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Funções gerais dos hormônios. Crescimento e. desenvolvimento. Reprodução. Hormônios. Regulação da. disponibilidade. energética. Manutenção. do meio. interno. Modulação do. comportamento. Fisiologia na Saúde da Mulher (MED7004). Função reprodutora masculina
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Funções gerais dos hormônios Crescimento e desenvolvimento Reprodução Hormônios Regulação da disponibilidade energética Manutenção do meio interno Modulação do comportamento
Fisiologia na Saúde da Mulher (MED7004) Função reprodutora masculina Função reprodutora feminina: - Foliculogênese - Regulação do ciclo menstrual Diferenciação sexual Puberdade Hormônio do Crescimento Lactação Hormônios da Tireóide Parte integrante da disciplina MED7004 Saúde da Mulher I – 3ª fase Cristina Maria Henrique Pinto CFS/CCB/UFSC
Fisiologia na Saúde da Mulher (MED7004) - 3ª fase – 2012-1Cronograma dos estudos dirigidos (ED) e exercícios: terça-feira quinta-feira
Fisiologia na Saúde da Mulher (MED7004) - 3ª fase – 2012-1Bibliografia básica:
WEBsite com recursos no “Material para turmas”exige login (med7004) e senha (catleia) - http://www.cristina.prof.ufsc.br med7004 catleia
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Fisiologia na Saúde da Mulher (MED7004) Função reprodutora masculina Função reprodutora feminina: - Foliculogênese - Regulação do ciclo menstrual Diferenciação sexual Puberdade Hormônio do Crescimento Lactação Hormônios da Tireóide Parte integrante da disciplina MED-7004 Saúde da Mulher I – 3ª fase Cristina Maria Henrique Pinto CFS/CCB/UFSC
HORMÔNIOS SEXUAIS MASCULINOS GONADAIS (ESTERÓIDE:TESTOSTERONA E PEPTÍDICO: INIBINA) HIPOFISÁRIOS (GONADOTRÓFICOS: LH E FSH) HIPOTALÂMICO (HIPOFISIOTRÓFICO: GnRH) Fundamentais para a produção de espermatozóides e o preparo do trato urogenital para a penetração, emissão e fecundação. Porém, não podemos esquecer das influências neurais, de outros hormônios e da própria testosterona que, sobre o SNC, altera, modula ou até mesmo determina comportamentos relacionados ao gênero, em especial, a libido.
O APARELHO REPRODUTOR MASCULINO ADULTO São ações da Testosterona: 1) induzir a diferenciação, o desenvolvimento e o crescimento dos órgãos reprodutores masculinos internos e externos garantindo a aptidão para a penetração e fecundação. Saladin, Anatomy and Physiology, cap. 27, 2002
O APARELHO REPRODUTOR MASCULINO ADULTO São ações da Testosterona: 2) Determinar a manutenção funcional dos órgãos relacionados à reprodução Saladin, Anatomy and Physiology, cap. 27, 2002
O que acontece ao peso e tamanho das vesículas seminais de um rato macho adulto após a remoção dos testículos (orquidectomia ou gonadectomia)? veja mais em: http://www.flyfishingdevon.co.uk/salmon/year1/psy128sexual_behaviour/sexbehav.htm#female_rat_sex
O que acontece ao peso e tamanho das vesículas seminais de um rato macho adulto após a remoção dos testículos (orquidectomia ou gonadectomia)? e se houver terapia hormonal substitutiva com testosterona? ATROFIA veja mais em: http://www.flyfishingdevon.co.uk/salmon/year1/psy128sexual_behaviour/sexbehav.htm#female_rat_sex
Ocorre a recuperação do peso e do tamanho das vesículas seminais após a adequada terapia hormonal substitutiva com testosterona. veja mais em: http://www.flyfishingdevon.co.uk/salmon/year1/psy128sexual_behaviour/sexbehav.htm#female_rat_sex
Ocorre a recuperação do peso e do tamanho das vesículas seminais após a adequada terapia hormonal substitutiva com testosterona. veja mais em: http://www.flyfishingdevon.co.uk/salmon/year1/psy128sexual_behaviour/sexbehav.htm#female_rat_sex
Ocorre a recuperação do peso e do tamanho das vesículas seminais após a adequada terapia hormonal substitutiva com testosterona. veja mais em: http://www.flyfishingdevon.co.uk/salmon/year1/psy128sexual_behaviour/sexbehav.htm#female_rat_sex http://salmon.psy.plym.ac.uk
O APARELHO REPRODUTOR MASCULINO ADULTO São ações da Testosterona: 3) estimular a produção de espermatozóides ou espermatogênese garantindo assim a aptidão para fecundação. http://academic.pgcc.edu/~aimholtz/AandP/206_ONLINE/Repro/malerepro1.html
O APARELHO REPRODUTOR MASCULINO ADULTO São ações da Testosterona: 1) induzir a diferenciação, o desenvolvimento e o crescimento dos órgãos reprodutores masculinos garantindo a aptidão para a penetração e fecundação. 2) Determinar a manutenção funcional dos órgãos relacionados à reprodução 3) estimular a produção de espermatozóides ou espermatogênese garantindo assim a aptidão para fecundação. 4) influenciar o comportamento sexual ou libido.
