Download
1 / 18
E N D
Quincas Borba Fotonovela Daniel Hülle Costa, Davi Batista Coelho, Gabriela Carvalho, Heitor Moraes Baia e Isabella Mendes. 1ª série A do Ensino Médio
LIVRO: ASSIS, Machado de. Quincas Borba. São Paulo: Saraiva, 2009 SINOPSE : Essa fotonovela é uma retextualização da obra “Quincas Borba’’ de Machado de Assis, a partir dos principais acontecimentos narrados ao decorrer da narrativa. Trata da vida do pacato professor Rubião, desde a morte de Quincas Borba, filosófico criador da teoria do Humanitismo até a sua própia morte. PERSONAGENS: • Daniel Hülle – Quincas Borba • Davi Batista – Rubião • Gabriela Carvalho – Sofia • Heitor Moraes – Palha • Isabella Mendes – Vizinha de Rubião • John – Quincas Borba (cachorro)
Quincas Borba ensina sua filosofia para Rubião. “A vida é um campo de batalha onde só os mais fortes sobrevivem e que fracos e ingênuos são manipulados e aniquilados pelos superiores e espertos.”
O filósofo Quincas Borba morre no Rio de Janeiro, na casa de Brás Cubas.
Como Rubião não tinha notícias de Quincas Borba há muito tempo, ele resolveu dar o cachorro do seu amigo a uma vizinha.
Rubião recebe uma notícia que seu amigo havia falecido. É aberto seu testamento e ele é nomeado herdeiro universal do filósofo, sob a condição de cuidar de seu cachorro, de nome Quincas Borba.
Rubião vai ao Rio de Janeiro para cuidar do inventário do falecido na corte.
No caminho, Rubião conheceu Cristiano de Almeida e Palha e Sofia, sua esposa. Tornaram-se amigos.
Palha ajudou Rubião a encontrar hospedagem e advogados e, um tempo depois, montaram uma sociedade. Essa aproximação despertou um Rubião desejos por Sofia.
O amor era tão grande que Rubião foi obrigado a assumi-lo perante Sofia.
Para o espanto, Sofia recusa sem amor, mesmo tendo lhe dado esperanças tempos atrás.
Naquela mesma noite, Sofia contou ao marido sobre as declarações feitas por Rubião e pediu para que o marido cortasse relações.
Apesar de sua indignação, o capitalista (Palha) continua suas relações com Rubião, pois queria obter os restos da fortuna que ainda existia.
O amor de Sofia, não correspondido, aos poucos começa a despertar a loucura em Rubião.
Os anos passaram e Palha ficava cada vez mais rico e Rubião cada vez mais pobre. Nesse momento, Palha quis desfazer a sociedade com Rubião, para que não precisasse dividir os lucros. Assim fizeram.
Rubião se vê então em uma terrível ironia do destino: perdeu todo dinheiro e o amor não correspondido o deixou louco levando-o à morte. Sua morte foi comparada à mesma que causou o falecimento de Quincas Borba.
Louco e explorado por várias pessoas, principalmente Palha e Sofia, Rubião morre na miséria e assim se exemplifica a tese do humanismo.
