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Decifrando o OUTDOOR

Decifrando o OUTDOOR. Profa. Daniela Horta Revisão e Edição: Prof. Gustavo Fischer. Um pouco sobre o outdoor. Em vários países do mundo, o termo outdoor designa todo e qualquer tipo de propaganda exposta ao ar livre. Porém, no Brasil, convencionou-se chamar de outdoor apenas um meio

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Decifrando o OUTDOOR

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Presentation Transcript


  1. Decifrando oOUTDOOR Profa. Daniela Horta Revisão e Edição: Prof. Gustavo Fischer

  2. Um pouco sobre o outdoor.

  3. Em vários países do mundo, o termo outdoor designa todo e qualquer tipo de propaganda exposta ao ar livre. Porém, no Brasil, convencionou-se chamar de outdoor apenas um meio específico com características próprias que o diferenciam das outras mídias exteriores.

  4. Todo cartaz de outdoor é formado por folhas de papel coladas em estruturas metálicas modulares de 9 metros de comprimento por 3 metros de altura. Esses quadros são instalados a uma altura mínima do chão ou sobre muros, em terrenos alugados, sempre respeitando a distância entre as peças prevista pela lei.

  5. Os cartazes são afixados por coladores que têm uma técnica toda especial para dispor as folhas (normalmente 32 ou 16) na ordem certa e formar a mensagem. Pode reparar que, no máximo a cada 15 dias, são colados novos cartazes, característica que altera sempre a paisagem.

  6. Quando, como e por que utilizar o outdoor.

  7. Sempre que um produto ou serviço necessite ser anunciado com uma grande dose de impacto. Motivo: é um meio que participa diretamente da paisagem urbana (e conseqüentemente no cotidiano das pessoas ), e com as proporções ampliadas que possui, o outdoor está sempre diretamente relacionado com o conceito de impacto da comunicação.

  8. Poucas vezes um produto é exibido em dimensões tão ampliadas e de forma tão intermitente como num outdoor. Suas dimensões e o período em que ele exibe uma mensagem (24 horas por dia, durante 14 dias) o torna um dos meios que mais expõe (quantitativamente) um produto ou serviço. Agilidade: O outdoor permite também a renovação bi-semanal (a cada 14 dias) de mensagens, que o torna ágil o suficiente para anunciar liquidações, promoções, cursos, exposições e qualquer outro produto e serviço que exija essa rapidez.

  9. Fazendo uma analogia ao lugar- comum que diz que "a televisão invade os nossos lares", podemos afirmar, da mesma forma, que ö outdoor invade as nossas cidades". Com uma diferença: ninguém desliga um cartaz. É um veículo eminentemente urbano, e Praticamente, o outdoor é uma mídia compulsória. Ela está nas ruas, praças e avenidas, aberta a toda população. Não necessita ser comprada, nem ligada, nem folheada. Não se cobra ingresso para vê-la.

  10. A mídia é a própria razão de ser do outdoor. Outdoor é mídia por natureza. Enquanto nos demais veículos de comunicação, a propaganda é um suporte financeiro inserido dentro de um contexto editorial, no outdoor ela é tudo - razão de existência do próprio meio. Uma emissora de rádio ou TV, um jornal, uma revista ou um cinema podem sobreviver sem publicidade. O outdoor não; ele é a própria propaganda em si.

  11. Cobertura irrestrita, porém segmentada • Relativamente barato. • Tempo de leitura de 8 segundos. Outros bons motivos.

  12. Dicas, não regras. Regras que são dicas.

  13. David Ogilvy: não dever ter mais do que cinco palavras • William Bernbach: até oito palavras • Honda: o número que você quiser. Número de palavras

  14. Há alguns anos (quando o trânsito das cidades era menos caótico, pra ser mais preciso), costumava-se dizer que um outdoor poderia ter no máximo 7 palavras principais (sem contar palavras de ligação e artigos) ou 12 no total. Hoje em dia, essa regra não é mais tão rígida, tanto que fizeram um outdoor cheio de texto para a Honda e todo mundo viu e conseguiu ler. Mas isso não significa que você pode sair por aí escrevendo teses em outdoors. No caso específico da Honda, a quantidade de texto era a idéia da peça, mas no dia-a-dia o melhor ainda é fazer um esforço para manter o texto o mais enxuto possível.

