310 likes | 542 Views
CONDENSAÇÃO. um problema comum nos frigoríficos. RECONHECE ESTE PROBLEMA?. Vista de uma laje que tem temperatura superficial inferior a temperatura ambiente atingindo valores por baixo de ponto de orvalho. UMA EXPLICAÇÃO SIMPLES.
E N D
CONDENSAÇÃO um problema comum nos frigoríficos
RECONHECE ESTE PROBLEMA? • Vista de uma laje que tem temperatura superficial inferior a temperatura ambiente atingindo valores por baixo de ponto de orvalho.
UMA EXPLICAÇÃO SIMPLES • A condensação ocorre quando o ar quente e úmido contata com uma superfície que tem uma temperatura inferior a temperatura de orvalho desse mesmo ar. • O ar quente se movimenta para cima por convecção natural e na medida em que entra em contato com a superfície fria da laje, começa a descer sua temperatura e mantendo a umidade absoluta, começa a incrementar sua umidade relativa. • Quando a mesma alcança 100% qualquer baixa adicional na temperatura (nesse ar em contato com a superfície fria) implica a eliminação do excesso de umidade para a superfície fria, condensando sobre a mesma.
A condensação acontece porque se produz um contato entre ar úmido e superfície fria. Podem se tentar dois caminhos para evitar esse contato: Evitar que o ar úmido alcance a superfície fria, colocando barreias físicas Aumentando a temperatura da superfície fria QUE FAZER?
TENTARAM ESTA SOLUÇÃO? • Colocaram um forro isolante tipo isopanel ou similar por baixo da laje, mas verificaram que após um tempo começa a pingar pelas uniões dos painéis piorando o problema.
OU ESTA OUTRA? • Colocaram forro de PVC, mas se produz uma nova superfície fria no forro, condensando a mesma mais do que condensa na laje.
O QUE ACONTECE? • A umidade não se transmite só por convecção do ar, mas também por difusão molecular, por tanto as barreias mecânicas como painéis isolantes, forros de PVC ou outros elementos mecânicos não conseguem solucionar • Por tanto devemos trabalhar sobre o segundo caminho: aumentar a temperatura da laje por cima da temperatura do orvalho do ar em contato.
COMO SOLUCIONAR? • Aplicando sobre a superfície fria um material isolante térmico, impermeável, continuo, sem juntas e de fácil aplicação: SPRAY DE ESPUMA DE POLIURETANO
PROCEDIMENTO • Determinação da temperatura de bulbo úmido ou temperatura de orvalho com diagrama psicrométrico
2. Cálculo da espessura do isolamento tendo como dados a temperatura da laje, a umidade do ar, a temperatura ambiente e a temperatura de orvalho. A formula a aplicar é: S= k[( T1-T2)/a(T1-T3) - 1/H] x 1,2 S= espessura isolamento k= Coeficiente condutividade térmica do isolamento T1= Temperatura ambiente T2 =Temperatura laje T3= Temperatura de bulbo úmido para 90% de umidade H= Coeficiente da transmitância da laje a= Coeficiente de convecção do ar
EXECUÇÃO DOS TRABALHOS • Trabalhando inclusive em horários noturnos e fins de semana se começa cobrindo com lona plástica todas as superfícies que podem ser afetadas com o spray
Limpeza de pinturas e tintas aplicadas na laje deterioradas o com problemas de aderência
Colocação de pregos por sistema de explosão, com grampos adequados para pendurar arames galvanizados.
Secagem da superfície condensada com pistola do ar quente e maçarico
Se alem da condensação, tem problemas de infiltração na laje vindo do andar superior, clique no comando abaixo
Aplicação da espuma de poliuretano por sistema de spray na espessura definida no cálculo.
Rua Engº Fernando de Abreu Pereira, 519 - Porto Alegre – RS Fone: 55 (51)3365-2006 Fax: 55 (51) 3344-3549 www.aplitek.com E-mail:aplitek@aplitek.com
INFILTRAÇÕES • A aparição de gotas de água após a secagem e esquentamento da laje indicam infiltração
COMO SOLUCIONAR? • Duas opções: - Se temos acesso ao andar superior, pode se fazer uma impermeabilização aplicando POLIUREAno chão. - Se não temos acesso ao andar superior pode se impermeabilizar por baixo da laje com sistema de concretos plásticos
Na maioria dos casos de condensação por baixo da laje, não temos acesso ao andar superior por estar neste uma câmara frigorífica. • Descreveremos o tratamento de impermeabilização por baixo da laje
Uma vez detectada a infiltração, trabalha-se na abertura da trinca para formar um canal em “V” onde se alojará o concreto selante
O sistema de concreto de dois componentes reage com água proveniente da infiltração acelerando o processo de fragüe
Poucos minutos após a aplicação termina-se o concreto com um terceiro componente, um plastificante que aumenta as características mecânicas do produto
Secagem da superfície condensada com pistola do ar quente e maçarico
Depois do tratamento com concreto plástico e secagem da laje o procedimento prossegue com a aplicação da espuma de poliuretano Voltar a apresentação original