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Ciclo urbano das águas. Ciclo de utilização humana das águas. Ciclo urbano das águas. Ciclo natural das águas. Ciclo da água. Ciclo urbano das águas. Fluxo linear de massa em um sistema sanitário tradicional em países industrializados FONTE: Adaptado de OTTERPOHL et al, 1997.
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Ciclo de utilização humana das águas Ciclo urbano das águas Ciclo natural das águas Ciclo da água
Fluxo linear de massa em um sistema sanitário tradicional em países industrializados FONTE: Adaptado de OTTERPOHL et al, 1997
Fluxo circular de massa em um possível sistema sanitário sustentável. FONTE: Adaptado de OTTERPOHL et al, 1997
Usos Gerais da Água Usos Domésticos
Usos antrópicos • Uso humano p/ ingestão, higiene e usos domésticos • Irrigação de culturas agrícolas • Uso industrial, em comércio, em serviços e outros setores • Usos urbanos em regas de jardins, lavagens de ruas, etc. • Manejourbano de águaspluviais • Produção de energia • Pesca
Necessidade de Água: Consumo médio d’água por atividade doméstica Atividade (unidade) Necessidade (litros) • Banho de ducha 40 - 80 • Banho de banheira 150 - 200 • Lavagem de louça 5 -15 • Máquina de lavar roupa 80 - 120 Fonte: Armand,1998
Usos antrópicos • Aqüicultura e hidroponia • Diluição de esgotos • Controle de inundações • Regularização de escoamento • Navegação • Recreação • Paisagismo • Turismo • Contemplação
Usos naturais • Manutenção de ecossistemas e biodiversidade • Regulação climática
Usos Industriais Caldeiras
Necessidade de Água: Consumo médio para outros produtos Produto Necessidade (litros) • 1 l de gasolina 10 • 1 Kg de açúcar 100 • 1 Kg de papel 250 • 1 Kg de alumínio 100.000 Fonte: Armand,1998, e Freitas, 1998
Usos na Agricultura Irrigação
Necessidade de Água: Consumo médio na indústria agroalimentar Produto Necessidade (Kg) (Litros) • Trigo 900 • Milho 1.400 • Arroz 1.910 • Carne de frango 3.500 • Carne de boi 100.000 Fonte: Armand,1998, e Freitas, 1998
Usos na Piscicultura Usos na Navegação
Consumo de Água no Mundo Fonte: World Respirces Institute, ONU.1999
Consumo per capita médio total de água nos diferentes continentes
Tomaz (2000) sub-divide uso da água para consumo em três categorias • Consumo residencial: relativo a residências unifamiliares e edifícios multifamiliares; • Consumo comercial:relativo a restaurantes, hospitais, serviços de saúde, hotéis, lavanderias, auto-posto, lava-rápidos, clubes esportivos, bares, lanchonetes e lojas; • Consumo público:relativo aos edifícios públicos, escolas, parque infantil, prédios de unidade de saúde pública, cadeia pública e todos os edifícios municipais, estaduais e federais existentes.
TENDÊNCIAS DO CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL E DO CONSUMO DE ÁGUA
O consumo de água em áreas urbanas também pode ser classificado nos seguintes segmentos: • Residencial - apresenta variação proporcional à variação populacional, acompanhando a expansão urbana. • Não residencial(comercial + industrial de pequeno porte + público) - apresenta variação proporcional à variação populacional, acompanhando a expansão urbana. • Grandes consumidores - não possui relação direta com o crescimento demográfico ou a expansão urbana.
Consumo de água residencial • Pode constituir mais da metade do consumo total de água nas áreas urbanas. • Região metropolitana de São Paulo = 84,4% do consumo total urbano (incluindo também o consumo em pequenas indústrias). • Vitória ~ 85% desse total (dados da CESAN de 2002 e 2003)
CONSUMO DE ÁGUA NAS REGIÕES METROPOLITANAS Fonte: Oliveira, 1999
Consumo diário per capita • O índice mais comum relativo ao uso da água em áreas urbanas • Expresso em litros por habitante por dia (L/hab.dia).
Consumo per capita médio de água e por economia em cada região geográfica no Brasil, sem considerar a parcela referente às perdas FONTE: PMSS (2003)
OUTROS ÍNDICES DE CONSUMO (RESIDENCIAL) • Consumo por metro quadrado de área de construção (litros/m²); • Consumo mensal por unidade residencial (m³/ unidade.mês).
FATORES QUE INFLUENCIAM NO CONSUMO • Porte da cidade, atividades comerciais e industriais; • Clima; • Sistema de coleta e tratamento de esgotos sanitários; • Qualidade, disponibilidade e custo da água; • Nível socioeconômico da população (IDH); • Pressão na rede de distribuição (vazamentos); • Existência de controle de consumo.
Consumo per capita mínimo • Agenda 21 meta de fornecimento de água tratada para 2005 40 litros (ONU, 1992). • Banco Mundial e Organização Mundial da Saúde suprimento mínimo de 20 a 40 litros/pessoa.dia. • GLEICK (1999) 50 litros/pessoa.dia (tabela).
Consumo per capita mínimo (Gleick, 1999) FONTE: GLEICK (1999)
Estudo de Caso: Edifícios residenciais em Vitória Bairros de Mata da Praia e Jardim da Penha Dissertação PPGEA Luiz Carlos Rodrigues GRUPO BASC – MATA DA PRAIA
GRUPO 1 - SECO – 9 (NOVE) AMOSTRAS; GRUPO 2 - BASC – 5 (CINCO) AMOSTRAS; GRUPO 3 - SIMIC – 4 (QUATRO) AMOSTRAS. Jardim da Penha e Mata da Praia 18 amostras (edifícios residenciais) três grupos:
Jardim da Penha e Mata da Praia SECO = válvula; s/ hidr. ........ BASC = cx acoplada, s/ hidr. ...... SIMIC = cx acoplada + hidr.
Jardim da Penha e Mata da Praia SECO = válvula; s/ hidr. ........ BASC = cx acoplada, s/ hidr. ...... SIMIC = cx acoplada + hidr.
Consumo diário por dormitório (m³ / dormitório . dia) SECO BASC SIMIC
Consumo diário por habitante (M³ / hab . dia) SECO BASC SIMIC
Consumo diário por m² de área de construção privativa (m³ / m² . dia) SECO BASC SIMIC
Percentuais de redução de consumo dos grupos SIMIC e BASC em relação ao grupo SECO
CONSTATAÇÕES • O consumo residencial é o que possui maior relevância nas regiões metropolitanas; • As válvulas de descarga e as antigas bacias sanitárias situam-se entre os principais responsáveis pelos maiores percentuais de consumo de água residencial; e • O sistema de medição individualizada em edifícios, pode proporcionar reduções significativas no consumo de água residencial.
Consumo de água residencial • Uso interno • Higiene pessoal, • Descarga de banheiros, • Consumo • Limpeza • Uso externo • irrigação de jardins, • lavagem de áreas externas, • lavagem de veículos • Piscinas • outros.
A água destinada ao consumo humano pode ter dois fins distintos: • Usos potáveis - higiene pessoal, para beber e na preparação de alimentos, que exigem água de acordo com os padrões de potabilidade.
Usos não potáveis - lavagem de roupas, carros, calçadas, irrigação de jardins, descarga de vasos sanitários, piscinas, etc. Esses usos podem prever a utilização de fontes alternativas de água, independentes do sistema público de abastecimento de água.