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GIARDÍASE, TRICOMONÍASE E AMEBÍASE

GIARDÍASE, TRICOMONÍASE E AMEBÍASE. Profa . MSc . Bibiana Dambrós. INTRODUÇÃO. Sarcomastigophora. INTRODUÇÃO. CID 10: A07.1. Giardíase. Infecção pelo protozoário Giardia lamblia que atinge, principalmente, a porção superior do intestino delgado. INTRODUÇÃO.

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GIARDÍASE, TRICOMONÍASE E AMEBÍASE

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Presentation Transcript


  1. GIARDÍASE, TRICOMONÍASE EAMEBÍASE Profa. MSc. Bibiana Dambrós

  2. INTRODUÇÃO Sarcomastigophora

  3. INTRODUÇÃO CID 10: A07.1 Giardíase Infecção pelo protozoário Giardialamblia que atinge, principalmente, a porção superior do intestino delgado.

  4. INTRODUÇÃO Agente etiológico - Giardialamblia, protozoário flagelado que existe sob as formas de cisto e trofozoíto. O cisto é a forma infectante encontrada no ambiente. Reservatório - O homem e alguns animais domésticos ou selvagens, como cães, gatos e castores.

  5. MORFOLOGIA Trofozoíto 20umX10um Cisto 12umX8um

  6. EPIDEMIOLOGIA • Distribuição mundial principalmente entre,crianças de oito meses a 10-12 anos ; • Estimando-se que a incidência mundial seja da ordem de 500,000 casos por ano. • Surtos epidêmicos veiculados por água; • Altas prevalências são encontradas em regiões tropicais e subtropicais e entre pessoas de baixo nível econômico; • Reconhecido como um dos agentes etiológicos da "diarréia dos viajantes" que viajam para zonas endêmicas.

  7. TRANSMISSÃO Modo de transmissão - Fecal-oral. Direta: pela contaminação das mãos e consequente ingestão de cistos existentes em dejetos de pessoa infectada; Indireta: por meio da ingestão de água ou alimento contaminado. *Cistospodem ser disseminadosporventos (poeira) oumoscas (até 5 km) Período de incubação - De 1 a 4 semanas, com média de 7 a 10 dias. Período de transmissibilidade - Enquanto persistir a infecção.

  8. PATOGENIA • Esta infecção é frequentemente adquirida pela ingestão de cisto na água contaminada; • Um dos meios de transmissão recentemente descritos é a atividade sexual oral- anal e que provavelmente resulta da transmissão fecal-oral; • A dose infectante mínima para o homem é estimada em 10 a 25 cistos. • O local de multiplicação e habitat é no duodeno e jejuno; . . .

  9. EPIDEMIOLOGIA

  10. CICLO BIOLÓGICO • PARASITO MONOXÊNICO Só possui hospedeiro definitivo. 1) Os cistos são resistentes; 2) A infecção ocorre pela ingestão de cistos; 3) O desencistamento é iniciado no meio ácido do estômago e completado no duodeno e jejuno; 4) No intestino delgado, 1 cisto = 2 trofozoítos. 5) Trofozoítos se multiplicam por divisão binária longitudinal ( no lúmen do intestino delgado proximal) ; 6) Encistamento ocorre com o trânsito do parasitas em direção ao cólon; Cisto - fezes não diarréicas  Trofozoítos – fezes diarréicas

  11. PATOGENIA • contém várias proteases, algumas delas capazes de agir sobre as glicoproteínas da superfície das células epiteliais e romper a integridade da membrana. • o atapetamento da mucosa por um grande número de trofozoítos impede a absorção de alimentos;

  12. PATOGENIA • a giardíase sintomática pode estar associada ao crescimento de bactérias aeróbicas elou anaeróbicas na porção proximal do intestino delgado. • A disseminação extra-intestinal é raro. PATOGENIA: ( maior susseptibilidade : menores de 5 anos, pacientes com hipogamaglobulinemia e deficiência de IgA).  Lesão da mucosa (atapetamento)  sindrome de má absorção  B12, A, D, E, K, Ferro, gorduras, etc.  Diarréia com esteatorréia . . .

  13. DIAGNÓSTICO CLÍNICO • Ocorre tanto em adultos, quanto em crianças ( 8 meses a 12 anos) • A maioria das infecções é assintomática!!! • Infecções sintomáticas: • Forma aguda com diarréia; • Acompanhada de dor abdominal (enterite aguda) ou de natureza crônica, • caracterizada por fezes amolecidas, com aspecto gorduroso; • Fadiga,; • Anorexia; • Flatulência; • Distensão abdominal. • Anorexia, associada com má absorção, pode ocasionar perda de peso e anemia. Não ha invasão intestinal !!!

