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Qualidade na Manufatura e Gest o por Processos

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Qualidade na Manufatura e Gest o por Processos

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Presentation Transcript


    1. Qualidade na Manufatura e Gestão por Processos Prof. Érico Pagotto

    2. Gestão por processos Mapeamento de processos através da metodologia SIPOC Programa 5S’s (house keeping) Gerenciamento da rotina Desdobramento de diretrizes Melhorias contínuas (Kaizen) Ementa

    3. Apresentação do Professor

    4. OBJETIVOS: Apresentar conceitos gerais da Gestão por Processos Abordar aspectos práticos da sua aplicação Comentar experiências positivas e dificuldades de implantação Propor modelos de aplicação prática Aula de hoje: GESTÃO POR PROCESSOS

    5. TÓPICOS: Visão sistêmica Gestão por processos: conceitos gerais Processos chaves do negócio Planejamento do trabalho Representação do processo Indicadores de desempenho Avaliação do processo Gestão por Processos

    6. Organizações: Capital humano Capital financeiro Capital intelectual Instalações e equipamentos Sistemas informatizados Cultura empresarial Etc. Visão Sistêmica

    7. Qualidade como Estratégia - a organização vista como um sistema

    8. Sistema Integrado ISO-9001

    9. Modelo de Excelência do PNQ

    10. Valor Agregado

    11. GESTÃO POR PROCESSOS: Excelência no desempenho Gerenciamento e controle MAPEAMENTO DE PROCESSOS: Clientes de cada processo Requisitos de cada processo Circuito de atividades => Valor adicionado a cada etapa Abordagem por Processos

    12. DEFINIÇÃO: “ Enfoque administrativo aplicado por uma organização que busca a otimização e melhoria da cadeia de seus processos, desenvolvida para atender necessidades e expectativas das partes interessadas, assegurando o melhor desempenho possível do sistema integrado a partir da mínima utilização de recursos e do máximo índice de acerto.” Gestão por Processos

    13. O que é processo?

    14. Árvore de Processos

    15. Cadeia de Processos

    16. Gerência do Processo

    17. Visão Tradicional x Visão por Processos

    18. Organização Tradicional

    19. Organização por Processos

    20. Hierarquia dos Processos

    21. Processos: horizontais e verticais

    22. São aqueles cuja criticidade podem afetar drasticamente a estratégia da organização Tipos: Risco à vida humana Risco ao meio ambiente Podem “derrubar” ou comprometer o sistema São críticos para o cliente Processos-Chaves do Negócio

    23. Processos-Chaves do Negócio

    24. Visão Global dos Processos

    25. Antes de iniciar o trabalho: 1. Identifique os processos-chaves 2. Estabeleça metas e objetivos do ponto-de-vista da GpP 3. Desenvolva um plano de trabalho: Objetivos Atividades Insumos Produtos e resultados esperados Prazos Equipe Planejamento do Trabalho

    26. 4. propor o projeto à Liderança: Obter aprovação Assegurar recursos necessários Comprometer equipe e organização 5. Prever análises críticas periódicas Monitorar e manter a Liderança informada Planejamento do Trabalho

    27. Planos de Melhorias Nome do Projeto/ Processo:____________ Identificação: _________________ Gerente: _____________ Descrição do processo: Relação com o cliente: Objetivos da melhoria: Economia bruta:

    28. Planos de Melhorias Métricas (definir): Performance atual: Metas: OBS: as métricas defem ser diretamente relacionadas à descrição do projeto/ processo e seus objetivos

    29. Planos de Melhorias Líder responsável: Black Belt: Equipe: Procedimentos: Calendário de revisões: Data de conclusão

    30. O modelo para melhorias

    31. Múltiplos ciclos de melhorias contínuas

    32. Múltiplos ciclos de melhorias contínuas

    33. Ferramentas para análise e melhoria de processos

    34. Ferramentas diferentes para situações diferentes

    35. Redefinindo o processo

    36. Escopo do Processo

    37. Escopo do Processo

    38. Líder do Processo

    39. Responsabilidades do Líder do processos

    40. Representação de acordo com as necessidades; Representação com maior facilidade de uso Uso de símbolos deve ser limitado; Textos e diagraas devem ser claros e concisos Diagramas devem ter organização visual clara. Ferramentas de representação

    41. IMPORTANTE: Estabelecer INÍCIO e FIM do processo Ajuda a equipe a identificar as etapas importantes, eventos e operações do processo; Ponto inicial é geralmente o primeiro a receber inputs de fornecedores; Ponto final geralmente é a entrega do produto principal (ou serviço) ao cliente do processo O mapeamento do processo

    42. Para adquirir visibilidade e conhecimento a respeito do processo, e suas possibilidades de melhoria Niveis hierárquicos do processo Responsabilidade Fronteiras e interfaces Entradas e saídas Fornecedores e clientes Por que mapear processos?