  15. Vendo na prática.

  16. História A Almap/Bbdo criou e veiculou, em agosto de 1993, uma campanha antológica. Provavelmente, uma das melhores campanhas publicitárias do competitivo, e cada vez mais criativo, mercado de automóveis: a volta do Fusca. Retirado de circulação pela modernidade e recolocado em cena pela administração Itamar Franco, o modelo mais popular da Volkswagen, o Fusca, voltava às ruas e à mídia, pelas mãos de Marcello Serpa e Alexandre Gama. "Buracos Voltei" e "De 0 a 100 no tempo suficiente" serão, certamente, dois dos outdoors/anúncios mais memoráveis do setor, por um bom tempo.

  17. Oportunidade e muita criatividade Agência: Íntegra (CE)Anunciante: Bandeirantes Mídia ExteriorProduto: Campanha contra Dengue

  18. Criatividade e oportunidade Chamada: "Acidentes acontecem quando você menos espera. Dirija com cuidado.” Agência: Edson FCB – Portugal

  19. Oportunidade e aplique Cliente: Detran de Salvador Dica para a criação de um outdoor: para se ter uma idéia de como ele será visto a 100 metros de distância, observe um layout de 16x48 cm a uma distância de 5,5 metros.

  20. Outdoors atraem pessoas como moscas. Cliente: Reagan OutdoorAgência: Evans/Salt Lake

  21. Oportunidade e recorte Agência: DDB/Auckland Com fome?

  22. Oportunidade de formato Agência: DDB/Auckland Cliente: Vauxhall MotorsAgência: Lowe Howard-Spink/Londres Gruda nas curvas

  23. Usando e abusando do texto Agência: DM9DDBO

  24. Agência: Fischer, Justus

  25. Agência: Almap/BBDO

  26. Decifrando oAnúncio de oportunidade

  27. Agência: TalentCliente: O Estado de São Paulo

  28. Defender a marca funciona:

  29. Encarte criado pela W/Brasil para a Valisère, que foi sua cliente até 1990. A peça que leva o título "O primeiro desrespeito a gente nunca esquece" é uma resposta ao anúncio da Wonderbra que fazia uma "sátira" ao conceito "O primeiro Valisère a gente nunca esquece" com a frase "O primeiro soutien a gente nunca...ih, esqueci".

  30. A peça da W/ traz fotos e um extenso texto falando da campanha que ela criou para a marca em 1987 e que acabou virando uma das frases mais conhecidas da propaganda brasileira. O texto explica porque a Valisère se deu ao trabalho de publicar uma resposta tão longa dizendo "Porque não dá pra ver uma multinacional se apropriar de uma idéia brasileira e ficar quieto. (...) Porque é triste ver uma frase que entrou para o dia-a-dia do brasileiro ser deturpada dessa forma oportunista e grosseira. E sobretudo porque a Valisère é igualzinha às mulheres: não admite ser desrespeitada. Esse anúncio foi feito em respeito a todas as mulheres brasileiras que jamais esquecerão a emoção de usar seu primeiro Valisère. E que, assim como a Valisère, vão fazer de tudo para esquecer aqueles que não nos respeitam", termina.

  31. História Washington Olivetto é o criador do mais duradouro personagem de toda a história da propaganda nacional, o "Garoto Bom-Bril" (Carlos Moreno).

  32. A “oportunidade”, pode ser imediata ou “seqüencial”.

  33. Chamada: Não existe nada pior do que sujeira disfarçada

  34. Nesta semana (21-25 de janeiro/2002), a equipe de criação da Loducca Sul - criou em menos de 12 horas dois anúncios de oportunidade para a Rayovac. "Quando o 'apagão' da última segunda-feira deixou São Paulo e outros estados às escuras, surgiu a idéia de produzirmos um anúncio de oportunidade para o cliente. Como a agência em São Paulo estava impossibilitada de trabalhar por falta de energia, criamos os anúncios por aqui. Na manhã do dia seguinte, o cliente estava com várias propostas de anúncios na sua mesa e acabou escolhendo duas peças para veiculação", conta Mário D'Andrea, da Loducca Sul.

  35. Os dois anúncios impressos criados para a Rayovac foram veiculados em São Paulo. A primeira peça (foto) mostrou recortes de manchetes de jornais com notícias sobre o 'apagão' e a imagem de uma pilha Rayovac no final do anúncio. Fonte: Espaço de Marketing Chamada: Itaipu de bolso. Chamada: Engraçado, na vendinha da esquina tinha energia de sobra.

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