  14. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL EPF nos pacientes para a identificação de cistos ou trofozoítos; Fezes formadas: predomínio de cistos Métodos: Preparações a fresco pelo método direto; Concentração – método de flutuação – método de Faust Coloração: Lugol, Tricômioou com Hematoxilina férrica; Fezes diarréicas: predomínio de trofozoíto Métodos: Preparações a fresco pelo método direto – examiná-lo imediatamente ou diluir as fezes em conservador próprio (MIE SAF, formo1 10%) - trofozoítossobrevivem meio externo (15-20 minutos); Coloração : Hematoxilina Férrica. * São necessárias, pelo menos, 3 amostras de fezes para obter uma boa sensibilidade.

  15. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL • Métodos Imunológicos: • ELISA direto das amostras de fezes (corpo-antígenos); • S. 85% a 95% • E. 90% a 100% • IFI direto das amostras de fezes; Método de Biologia Molecular: PCR de amostras de fezes Biópsia duodenal: trofozoitos

  16. Fotos & Fatos biopsia duodenal : trofozoitos

  17. TRATAMENTO

  18. Notificação Não é doença de notificação compulsória. Os surtos devem ser notificados aos órgãos de saúde locais.

  19. MEDIDAS DE CONTROLE Específicas: creches ou orfanatos, deverão ser construídas adequadas instalações sanitárias e enfatizada a necessidade de medidas de higiene pessoal. Educação sanitária, em particular o desenvolvimento de hábitos de higiene: lavar as mãos após o uso do banheiro, por exemplo. Gerais:Filtração da água potável. Saneamento Isolamento: pessoas com Giardiase devem ser afastadas do cuidado de crianças. Pacientes internados, devem ser adotadas precauções entéricas, com a adoção de medidas de desinfecção concorrente para fezes e material contaminado; e controle de cura, deve ser feito com o exame parasitológico de fezes, negativo no 7o, 14o e 21o dias apos o término do tratamento.

  20. MEDIDAS PROFILÁTICAS • Educação sanitária da população; • A busca de casos, principalmente em população infantil  e  de  escolares, seguida  de tratamento específico; • Tratamento de água e esgoto; • Cuidados gerais na feitura de refeições, corte de unhas e lavagem das mãos após defecar, entre outras.

  21. INTRODUÇÃO Trichomonasvaginalis - Tricomoníase Ordem Trichomonadida FamiliaTrichomonadidae Quatro espécies parasitam o homem: Trichomonasvaginalis (cavidades genitais e urinárias do homem e da mulher). Trichomonastenax (boca– Não patogênico) Trichomonashominis (intestino grosso – Não patogênico). Trichomitusfecalis(intestino grosso – s/confirmação de infecção)

  22. INTRODUÇÃO Trichomonasvaginalis - Tricomoníase • A Tricomoníase é uma doença ocasionada peloTrichomonas vaginalis, protozoário unicelular eucarionte do grupo dos triapanossomos, sendo transmitido sexualmente, considerada uma uretrite não gonocócica. • Atinge principalmente mulheres e homens sexualmente ativos

  23. MORFOLOGIA • Um parasito eucarionte, flagelado e anaeróbio. • Possui 4 ou 5 flagelos e membrana ondulante que lhe dão mobilidade. • Por não respirarem o oxigênio, utilizam seus hidrogenossomas para a produção do gás hidrogênio. AF=Flagelos anteriores RF= Membrana ondulante CO= Costa AX= Axonema HY= Hidrogenossomas PB= Filamento parabasal PG= Corpo parabasal N = Núcleo

  24. MORFOLOGIA Trofozoítos

  25. EPIDEMIOLOGIA • Distribuição mundial; • Feminina: A. Assintomáticos (Nível Mundial): 3.4 a 15.0 % • B. Sintomáticos (Nível Mundial): 23.3 a 72.6%. • Não apresentando Atividade Sexual Aparente: • Geral: 0.1 a 1.9% - Recém-natos: 0.1 a 4.8% - 0 a 1 ano: 0.07  a  0.1% - 2 a 9 anos: 0.005 a  0.008%- 9 a 14 anos: 0.003 a  0.3% • Apresentando Atividade Sexual Aparente: 28 a 35% • Profissionais do sexo: 16 a 73% • Masculina: A. Distribuição etária: 13 a 20 anos: 0.01 a 18% - 21 a 25 anos:: 8 a 48% • Segundo a OMS há 170 milhões de infecções novas a cada ano. Nos países em desenvolvimento 5% dos homens para cada 15% das mulheres são portadores da tricomoniose.

