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Object Pascal e Delphi

Object Pascal e Delphi. Programas e Units. Sumário. Estrutura de um programa e sintaxe Estrutura e sintaxe de uma unit Referência a units e a cláusula uses. Estrutura de um programa e sintaxe. Introdução O cabeçalho do programa A cláusula uses do programa O bloco . Introdução.

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Object Pascal e Delphi

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Presentation Transcript


  1. Object Pascal e Delphi Programas e Units

  2. Sumário • Estrutura de um programa e sintaxe • Estrutura e sintaxe de uma unit • Referência a units e a cláusula uses

  3. Estrutura de um programa e sintaxe • Introdução • O cabeçalho do programa • A cláusula uses do programa • O bloco

  4. Introdução • Um programa em Object Pascal é constituído de módulos de código fonte chamados units. Cada unit é armazenada em seu próprio arquivo e compilada separadamente. As unidades compiladas (arquivos .dcu) são ligadas para criar uma aplicação. Units permitem • Dividir grandes programas em módulos que podem ser editados separadamente • Criar bibliotecas que possam ser compartilhadas por diversos programas • Distribuir bibliotecas para outros programadores sem tornar disponível o código fonte

  5. Introdução (cont.) • No Pascal tradicional todo o código fonte, incluindo o programa principal é armazenado em arquivos .pas. • Delphi usa um arquivo Project(.dpr) para armazenar o programa principal enquanto a maioria do código reside em arquivos unit(.pas). • Cada aplicação (ou Projeto) consiste de um único arquivo Project e um ou mais arquivos unit. • Pelo menos a unitSystem é criada automaticamente pelo programa. • Para construir um project o compilador necessita de um arquivo fonte ou um arquivo já compilado (.dcu) para cada unit.

  6. Programas e Units Um programa contém • Um cabeçalho de programa • Uma clausula uses (opcional) • Um bloco de declarações e comandos • O cabeçalho do programa especifica o nome do programa. A cláusula uses contém a lista das units usadas pelo programa. O bloco contém declarações e comandos que são executados quando o programa for executado. • Um exemplo de programa denominado Editor é mostrado a seguir, lembrando que todos os arquivos fonte terminam por um ponto.

  7. 1program Editor; 2 3uses 4 Forms, 5 REAbout in 'REABOUT.PAS' {AboutBox}, 6 REMain in 'REMain.pas' {MainForm}; 7 8 {$R *.RES} 9 10begin 11 Application.Title := 'Text Editor'; 12 Application.CreateForm(TMainForm, MainForm); 13 Application.Run; 14end. Programas e Units (cont.)

  8. Programas e Units (cont.) • Este arquivo project é bem típico da linguagem pois eles são usualmente bem pequenos já que a lógica fica nos arquivos das units. • Os arquivos project são gerados e mantidos pelo Delphi sendo raro que se necessite edita-los manualmente.

  9. O cabeçalho do programa O cabeçalho de um programa consiste de • Palavra reservada program • Identificador igual ao nome do project • Separador ponto e vírgula • No Pascal tradicional existiam parâmetros entre o identificador e o ponto e vírgula, que, se existirem, serão ignorados pelo Delphi.

  10. A cláusula uses do programa • A cláusula uses contém a lista das units usadas pelo programa. • As units referenciadas, por sua vez, podem ter cláusulas uses também.

  11. O bloco • O bloco contém declarações e comandos que são executados quando o programa for executado. • Muitas vezes o bloco consiste de um comando composto, delimitado pelas palavras reservadas begin e end, cujos comandos componentes são chamadas a métodos do objeto Application do project. • O bloco pode conter declarações de constantes, tipos, variáveis, procedimentos e funções. • Estas declarações devem preceder os comandos do bloco.

  12. Estrutura e sintaxe de uma unit • Introdução • O cabeçalho da unit • A seção interface • A seção implementation • A seção initialization • A seção finalization

  13. Introdução Uma unit consiste de tipos (incluindo classes), constantes, variáveis e rotinas (funções e procedimentos). Cada unit é definida em seu arquivo .pas. Um arquivo de unit tem a seguinte composição • Cabeçalho de unit • Seção de interface • Seção de implementatiion • Seção de initialization (opcional) • Seção de finalization (opcional) A unit termina com a palavra reservada end seguida por um ponto

  14. Exemplo de unit unit Unit1; interface uses { Aqui fica a lista de units } { Aqui fica a seção interface } implementation uses { Aqui fica a lista de units } { Aqui fica a seção Implementation } initialization { Aqui fica a seção Initialization } finalization { Aqui fica a seção Finalization } end.

