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Poética e processo e muito mais!

Poética e processo e muito mais!. Oscar D’Ambrosio FMU abril/2013. Questões. 1 – O que são poéticas? 2 – O que é processo? 3 – O que é arte conceitual? 4 – O que é museu?. Poéticas do Processo. Poética = forma de pensar

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Presentation Transcript


  1. Poética e processoe muito mais! Oscar D’Ambrosio FMU abril/2013

  2. Questões 1 – O que são poéticas? 2 – O que é processo? 3 – O que é arte conceitual? 4 – O que é museu?

  3. Poéticas do Processo • Poética = forma de pensar • Como disciplina teórica, a Poética é o estudo das obras literárias, particularmente as narrativas. Visa esclarecer características gerais e criar conceitos que possam ser generalizados para o entendimento da construção de outras obras. Opera implícita ou explicitamente na criação artística e foi abarcada pelas artes visuais. • Processo = maneira de agir • Processo (no latim procedere é verbo que indica a ação de avançar, ir para frente (pro+cedere). É um conjunto sequencial e peculiar de ações que objetivam atingir uma meta. É usado para criar, inventar, projetar, transformar, produzir, controlar, manter e usar produtos ou sistemas.

  4. Arte Conceitual Ceiling Painting (YES Painting)Yoko Ono, 1966 • Surge na Europa e nos EUA no fim da década de 1960 • e meados dos anos 1970. O conceito ou a atitude mental tem prioridade em relação à aparência da obra. • Termo usado pela primeira vez num texto de Henry Flynt, em 1961, entre as atividades do Grupo Fluxus (1961-63). • Festivais internacionais, interdisciplinares e plurais Festum Fluxorum, realizados em Copenhague, Paris, Düsseldorf, Amsterdã e Nice • Wolf Vostell (1932-1998), Per Kirkeby (1938), Ben Vautier (1935), George Maciunas (1931-1978), Yoko Ono (1933) (Cut pieces, 1965), John Cage (1912-1992), Nam June Paik (1932-2006) 

  5. Shigeko Kubota (1937) – Vagina Painting, 1965 (2008, recriação de Lilibeth Cuenca Rasmussen)

  6. Joseph Beuys (1912-1986) - Eu Amo a América e a América me Ama (EUA, 1974) Performance em que o artista ficou envolvido em feltro em uma sala com um coiote durante cinco dias.

  7. Outras obras de Beuys • Como explicar desenhos a uma lebre morta (1965) • o artista vaga pela galeria com o rosto recoberto de mel e ouro, carregando no colo uma lebre morta com quem ele fala. • A matilha (1969) • Instalação com uma Kombi Volkswagen sendo puxada por 24 trenós de madeira contendo feltro, lanternas e gordura. • Canto gorduroso (1973) • Gordura de porco no canto de um espaço. A gordura derrete e se torna rançosa com o tempo. • 7.000 carvalhos (1979) • Sete mil pedras foram espalhadas em Kassel durante a Documenta. Para cada pedra retirada, Beuys determinou que seria plantado em seu lugar um carvalho.

  8. Precedentes Marcel Duchamp (1887-1968) – jogos verbais Fresh Widow, 1920 Madeira pintada e retângulos de couro, 79x53x10 cm, 1920

  9. Jackson Pollock (1912-1956) – action painting – pinga, espalha e salpica

  10. Richard Peter Stankiewicz (1922-1983) – refugos O pássaro dourado está frequentemente triste Aço e ferro, 50x34x25 cm, 1957

  11. Robert Rauschenberg (1925-2008) – fazer/desfazer Desenho de De Kooning Apagado Traços de nanquim e giz de cera, 64x55 cm, 1953

  12. Robert Barry - liberdade Série de Gás Inerte devolução de 0,5 m3 de gás hélio à atmosfera Deserto de Mojave, Califórnia, EUA, 1969 O gás hélio é o segundo elemento químico em abundância no universo, atrás do hidrogênio, mas, na atmosfera terrestre, encontram-se apenas traços, provenientes da desintegração de alguns elementos. É usado para o enchimento de balões e dirigíveis e como líquido refrigerante de materiais supercondutores.

  13. Poéticas do Processo • Objetos, sons, movimentos e luzes apelam para visão, olfato, audição e tato. • O espectador é convocado a participar de espetáculos experimentais: • descontínuos • sem foco definido • não-verbais • sem sequência previamente estabelecida

  14. Brasil • Grupo Rex • junho de 1966/maio de 1967  • Wesley Duke Lee (1931-2010), • Nelson Leirner (1932),  • Geraldo de Barros (1923-1998), • Carlos Fajardo (1941),  • José Resende (1945) e  • Frederico Nasser (1945) • 1967 - Exposição-Não-Exposição Nelson Leirner “Foi um dos happenings mais perfeitos que fizemos. A exposição durou exatamente oito minutos. A galeria foi toda depredada e os quadros arrancados brutalmente e vendidos na porta pelas pessoas que os tiraram de lá” - Wesley Duke Lee

  15. Cildo Meireles – viés político (1) Exposição Information The Museum of Modern Art, MoMA, Nova York, 1970 Inserções em Circuitos Ideológicos. O artista intervém em sistemas de circulação de notas de dinheiro ou garrafas de coca-cola, para difundir anonimamente mensagens políticas durante a ditadura militar.

  16. Cildo Meireles – viés político (2)

  17. Cildo Meireles – viés político (3)

  18. 17ª. Bienal Internacional de São Paulo (1983) Ala dedicada à exposição de obras e documentos do grupo Fluxus

  19. Museu • Instituição com a finalidade de recolher, conservar, pesquisar e valorizar de diversas maneiras um conjunto de elementos de valor cultural. • Cultivar e preservar a arte e a ciência. • A palavra vem do latim museum, ou seja um templo das musas, entidades mitológicas a que são atribuídas capacidade de inspirar a criação artística ou científica. • Há nove musas, filhas de Mnemosine (Memória) e Zeus.

  20. Não-conclusões da arte conceitual • Estratégia (preponderância de idéias) • Característica frequente (transitoriedade de meios e precariedade de materiais) • Atitude (crítica frente a instituições artísticas: mercado e museus)

  21. Discussões • Os conceitos são a matéria da arte e por isso ela estaria vinculada à linguagem. • O mais importante são as idéias, a execução da obra fica em segundo plano e tem pouca relevância. • Caso o projeto idealizado enquanto conceito venha a ser realizado, não há exigência de que a obra seja construída pelas mãos do artista. • O artista pode, muitas vezes, delegar o trabalho físico a uma pessoa que tenha habilidade técnica específica. • O que importa é a invenção da obra, o conceito que é elaborado antes de sua materialização.

  22. OBRIGADO ! Oscar D’Ambrosio odambros@reitoria.unesp.br Responsável pela página www.artcanal.com.br/oscardambrosio

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