  26. TRANSMISSÃO • Considerada uma DST, transmitida pelo contato entre a mucosa infectada de um indivíduo para outro. • As mulheres são mais afetadas pelos sintomas do que os homens, nestes, os sintomas apresentam-se entre 80% e 90% de forma assintomática. • A transmissão também ocorre pela partilha de toalhas e banhos, roupas íntimas e etc. Habitat: o trato genitourinário do homem e da mulher, onde produz a infecção e não sobrevive fora do sistema urogenital. Reservatório: a cérvice uterina, a vagina e a uretra.

  27. CICLO BIOLÓGICO • Trichomonasvaginalis reside na parte inferior do trato genital feminino e da uretra masculina e próstata, onde se replica por fissão binária.  • O parasita não possui a forma de cisto, e não sobrevive bem no ambiente externo. • Trichomonas vaginalis é transmitida entre humanos; • o seu único • hospedeiro conhecido, • transmitida principalmente pela relação sexual.

  28. PATOGENIA • Causa danos ao epitélio do órgão infectado. • Na mulher – após a contaminação o os sintomas manifestam-se de 3 a 20 dias, variando de mulher para mulher. • Promove a transmissão do HIV (há um aumento na porta de entrada para o vírus em indivíduos HIV-negativos); • causa de baixo peso em prematuro; • predispõe mulheres a doença inflamatória pélvica atípica, câncer cervical e infertilidade. • No homem– o trofozoíto sobrevive mais de 1 semana sob o prepúcio após a relação sexual.

  29. DIAGNÓSTICO CLÍNICO • O diagnóstico da tricomoníase não pode ter como base somente a apresentação clínica; • cérvice com aspecto de morango é observado somente em 2% das pacientes e o comento espumoso somente em 20% das mulheres infectada; • A investigação laboratorial é necessária e essencial, uma vez que leva ao tratamento apropriado e facilita o controle da propagação da infecção. cervicite vulvovaginite

  30. DIAGNÓSTICO CLÍNICO • Na mulher • Assintomática: 25 a 50% dos casos • Vaginite aguda: Corrimento vaginal fluido abundante de cor amarelo-esverdeada e de odor fétido, prurido ou irritação vulvovaginal. • Dor durante as relações sexuais. • Dor ao urinar (disúria) e frequênciamiccional. • Vaginite crônica: sintomas leves • No homem • Assintomática na maioria dos casos. • Uretrite aguda: corrimento abundante. • Sintomatologia leve: escasso corrimento, disúria, prurido • Complicações (raras): epididimite, infertilidade e prostatite.

  31. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

  32. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL • Exame microscópico de preparações a fresco ou coradas, secreção vaginal e urina do primeiro jato, • IFI direta (sensível + cara) • Cultura do parasito (resultados demoram de 3 a 7 dias)- cultivo de uma amostra de swab em meio de Diamond e em anaerobiose. • O PCR é o padrão-ouro para diagnóstico, mas é de difícil acesso;

  33. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL Citologia - TGF Giemsa Gram

  34. Tratamento e profilaxia Tratamento medicamentoso com cura em até 95 %. Ambos os parceiros também devem receber tratamento simultaneamente. O Metronidazol em uma única dose não é eficaz, fazendo-se necessário o uso por 7 -10 dias. A dose para adultos e de 250mg, duas vezes ao dia. Metronidazol via oral - Não é indicado para o tratamento de mulheres que estejam no primeiro trimestre de gravidez; Já foram descritas linhagens de parasitas resistentes na Europa Ducha vinagre pode ser útil. Uso de preservativos.

  35. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS NEVES, D. P & Cols. Parasitologiahumana. Ed. Atheneu, 11a ed, 2005. 495 pp.REY, L. Bases daParasitologia. Ed. Guanabara Koogan, 2a ed, 2002. 349 pp.REY, L. Parasitologia. Ed. Guanabara Koogan, 4a ed, 2008. 930 pp. COOK, G.C & ZUMLA, A. Manson's Tropical Diseases. WB Saunders Company Ltd, London, Twenty-second edition, 2009. 1830 pp. AMATO NETO, V & Cols. Parasitologia: umaabordagemclínica. Elsevier, São Paulo, SP. 2008. 434 pp.DE CARLI, G. Seleção de Métodos e Técnicas de LaboratórioparaaoDiagnóstico das ParasitosesHumanas. 2a ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007, 950 pp. http://pathmicro.med.sc.edu/parasitology/intest-protozoa.htm Disponibilização das aulas e roteiros de aulas práticas no site www.unic.com.br DSTs. Disponívelem: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_controle_das_dst.pdf

  36. Gênero Entamoeba Prof. MSc. Bibiana Dambrós

  37. INTRODUÇÃO AMEBÍASE CID 10: A06 Agente etiológico - Entamoeba histolytica. Infecção causada por protozoário que se apresenta em duas formas: cistos e trofozoitos. Esse parasito pode atuar como comensal ou provocar a invasão de tecidos, originando as formas intestinal e extra intestinal da doença.