  15. O cabeçalho da unit O cabeçalho de uma unit consiste de • Palavra reservada unit • Identificador igual ao nome do arquivo aonde está armazenada a unit • Separador ponto e vírgula  • A unitalfa estará armazenada no arquivo alfa.pas e, depois de compilada, o resultado será armazenado no arquivo alfa.dcu. • Os nomes de units devem ser únicos em um mesmo project. • Mesmo que armazenadas em diretórios distintos os nomes não podem se repetir.

  16. A seção interface • A seção interface inicia após a palavra reservada interface e vai até o início da seção implementation. • A seção interface declara constantes, tipos, variáveis, procedimentos e funções que estão disponíveis para os clientes, isto é, outras units que usam a unit na qual foram feitas as declarações. • Estas entidades são chamadas de públicas.

  17. A seção interface (cont.) • A declaração de um procedimento ou função inclui apenas o cabeçalho da rotina. • O bloco do procedimento ou função aparecerá na seção implementation. • Tudo se passa como se ocorresse uma declaração forward. • A declaração de uma classe na seção interface deve incluir declarações de todos os membros da classe. • A seção interface pode ter sua própria cláusula uses, imediatamente após a palavra reservada interface.

  18. A seção implementation • A seção implementation inicia com a palavra reservada implementation e vai até o início da seção initialization, se esta existir. • Caso contrário vai até o final da unit. • Esta seção define os procedimentos e funções declarados na seção interface. • Estas funções e procedimentos podem ser definidos em qualquer ordem. • A lista de parâmetros dos cabeçalhos de funções e procedimentos públicos pode ser omitida.

  19. A seção implementation (cont.) • A seção implementation, além da definição de rotinas, pode declarar constantes, tipos (incluindo classes), variáveis, procedimentos e funções provadas da unit, sendo inacessíveis aos clientes. • A seção initialization pode ter sua própria cláusula uses, imediatamente após a palavra reservada initialization.

  20. A seção initialization • A seção initialization (opcional) inicia com a palavra reservada initialization e vai até o início da seção finalization, se esta existir. • Caso contrário vai até o final da unit. • Esta seção contém comandos que são executados no início do programa. • A ordem de execução das seções initialization das diversas units do programa é dada pela ordem em que as units aparecem na cláusula uses do cliente.

  21. A seção finalization • A seção finalization é opcional e só pode surgir nas units que possuam cláusula initialization. • Ela inicia após a palavra reservada finalization e vai até o final da unit, contendo comandos que são executados quando o programa principal termina. Normalmente é executada para liberar recursos alocados na seção initialization. • Quando houver mais de uma seção finalization elas são executadas em ordem inversa à ordem de execução da seção initialization. • Se a aplicação inicializa as units A, B e C, nessa ordem, ela vai finaliza-las na ordem C, B e A.

  22. Referência a units e a cláusula uses • Introdução • A sintaxe da cláusula uses • Referências múltiplas e indiretas • Referência circular entre units

  23. Introdução • A cláusula uses contém a lista das units usadas pelo programa, biblioteca ou unit na qual a cláusula aparece. Uma cláusula uses pode ocorrer em • O arquivo project para um programa ou biblioteca • Seção interface de uma unit • Seção implementation de uma unit • A unitSystem é usada automaticamente por todas as aplicações Delphi e não pode ser listada explicitamente em uma cláusula uses. Na maioria das vezes Delphi coloca todas as units necessárias na cláusula uses quando gera e mantém o arquivo fonte.

  24. A sintaxe da cláusula uses • A cláusula uses consiste na palavra reservada uses seguida de um ou mais nomes de units, separados por vírgulas e terminada por um ponto e virgula. Exemplos uses Forms, Main; uses Windows, Messages, SysUtils, Strings, Classes, Unit2, MyUnit;

  25. A sintaxe da cláusula uses (cont.) • Na cláusula uses de um programa ou biblioteca qualquer nome de unit pode ser seguido da palavra reservada in e o nome de um arquivo fonte com ou sem o caminho do diretório, envolvido em aspas simples. Os diretórios podem ser absolutos ou relativos. Exemplos: uses Windows, Messages, SysUtils, Strings in 'C:\Classes\Strings.pas', Classes; uses Forms, Main, Extra in '..\EXTRA\EXTRA.PAS';