AÇÕES DIRETAS E INDIRETAS DA TESTOSTERONA The spectrum of testosterone (T) effects. Note that some effects result from the action of T itself, whereas others are mediated by dihydrotestosterone (DHT) and estradiol (E2) after they are produced from testosterone. VLDL, LDL, HDL: Very-low-density, low-density, and high-density lipoproteins, respectively. Berne et al., 2004
AÇÕES DIRETAS E INDIRETAS DA TESTOSTERONA The spectrum of testosterone (T) effects. Note that some effects result from the action of T itself, whereas others are mediated by dihydrotestosterone (DHT) and estradiol (E2) after they are produced from testosterone. VLDL, LDL, HDL: Very-low-density, low-density, and high-density lipoproteins, respectively. Berne et al., 2004
As células testiculares envolvidas na espermatogênese Compartimento intratubular: células espermáticas (em diferentes estágios) e células sustentaculares (Sertoli)
As células testiculares envolvidas na espermatogênese Células sustentaculares (Sertoli) Células germinativas Células de Sertoli parácrina parácrina testículo
As células testiculares envolvidas na espermatogênese Compartimento intersticial: células intersticiais (Leydig) e células peritubulares ou miódes túbulos seminíferos http://instruction.cvhs.okstate.edu/Histology/mr/himrp3.htm
As células testiculares envolvidas na espermatogênese Células peritubulares ou mióides: Externas à membrana basal, são responsáveis pelas contrações irregulares dos túbulos seminíferos que propelem o fluido secretado pelas céls. de Sertoli, juntamente com as espermátides para o lúmen e através da rede tubular para a rete testis. Secretam também fatores parácrinos tais como Ativina A e fatores de crescimetno derivados de plaquetas. Células germinativas Células de Sertoli parácrina parácrina parácrina Células mióides testículo
As células testiculares envolvidas na espermatogênese Células intersticiais ou de Leydig secretoras de Testosterona Células germinativas Células de Sertoli Células de Leydig parácrina parácrina T parácrina T T Células mióides testículo
As células testiculares envolvidas na espermatogênese Células intersticiais ou de Leydig secretoras de Testosterona http://instruction.cvhs.okstate.edu/Histology/mr/himrp3.htm
As células testiculares envolvidas na espermatogênese http://www.virtual.unifesp.br/unifesp/bio40/sertoli/index2.html
Espermatogênese • É o processo pelo qual as células-tronco se desenvolvem em espermatozóidesmaduros. • Existem 3 fases: • Espermatocitogênese • Meiose e • Espermiogênese. http://www.virtual.unifesp.br/unifesp/bio40/sertoli/index2.html
Espermatogênese compartimento basal É o processo pelo qual as células-tronco se desenvolvem em espermatozóidesmaduros. Existem 3 fases: (1) Espermatocitogênese, (2) Meiose e (3) Espermiogênese. 1. Espermatocitogênese(também chamada mitose): células-tronco (espermatogônia do Tipo A) dividem-se mitoticamente e produzem as células que irão se diferenciar (espermatogônia do Tipo B). http://instruction.cvhs.okstate.edu/Histology/mr/HiMRP4.htm
Espermatogênese É o processo pelo qual as células-tronco se desenvolvem em espermatozóidesmaduros. Existem 3 fases: (1) Espermatocitogênese, (2) Meiose e (3) Espermiogênese. 2. Meiose: Células em prófase da 1ª divisão meiótica são os espermatócitos primários. Estes, ao completarem a divisão meiótica são chamados espermatócitos secundários. Rapidamente ocorre a 2ª divisão meiótica, originando as espermátides. compartimento basal compartimento apical ou adluminal http://instruction.cvhs.okstate.edu/Histology/mr/HiMRP4.htm
Espermatogênese É o processo pelo qual as células-tronco se desenvolvem em espermatozóidesmaduros. Existem 3 fases: (1) Espermatocitogênese, (2) Meiose e (3) Espermiogênese. 3. Espermiogênese: é a metamorfose das espermátides esféricas a espermatozóides alongados.Durante a espermiogênese é formado o acrossoma e o flagelo. compartimento basal compartimento apical ou adluminal http://instruction.cvhs.okstate.edu/Histology/mr/HiMRP4.htm
