generalização/Especialização Herança Multipla. • Generalização/Especialização Compartilhada e Exclusiva. • Dependênciasexistencial e Entidades Fracas.

  13. Mapeamento do ModeloLógicopara o ModeloConceitual

  14. Transformação do ER para o Relacional • Regras gerais: • Aplicáveis à maioria dos casos; • Em algumas situações por exigência do modelo lógico da aplicação torna-se necessário realizar outros mapeamentos; • Necessário a utilização de ferramentas CASE (Ex: Visio); • Evitar junções e campos opcionais; • Diminuir o número de chaves. • Objetivos básicos: • Boa performance; • Simplificar o desenvolvimento.

  15. Dicas para elaboração do Diagrama Entidade Relacionamento • A presença de um substantivo usualmente indica uma entidade. • A presença de um verbo é uma forte indicação de um relacionamento. • Um adjetivo, que é uma qualidade, é uma forte indicação de um atributo. • Um advérbio temporal, qualificando o verbo, é uma indicação de um atributo do relacionamento.

  16. Revisão • Transformação do ER para o Relacional. • Regrasbásicas e Objetivos. • Dicasparaelaboração do DiagramaEntidade Relacionamento.

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