  38. INTRODUÇÃO AMEBAS • O centenário de descobrimento da Entamoebahistolytica transcorreu em 1975. • Lösch encontrou trofozoítos nas fezes de um pobre lenhador russo em São Petersburgo que foi acometido de um ataque prolongado e fatal de diarréia. • Sete diferentes espécies de ameba habitam a boca e os intestinos do homem, mas apenas a E. histolyticafoi conclusivamente demonstrada como causadora de enfermidade.

  39. INTRODUÇÃO

  40. INTRODUÇÃO

  41. INTRODUÇÃO • Espécie: Entamoebahistolytica • Protozoário, parasita unicelular, extremamente “simples” • Apresenta uma fase de vida comensal (90% dos casos são assintomáticos), entretanto o parasito pode ser tornar patogênico, provocando quadros disentéricos de gravidade variável; • Forma: não possui forma definida (amebóide) • Locomoção: pseudópodes • Habitat: intestino grosso humano e diversos mamíferos (primatas, cães e gatos) • Ciclo evolutivo: monoxeno (infecção fecal-oral) • Contaminação: o homem infecta-se ao ingerir cistos presentes na água ou em alimentos contaminados

  42. MORFOLOGIA • Tamanho: 10 -20um; • Cepas mais invasivos tendem a ser maiores; • Único núcleo • Endoplasma granular fina pode conter eritrócitos ingeridos; • Cromatina nuclear é distribuída uniformemente ao longo da periferia do núcleo.

  43. MORFOLOGIA • Cistos são esféricos; • Parede refrativa, • Citoplasma contém corpos com coloração escura cromatoide; • Cisto maduro 1-4 núcleos; • Cisto imaduro 1-3 núcleos com um cariossoma central e periférica • Cromatina uniformemente distribuída.

  44. MORFOLOGIA Cisto Núcleo 1 a 4 núcleos Trofozoíto Citoplasma

  45. EPIDEMIOLOGIA • África, Ásia tropical e América latina <2/3 população terá estes parasitas intestinais, apesar da maioria das infecções ser praticamente assintomática. • Freqüente também nos países de clima frio. • A falta de condições higiênicas adequadas é a responsável por sua disseminação. • A infecção pela Entamoeba é bastante disseminada, com uma estimativa de prevalência mundial da ordem de 10% da população apenas para as espécies Entamoebahystolitica e Entamoebadispar e é a terceira maior causa parasitária de mortes em todo o planeta.

  46. EPIDEMIOLOGIA • No Brasil, estima-se que a prevalência média de infecção pela Entamoeba, sintomática ou não, é de aproximadamente 23% da população; • A infecção assintomática é mais encontrada em países, como Estados Unidos, Canadá e países da Europa. • Nos países industrializados, os grupos de risco incluem homossexuais masculinos, viajantes e imigrantes recentes, e as populações institucionalizadas. • As formas graves de disenteria amebiana têm sido registradas com mais freqüência na América do Sul, na Índia, no Egito e no México.

  47. EPIDEMIOLOGIA

  48. Modo de transmissão: • ingestão de alimentos ou água contaminados por fezes contendo cistos amebianos maduros; • Raramente na transmissão sexual, devido a contato oral-anal. • A falta de higiene domiciliar pode facilitar a disseminação de cistos nos componentes da família. • *Os portadores assintomáticos, que manipulam alimentos, são importantes disseminadores dessa protozoonose. • Período de incubação - Entre 2 a 4 semanas, podendo variar dias, meses ou anos. • Período de transmissibilidade - Quando não tratada, pode durar anos.

  49. CICLO BIOLÓGICO • Ingestão de cistos maduro em alimentos contaminados com fezes, água ou mãos; •  Excistação  ocorre no intestino delgado; • O trofozoítos são liberados,  • migram para o intestino grosso; • Os trofozoítos se multiplicam por fissão binária e produzem cistos ; • Os cistos são passados ​​nas fezes. • Os cistos podem sobreviver dias a semanas no ambiente externo e são responsáveis ​​pela transmissão.; • Os  Trofozoítos também podem ser passadas em fezes diarréicas, mas são rapidamente destruídos,  se ingeridos não iriam sobreviver exposição ao ambiente gástrico. 5

  50. CICLO BIOLÓGICO • Ciclo não patogênico: a ameba vive como comensal na luz do intestino se alimentando dos nutrientes que não são absorvidos; • Ciclo patogênico ou invasivo: os trofozoítos invadem a parede do intestino, alimentando-se de células da mucosa e de hemácias.  *Em casos de infecção crônica podem invadir outros órgãos através da circulação sangüínea, especialmente o fígado, podendo infectar os pulmões e cérebro.

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