Papel da testosterona no controle da espermatogênese: • Receptores são encontrados nas células de Sertoli e células mióidesperitubulares; não são encontrados nas células germinativas. • Em humanos os níveis de T intratesticular são 100 vezes maiores do que no sangue. • Em ratos, a T não pode restaurar o número de espermatôgonias em animais privados de gonadotrofinas. Por isso, a proliferação de espermatogônias pode ser atribuída preferencialmente ao FSH. • Durante a meiose a T reduz a apoptose e mantém a população de espermatócitos. • Durante a espermiogênese, a supressão de T provoca o descola-mento prematuro das espermátides arredondadas, reduzindo o número de espermátides alongadas no testículo. Ocorre perda das moléculas de adesão. • FSH também é importante na espermiogênese. • FSH+T são importantes na espermiação. Fonte: slides da Profa. Marta A. Paschoalini, CFS/CCB/UFSC
Células de Sertoli e as células espermatogênicas As células germinativas não possuem receptores para T e FSH. Quem os possui são as células de Sertoli que, sob influência desses hormônios, propiciam a espermatogênese. Em todos os estágios de diferenciação, as células espermatogênicas estão em íntimo contato com as células de Sertoli que provêem a estas: -suporte estrutural (microtúbulos) -suporte metabólico (fornecem lactato para spct 1º) -regulação do meio interno dos túbulos seminíferos (formam a barreira hemato-testicular, fagocitose) -secretam proteínas: transportadoras de nutrientes (Fe, Cu e Vit. A) ABP (ptn ligante de andrógenos), dentre outras. As céls. de Sertoli são também endócrinas: AMH (diferenciação sexual), Inibina B e Ativina(regulação da secreção de FSH). http://instruction.cvhs.okstate.edu/Histology/mr/HiMRP4.htm
Relações entre céls. germinativas e de Sertoli em epitélio seminífero de humano SD SD L S L S S SC SG SG SG SG FIG. 8. The relationships between germ cells and Sertoli cells are shown for the human seminiferous epithelium. Note spermatogonia (SG), primary spermatocytes (SC), spermatids (SD), Sertoli cells (S), and their cytoplasm containing lipids (L). The specialized inter-Sertoli cell junctions are shown by a heavy line and diagrammatically illustrated at higher magnification in the inset. C, cisternae; F, fibrils.Chapter 18 - Cytology of the Testis and Intrinsic Control Mechanisms Knobil and Neill's Physiology of Reproduction (Third Edition), 2006 Acesso gratuito pela BU-UFSC/ScienceDirect
REGULAÇÃO DAS FUNÇÕES TESTICULARES: EIXO HIPOTÁLAMO-HIPÓFISE- TESTICULAR
AS AÇÕES DAS GONADOTROFINAS E DA TESTOSTERONA NAS CÉLULAS TESTICULARES ENVOLVIDAS NA ESPERMATOGÊNESE GnRH HIPOTÁLAMO ADENOHIPÓFISE LH FSH estimula a síntese das enzimas da esteroidogênese proliferação e diferenciação das células de Sertoli Inibina B Células germinativas Células de Sertoli Células de Leydig T parácrina parácrina T T Células mióides testículo efeitos extratesticulares GnRH: Horm. Liberador de Gonadotrofinas Gonadotrofinas: LH: Hormônio Luteinizante; FSH: Hormônio Foliculoestimulante
Eixo hipotálamo-hipófise testicular e controle da secreção de gonadotrofinas Hipotálamo GnRH (+) Testosterona FSH (+) LH (+) Efeitos periféricos e no SNC, diretos e indiretos T Leydig Sertoli esperma túbulos testículo Antunes-Rodrigues, 2006 pg. 313
Eixo hipotálamo-hipófise testicular e controle da secreção de gonadotrofinas Hipotálamo TT e estradiol GnRH (+) estradiol (-) Testosterona Inibina B (-) do FSH FSH (+) LH (+) T Leydig Sertoli esperma túbulos testículo Antunes-Rodrigues, 2006 pg. 313
