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Figura 7. Determinação da viabilidade celular, por ensaio de MTT, do cultivo de células dendríticas estimulados, ou não, com lipopolissacarídeo (LPS). Figura 9. Taxa de fagocitose das esferas – FITC por células dendríticas cultivadas em diferentes tratamentos. Est – Estufa; Sk – Agitação.
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Figura 7. Determinação da viabilidade celular, por ensaio de MTT, do cultivo de células dendríticas estimulados, ou não, com lipopolissacarídeo (LPS).
Figura 9. Taxa de fagocitose das esferas – FITC por células dendríticas cultivadas em diferentes tratamentos. Est – Estufa; Sk – Agitação.
Figura 11. Determinação da viabilidade celular, por ensaio de MTT, de células dendríticas transfectadas com DsDIIred ou pcDNA3.1/RHOct em diferentes tempos de cultivo.
Figura12. Determinação da viabilidade celular, por ensaio de MTT, de células dendríticas transfectadas com DsDIIred em diferentes concentrações do reagente de transfecção effectene.
1 2 3 4 5 6 Figura 3. Clonagem do fragmento RHOct no vetor pcDNA 3.1+. Observamos um gel de agarose 1% corado com brometo de etídeo contendo padrão 100 pares de base (1); fragmento RHOct (2) purificado da digestão de PCR2.1/RHOct com BamHI; plasmídeo pcDNA 3.1+ (3) digerido com BamHI; produtos da amplificação por PCR do plasmídeo pcDNA 3.1/RHOct usando os primers RHOctF e RHOctR (4), RHOctF e BGHR (5); produtos da digestão com BamHI do plasmídeo pcDNA 3.1+/RHOct.
1 2 3 4 5 6 7 Figura 2. Clonagem do fragmento RHOct no vetor PCR2.1 topo. Evidencia-se um gel de agarose 1% corado com brometo de etídeo; Observamos o padrão de 100 pares de base (1), reações de PCR realizadas com os plasmídeos pBlueScript/SmAST03 (2) e PCR2.1/RHOct (3-6) usando os primers RHOctF e RHOctR (2 e 3), M13R e M13U (4), RHOctF e M13U (5), RHOctR e M13R (6) e os produtos da digestão do plasmídeo PCR2.1/RHOct com a enzima de restrição BamHI (7).
A B C Figura 8. Fagocitose apresentada por células dendríticas cultivadas na presença de esferas de látex conjugadas a isotiocianato de fluoresceína (FITC). Observa-se, em microscopia de confocal, (A) Célula dendrítica em luz transmitida no aumento de ........ X. (B) Fluorescência das esferas – FITC em consequência da incidência do laser a ........ nm. (C) Imagem sobreposta de A e B, a fluorescência das esferas – FITC coincide com a região citoplasmática da célula dendrítica.
A B C Figura 10. Célula dendrítica cultivada após transfecção com plasmídeo DsDIIred. Observa-se, em microscopia de confocal, uma célula dendrítica (A) em luz transmitida no aumento de ......X. (B) Fluorescência emitida pela proteína RFP em consequência da incidência do laser a ....... nm. (C) Imagem sobreposta de A e B, a fluorescência da RFP coincide com a região citoplasmática da célula dendrítica.