    43. Para realizar análise crítica de processos Este processo é realmente necessário? Agrega valor? Qual seu impacto para a empresa? Como está seu desempenho? Como pode ser medido sua performance? Poderia ser melhor? Atende aos objetivos? Existem gargalos? As responsabilidades estão claras para todos? Quem são os clientes, e quais suas expectativas? Quais as interfaces com outros processos, e como estão funcionando? As ferramentas utilizadas estão adequadas? Existem atividades duplicadas ou incompletas? Por que mapear processos?

    44. Para utilizar uma linha de base para melhorias ou reengenharias Como o processo poderia ser redesenhado para melhoria de desempenho? Há processos similares que possam ser utilizados como referências (benchmarking)? Por que mapear processos?

    45. Ponto de partida: MELHORAR EM RELAÇÃO A QUÊ? Relevância do mapeamento: POSSIBILITA desenhar/ representar sequência de processos, subprocessos, atividades, tarefas PARA QUE se possa entender, documentar, medir Por que entender o processo atual?

    46. É fundamental para identificação dos processos essenciais e para análise sistêmica das organizações Permite a análise de fluxos (tempo e volumes) Identifica: Sequências de atividades Esperas e duração do ciclo Dados e informações Pessoas envolvidas e responsabilidades Relações e dependências O mapeamento de processos:

    47. UM FLUXOGRAMA VALE MAIS QUE MIL PROCEDIMENTOS! Descreve graficamente um processo (existente ou proposto) Usa símbolos simples, linhas, palavras de forma a representar graficamente as atividades e a sequência do processo Importância dos fluxogramas

    48. Mostram como os elementos se relacionam Permitem comparação com o processo real Determinam como melhorar a atividade São elemento-chave no aperfeiçoamento de processos empresariais Ganho de competitividade Facilitam a comunicação Importância dos fluxogramas

    49. Simbologia de Fluxogramas

    50. Fluxograma Padrão*

    51. Diagrama por Blocos

    52. Fluxograma Funcional / Por Raias

    53. Fluxograma Geográfico

    54. Modelo SIPOC

    55. Modelo SIPOC

    56. Matriz de Responsabilidades

    57. Modelo de Mapeamento

    58. Modelo de Mapeamento

    59. Modelo de Mapeamento

    60. Modelo de Mapeamento

    61. Consulta “on line” aos processos

    62. Indicadores de Desempenho

    63. Indicadores de Desempenho

    64. Tipos de Indicadores

    65. Run Chart – Tempo percorrido

    66. Efeitos provocados por mudanças

    67. Mapas de Controle de Limites

    68. Distribuição Normal

    69. Processos sob controle estatístico

    70. Processos fora de controle

    71. Melhoria de Processos

    72. Avaliação do Processo

    73. BOM cliente É aquele que cobra as melhorias e o pronto atendimento, informando ao fornecedor as suas necessidades. BOM fornecedor Aquele que melhora continuamente, consulta as necessidades dos clientes e procura satisfazê-lo. Cliente e Fornecedor

    74. Atividades que “ditam o ritmo” do processo. Melhorar um processos significa: ELIMINAR OU REDUZIR GARGALOS Gargalos de processos

    75. Melhoria contínua: Atingida aos poucos Gradativa Baixo investimento Baixo risco Resultado de mudanças sutis a partir do processo atual Break Through: Ruptura brusca no desempenho Proporciona grande salto de performance Fruto de grande processo de reengenharia Demanda altos investimentos Elevado nível de risco Melhorias

    76. Desafio: melhorar a produtividade através de redesenho de processos Perspectiva sistêmica nos negócios Mapeamento de processos é um meio, não um fim Processos críticos devem ser gerenciados por um líder, que fica responsável por seus resultados Indicadores de desempenho devem ser utilizados para monitorar a performance Melhorias devem ser propostas a partir de abordagens estruturadas para o benefício sustentável do desempenho do processo CONCLUSÕES

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