1 / 17

Sandra Plessim

Sandra Plessim. CHECK-UP NA ADOLESCÊNCIA?. Para Reflexão. “Hospitais brasileiros oferecem check-up para adolescentes, mas alguns médicos acham exagero submetê-los a uma bateria de testes nessa fase da vida”

gella
Download Presentation

Sandra Plessim

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Sandra Plessim CHECK-UP NA ADOLESCÊNCIA?

  2. Para Reflexão “Hospitais brasileiros oferecem check-up para adolescentes, mas alguns médicos acham exagero submetê-los a uma bateria de testes nessa fase da vida” “O check-up juvenil é uma versão mais enxuta do protocolo hoje oferecido aos adultos. Feito a cada dois anos, inclui desde coleta simples de sangue, para detectar distúrbios como colesterol alto e diabetes, até ecocardiograma” “A lógica do check-up é identificar doenças e seus fatores de risco em estágios bastante iniciais, quando as chances de cura são maiores.” “No caso dos adolescentes, ponha-se inicial nisso... Há quem condene esse tipo de exame em gente tão jovem por considerar que é cedo demais para inculcar nos adolescentes a preocupação exagerada com a saúde” “Já os defensores de tais métodos de diagnóstico precoce argumentam que os adolescentes de hoje são submetidos a stress de gente grande. Pior: têm hábitos de vida precários, muito parecidos com os dos adultos. Alimentam-se mal, são sedentários e muitos ainda fumam e bebem. Boa parte dos maus hábitos que serão carregados ao longo da vida é determinada justamente na fase que vai dos 10 aos 20 anos de idade”

  3. Fases da adolescência Adolescência inicial - dos 10 aos 14 anos Adolescência intermediária ou média- dos 14 aos 17 anos Adolescência final ou tardia- dos 17 aos 19 anos

  4. Adolescência inicial Aparecimento dos caracteres sexuais secundários Curiosidade acerca das mudanças corporais Fantasias sexuais/sentimento de culpa Processo de autoconhecimento -manipulação dos próprios genitais Atividades não genitalizadas Menarca Espermarca Aptidão para a atividade sexual reprodutora

  5. CHECK-UP É NECESSÁRIO?

  6. AVALIAÇÃO CLÍNICA AVALIAÇÃO LABORATORIAL

  7. Consulta médica do adolescente Considerar seu desenvolvimento e respeitar seus direitos Sigilo garantido Privacidade Exame físico completo

  8. Crescimento e Desenvolvimento Velocidade de crescimento Estirão puberal Maturação sexual e óssea Maturação do eixo neuroendócrino Estado nutricional

  9. Outros Fatores HISTÓRICO FAMILIAR FATORES DE RISCO HÁBITOS DE VIDA DOENÇAS PRÉVIAS ATIVIDADE SEXUAL

  10. Exames Complementares HEMOGRAMA COMPLETO COLESTEROL GLICEMIA PARASITOLÓGICO DE FEZES PAPANICOLAU / DST

  11. Exames Complementares PERIODICIDADE SEM ANTECEDENTES- A CADA 2 ANOS COM ANTECEDENTES- ANUALMENTE

  12. Exames Complementares ATIVIDADE FÍSICA AVALIAÇÃO FISIÁTRICA TESTE ERGOMÉTRICO ECOCARDIOGRAMA FUMANTES RAIO X TORAX

  13. PARA ATENDER O ADOLESCENTE O PROFISSIONAL PRECISA TER CONHECIMENTO SOBRE: Crescimento e desenvolvimento físico e psicológico Pediatria Vacinação Saúde bucal Necessidades nutricionais Ginecologia Urologia Drogadição Medicina do esporte

  14. ACIMA DE TUDO O PROFISSIONAL DEVE: Dispor de tempo Saber ouvir sem julgar Indagar sobre o rendimento escolar Avaliar distúrbios de audição e linguagem Indagar sobre projeto de vida, adulto de referência e auto-estima Conhecer a vida do adolescente:seu trabalho, seu estudo, seu lazer Conhecer a família e amigos

  15. O adolescente deve ser compreendido por sua singularidade e avaliado em sua integralidade Um protocolo para exames laboratoriais de rotina deve ser resultado de pesquisa e ampla discussão para melhor aplicabilidade Sandra Plessim

  16. OBRIGADA ! sandraplessim@superig.com.br 25 de setembro de 2010

More Related