Eixo hipotálamo-hipófise testicular e controle da secreção de gonadotrofinas Hipotálamo Testosterona suprime a freqüência de secreção do GnRH, direta ou indiretamente (após sua conversão para estradiol ou através de opiódes endógenos) Testosterona inibe a responsividade do LH hipofisário ao GnRH, diminuindo a amplitude dos pulsos (após sua conversão para estradiol ) TT e estradiol T(-) GnRH (+) T(-) estradiol (-) Testosterona Inibina B (-) do FSH Ativina(+) do FSH FSH (+) LH (+) T Leydig Sertoli esperma túbulos testículo Antunes-Rodrigues, 2006 pg. 313
O EIXO HIPOT-HIPOF-TESTICULAR A ADENOHIPÓFISE E SUAS RELAÇÕES COM O SNC
Flutuações no plasma de veia periférica dos níveis de LH e de plasma do sistema porta-hipofisário de GnRH em ovelha ovariectomizada e alerta. Cada pulso de LH é coordenado por um pulso de GnRH. Isto suporta a idéia de que o padrão pulsátil da secreção de LH é dependente da estimulação, também pulsátil, da hipófise pelo GnRH
Regulação codificada por freqüências da secreção de FSH e LH pelos gonadotrófos. Uma freqüência elevada de GnRH (1 p/hr) estimula preferencialmente a secreção de LH, enquanto uma freqüência mais baixa de GnRH (1p/3hr), promove a secreção de FSH.
Efeitos do FSH e LH (separadamente) na produção de esperma humano Fig. 46-15 Individual effects of FSH and LH on human sperm production. Normal men were given sufficient testosterone to suppress endogenous FSH and LH secretion by negative feedback. As a result, sperm density declined to very low but detectable levels. Selective restoration of either FSH or LH individually raised sperm levels. However, neither gonadotropin alone could return sperm production to normal. Berne et al., 2004
Efeitos do FSH e LH (separadamente) na produção de esperma humano Fig. 46-15 Individual effects of FSH and LH on human sperm production. Normal men were given sufficient testosterone to suppress endogenous FSH and LH secretion by negative feedback. As a result, sperm density declined to very low but detectable levels. Selective restoration of either FSH or LH individually raised sperm levels. However, neither gonadotropin alone could return sperm production to normal. Berne et al., 2004
Efeitos do FSH e LH (separadamente) na produção de esperma humano Fig. 46-15 Individual effects of FSH and LH on human sperm production. Normal men were given sufficient testosterone to suppress endogenous FSH and LH secretion by negative feedback. As a result, sperm density declined to very low but detectable levels. Selective restoration of either FSH or LH individually raised sperm levels. However, neither gonadotropin alone could return sperm production to normal. Berne et al., 2004
Efeitos do FSH e LH (separadamente) na produção de esperma humano Fig. 46-15 Individual effects of FSH and LH on human sperm production. Normal men were given sufficient testosterone to suppress endogenous FSH and LH secretion by negative feedback. As a result, sperm density declined to very low but detectable levels. Selective restoration of either FSH or LH individually raised sperm levels. However, neither gonadotropin alone could return sperm production to normal. Berne et al., 2004
Efeitos do FSH e LH (separadamente) na produção de esperma humano Fig. 46-15 Individual effects of FSH and LH on human sperm production. Normal men were given sufficient testosterone to suppress endogenous FSH and LH secretion by negative feedback. As a result, sperm density declined to very low but detectable levels. Selective restoration of either FSH or LH individually raised sperm levels. However, neither gonadotropin alone could return sperm production to normal. Berne et al., 2004
Terapia com Testosterona diminui a produção de espermatozóides
Terapia com Testosterona diminui a produção de espermatozóides
Terapia com Testosterona diminui a produção de espermatozóides Injeções de testosterona podem suprimir a secreção de FSH e LH, afetando a produção de esperma. Notar a recuperação da contagem de esperma quando hCG e hFSH são utilizados em uma única dose. http://www.endotext.org/male/index.htm
Secreção de Testosterona nas diversas fases da vida de um indivíduo saudável