  26. A sintaxe da cláusula uses (cont.) • A IDE Delphi espera encontrar nomes de units coincidindo com nomes de arquivos fonte no diretório no qual residam. Usa-se in quando não houver clareza, como • O arquivo fonte está em um diretório diferente do arquivo project e o esse diretório (do fonte) não está no caminho de busca do compilador ou no caminho de busca da Biblioteca Delphi • Diferentes diretórios no caminho de busca possuem units com o mesmo nome • Uma aplicação tipo console está sendo compilada pela linha de comando e foi nomeada uma unit com um identificador que não coincide com o nome de seu arquivo fonte

  27. A sintaxe da cláusula uses (cont.) • No caso da cláusula uses ser usada em uma unit não se pode indicar aonde procurar o arquivo fonte. • Todas as units referenciadas devem estar no caminho de busca do compilador, ou no caminho de busca das bibliotecas Delphi, ou no mesmo diretório corrente.

  28. Referências múltiplas e indiretas • A ordem em que as units aparecem na cláusula uses determina a ordem de sua inicialização e afeta o modo pelo qual os identificadores são localizados pelo compilador. • Se duas units declaram uma variável, constante, tipo, procedimento ou função com o mesmo nome, o compilador usa aquele da unit listada em último lugar na cláusula uses (para acessar o identificador da outra unit deve-se adicionar um qualificador: NomeDaUnit.Identificador. • Uma cláusula uses deve incluir apenas units usadas diretamente pelo programa ou unit na qual a cláusula aparece. • Assim se a unit A referencia variável, constante, tipo, procedimento ou função declaradas na unit B, então A deve explicitamente ter a cláusula uses para B. • Se, por sua vez, a unit B referenciar identificadores a unit C, então a unit A é indiretamente dependente da unit C mas não necessita incluir a unit C na cláusula uses pois o compilador faz isto automaticamente.

  29. program Prog; uses Unit2; const a = b; ... unit Unit2; interface uses Unit1; const b = c; ... unit Unit1; interface const c = 1; ... Neste exemplo Prog depende diretamente de Unit2 que depende diretamente de Unit1. Como Unit1 não aparece na cláusula uses de Prog, os identificadores declarados em Unit1 não são acessíveis a Prog. Referências múltiplas e indiretas (cont.)

  30. Referências múltiplas e indiretas (cont.) • Para compilar um módulo cliente o compilador necessita localizar todas as units de que o cliente dependa, direta ou indiretamente. • A menos que o código fonte dessas units tenha sido modificado o compilador se contenta apenas com os arquivos .dcu, não necessitando dos arquivos .pas. • Quando são feitas modificações na seção interface de uma unit, outras units que dependam dela precisam ser recompiladas. • Todavia quando as modificações são feitas na seção de implementação ou outras seções da unit, as units dependentes não precisam ser recompiladas.

  31. Referência circular entre units • Quando units referenciam uma a outra direta ou indiretamente, diz-se que as units são mutuamente dependentes. • São permitidas dependências mutuas desde que não haja caminhos circulares conectando a cláusula uses de uma seção interface à clausula uses de outra. • Partindo da seção interface de uma unit não deve ser possível retornar a essa unit seguindo as referencias através das seções interface de outras units.

  32. Referência circular entre units (cont.) • Para que um padrão de dependências mútuas seja válido cada caminho de referencia circular deve passar através da cláusula uses de, pelo menos, uma seção implementation. • No caso mais simples de duas units mutuamente dependentes isto significa que as units não podem listar-se mutuamente na cláusula uses de suas seções interface. • O exemplo a seguir leva a uma condição de erro.

  33. unit Unit1; interface uses Unit2; ... unit Unit2; interface uses Unit1; Contudo, as duas units podem referenciar uma a outra se uma das referencias for movida para a seção implementation. Referência circular entre units (cont.)

  34. unit Unit1; interface uses Unit2; ... unit Unit2; interface uses Unit1; unit Unit1; interface uses Unit2; ... unit Unit2; interface ... implementation uses Unit1; ... Referência circular entre units (cont.)

  35. Referência circular entre units (cont.) • Para reduzir a probabilidade de referências circulares é boa idéia listar as units na cláusula uses da seção implementation sempre que possível. • Apenas quando os identificadores de outra unit forem usados na seção interface será necessário listar aquela unit na cláusula uses da seção interface.

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