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EMEF ERNANI SILVA BRUNO. PP - 2010. IDENTIFICAÇÃO. EMEF ERNANI SILVA BRUNO Avenida Interativa, 100, Taipas, São Paulo, SP CEP: 02820-020 Telefone: (11)39723986 Fax: (11) 39793351 Telefone (orelhão do pátio): (11) 39930053 CNPJ: 00.789.136/0001-22 C.E.: 1671111-1 GERFUNC: 015431
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EMEF ERNANI SILVA BRUNO PP - 2010
IDENTIFICAÇÃO • EMEF ERNANI SILVA BRUNO • Avenida Interativa, 100, Taipas, São Paulo, SP • CEP: 02820-020 • Telefone: (11)39723986 • Fax: (11) 39793351 • Telefone (orelhão do pátio): (11) 39930053 • CNPJ: 00.789.136/0001-22 • C.E.: 1671111-1 • GERFUNC: 015431 • CCM: 3758617-3 • E-mail: esbruno@prefeitura.sp.gov.br
Equipe Técnica • Direção: Antonio Francisco de Paula Filho • Situação Funcional: efetivo • RF: 598.593.501 • Assistente de Direção: José Adolfo Salioni de Carvalho • Situação Funcional: efetivo • RF: 725.389.3 • Coordenadoras Pedagógicas: • Edna de Oliveira Telles • Situação Funcional: efetivo • RF: 676.710.02 • Franciele Busico Barozzi • Situação Funcional: efetivo • RF: 770.406.2.00
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO • 1º TURNO: 7H00 AS 12h00 • 2º TURNO: 13H30 AS 18H30 QUADRO DE CLASSES • 1º TURNO: 09 SALAS (02 primeiros anos, 02 segundos anos, 02 terceiros anos e 03 quartos anos) • 2º TURNO: 09 salas (03 quintos anos, 02 sextos anos, 02 sétimos anos e 02 oitavos anos)
FUNCIONÁRIOS E FUNCIONÁRIAS DA ESCOLA • 35 PROFESSORAS E PROFESSORES • 18 FUNCIONÁRIOS/AS (equipe técnica, secretaria, agentes, vigias) • 05 funcionárias da limpeza (terceirizada)
HISTÓRICO Através do decreto 34667 de 17 de novembro de 1994, foi criada a Escola Municipal de Primeiro Grau de Vila Brasilândia, pelo então prefeito Paulo Salim Maluf, considerando a necessidade de dar atendimento a demanda escolar existente, verificada por meio de levantamento procedido pela Secretaria Municipal de Educação. Posteriormente a escola foi denominada EMEF Ernani Silva Bruno. A escola localiza-se em um Conjunto Habitacional de Desenvolvimento Urbano (CDHU), Vila Brasilândia, zona oeste. O patrono de nossa escola “Ernani Silva Bruno” foi historiador e sociólogo. Temos em nosso acervo livros elaborados por ele da coleção “Equipamentos, usos e costumes da Casa Brasileira que nos foi cedido pelo Museu da Casa Brasileira.
CONTEXTO DA ESCOLA:COMUNIDADE E ENTORNO • Comunidade de baixa renda • Grande número de filhos por família (média de 6) • Muitas famílias vindas de outros estados (principalmente norte e nordeste do país) • Baixa escolaridade (grande número de pais/mães desistentes nas séries iniciais) • Moradias feitas em mutirão, Conjuntos habitacionais e favelas.
PROJETO PEDAGÓGICO Diretrizes Educacionais: • Construir na escola a idéia de que a ela compete construir e não reproduzir cultura. • Considerar a experiência da comunidade e do aluno -caracterizada por grande complexidade- para que se persiga a qualidade que queremos. • Reconhecer o direito dos/as alunos/as a se apropriar de conhecimentos científicos, filosóficos, artísticos e tecnológicos de forma não fragmentada (isso implica mostrar a presença das mulheres na história) • Que o/a aluno/a possa apropriar-se do conhecimento na condição de sujeito de seu próprio processo, vendo respeitada e considerada sua identidade constituída por processos sociais e culturais extremamente complexos.
Carta de princípios da Unidade • Estimulação à pratica coletiva buscando tornar comum entre educandos e seus responsáveis a solidariedade, objetivando a construção de uma sociedade justa e igualitária. • Construção coletiva do conhecimento, uma vez que o educando carrega consigo saberes construídos em sua relação com a família, a igreja, grupo de amigos e outros elementos sociais. Sendo que este saber deve ser utilizado pela escola como matéria prima para aprofundamento de outros saberes estimulados pela pesquisa, discussão, leituras, escrita, pelo debate e pela intervenção de docentes, equipe administrativa e técnica.
Carta de princípios (continuação) • Garantia de relações horizontais entre os componentes da comunidade escolar, objetivando a construção de uma escola laica, comprometida com a auto-determinação de todos e sobretudo com a formação da cidadania entre o público atendido, que são trabalhadores na sociedade na qual vivemos. • Descentralização de ações, fortalecendo a atuação de órgãos colegiados e incentivando a criticidade e a ética nas relações inter-pessoais. • Defesa da escola pública com qualidade, laica, crítica, autônoma e comprometida com a classe trabalhadora, permitindo que os educandos vivam a cidadania na escola, já no período de sua freqüência. Revendo a concepção da função da escola que forma o cidadão para o a cidadania, para o futuro. • Desenvolvimento de um trabalho pautado no respeito às diferenças de etnia, classe, gênero, idade e religião, comprometida com a busca da eqüidade e de uma inserção cidadã, crítica e ativa na sociedade.
OBJETIVOS DA UNIDADE • Priorizar a leitura e a escrita em todos os componentes curriculares, garantindo a competência dos alunos na leitura produção de textos nas diferentes situações comunicativas. • Garantir um ensino público de qualidade aos educandos valorizando os aspectos culturais da comunidade e os construídos historicamente • Garantir que a escola seja efetivamente utilizada para que os aspectos culturais desta comunidade sirvam e expressem seus saberes mais diversos. Que seja convocada a participar naquilo que sabe fazer no que tange à arte, a cultura, enfim, todos os aspectos sócio culturais.
Objetivos da Unidade (continuação) • Permitir a todos educandos a possibilidade de acumular saberes além daqueles que construíram em sua vida, o que pressupõe que ele tem que ser visto (olhado) como um ser em potencial e que o olhar docente sobre ele seja resignificado para poder transformá-lo. • Desenvolver com os/as alunos/as um trabalho sistemático com as tecnologias de informação e comunicação, utilizando a sala de informática e os laptop´s como instrumento mediador da construção do conhecimento e facilitador ao desenvolvimento dos objetivos expostos anteriormente, visando também, a inclusão digital dos/as educandos/as e de suas famílias.
QUESTÕES QUE DEVERÃO PERMEAR AS REFLEXÕES PARA A CONSTRUÇÃO DE NOSSO CURRÍCULO • Temos em nossa sociedade uma grande arbitrariedade no que concerne aos modelos que são apresentados como norma, como dominantes. Isso se deve à relações de poder construídas a partir da produção de subordinação de alguns grupos em relação à outros. É o caso das mulheres, dos negros, dos pobres, dos homossexuais, entre outros. Essas discriminações geralmente são justificadas a partir de discursos que exacerbam características consideradas “naturais”, ou frases do tipo “sempre foi assim”... , tentando naturalizar algo que foi construído propositalmente para garantir a dominação de alguns grupos sobre outros.
QUESTÕES QUE DEVERÃO PERMEAR AS REFLEXÕES PARA A CONSTRUÇÃO DE NOSSO CURRÍCULO • Diante disso, o que aparece como modelo ideal de identidade não problemática em nossa sociedade é o HOMEM – BRANCO – CLASSE MÉDIA URBANA – HETEROSSEXUAL – CRISTÃO – ADULTO. As identidades que se diferenciam desse padrão são consideradas como “o outro”, a anomalia, e essas diferenças são expressadas hierarquicamente, com sérios prejuízos para o que está fora da “norma”. Basta observarmos os símbolos culturalmente disponíveis: a mídia, a Tv, o cinema, revistas, jornais, escolas, universidades, etc), que geralmente acabam por reproduzir estereótipos e desigualdades. • Isto posto, vale indagar: • Quais os modelos presentes na escola? Ou quais os modelos valorizados pela escola? • Será que nós estamos incluindo nossos alunos e alunas, respeitando suas diferenças e procurando dar oportunidades iguais à todos/as?