1 / 121

Reanimação cardiopulmonar cerebral

Reanimação cardiopulmonar cerebral. Dr Douglas Saldanha Pereira Especialista em Medicina intensiva AMIB. MORTE SÚBITA NA ATIVIDADE FÍSICA DESPORTIVA. MORTE TRANSMITIDA AO VIVO E A CORES…. O que se tentou explicar após o episódio Serginho … uma reflexão.

haruki
Download Presentation

Reanimação cardiopulmonar cerebral

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Reanimação cardiopulmonar cerebral • Dr Douglas Saldanha Pereira Especialista em Medicina intensiva AMIB

  2. MORTE SÚBITA NA ATIVIDADE FÍSICA DESPORTIVA

  3. MORTE TRANSMITIDA AO VIVO E A CORES…

  4. O que se tentou explicar após o episódio Serginho… uma reflexão • Uma vez o prefeito de NY Giulianni escreveu: • "Você acha cara a Educação? então Experimente a Ignorância!"...

  5. O Problema Morte Prematura "... corações & mentes, muito importantes para morrer." Peter Safar, MD

  6. Morte Súbita por Parada Cardíaca PODE ATINGIR qualquer um, a qualquer hora, em qualquer lugar

  7. Morte Súbita por Parada CardíacaMais comum do que você possa imaginar! EVENTOS ANUAIS DE MORTE SÚBITA POR PARADA CARDÍACA – EUA* • Mais de 600 pacientes todos os dias • Na próxima hora, mais 25 irão morrer • 75% fora dos hospitais • 20% sem sintomas prévios • 95% morrem sem tratamento antecipado • 5% sobrevivem Total Mortes350,000 * American Heart Association * National Center for Early Defibrillation

  8. Morte Súbita Cardíaca • É uma interrupção entre os sístemas elétrico e mecânico do coração • Também denominado de ataque cardíaco fulminante (massive heart attack) • Acontece subitamente, sem aviso • Sem sinais de trauma ou violência • Pode ocorrer sem história prévia de problemas cardíacos (50%) – sendo o primeiro sintoma • 75% das vítimas de MS têm doença isquêmica miocardíaca, por arteriosclerose. • Grande maioria das vitimas morre na 1ª hora da manhã. • 95% das MSC morrem antes de chegar em um PS

  9. Apesar de 40 anos de terapia em RCPE Apesar dos avanços dos SEM … Causas de Óbito 350.000 300.000 250.000 200.000 150.000 100.000 50.000 Morte Anual (EUA) Morte Súbita Cardíaca AVC Câncer Câncer Acidentes Pulmão Mama AIDS Homic. Doença ou Acidente a Morte Súbita não para de crescer…

  10. Reanimação cardiopulmonar cerebral

  11. CONCEITO • Milstein- cessação súbita e inesperada da atividade mecânica ventricular útil e suficiente em indivíduo sem moléstia incurável,debilitante ,irreversível e crônica • Cessação súbita do batimento cardíaco • Débito cardíaco inadequado para manter a vida

  12. CAUSAS • Hipóxia tissular,secundária a insuficiência respiratória • Arritmia cardíaca letais • Hipovolemia • Estímulo vagal excessivo • Distúrbio metabólico

  13. DIAGNÓSTICO • Inconsciência da vítima • Inexistência de movimentos • Ausência de respiração • Ausência de pulso em artéria de grande calibre

  14. FORMAS DE PARADA CARDÍACA • Fibrilação ventricular • Assistolia • Atividade elétrica sem pulso

  15. PRINCIPAIS RITMOS DE PCR Fibrilação Ventricular Assistolia Taquicardia Ventricular

  16. Reanimação cardiopulmonar cerebral • RITMOS DESFIBRILÁVEIS: • Fibrilação ventricular • Taquicardia ventricular sem pulso • RITMOS NÃO DESFIBRILÁVEIS • Atividade elétrica sem pulso • Assistolia

  17. Reanimação cardiopulmonar

  18. FIBRILAÇÃO VENTRICULAR • Movimento ondulante. Peristáltico e contínuo dos ventrículos • Atividade elétrica desorganizada • Sem resposta mecânica • 80 – 85% • Inconsciência -10 a 15seg • Apnéia - 20 a 30 seg. • Lesão cerebral 5-16 min

  19. FIBRILAÇÃO VENTRICULAR • ETIOLOGIA • Infarto agudo do miocárdio • Drogas ( amiodarona digital etc) • Hipotermia • Choque elétrico • TRATAMENTO: DESFIBRILAÇÃO

  20. Taquicardia ventricular sem pulso

  21. Tempo é crítico 100 90 80 70 60 50 % Sobrevivência 40 30 20 10 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Tempo para Desfibrilação (minutos) Cummins RO, et al. Guidelines 2000 for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care (ECC). Sobrevivência reduz 10% cada minuto de atraso da desfibrilação

  22. Fibrilação Ventricular.

  23. Tempo é Vida Desfibrilação% sobrevivência Até 1 minuto 90% Até 4 minutos 70% Até 10 minutos 2% ILLCOR Guidelines 2005

  24. O TEMPO !!!

  25. ASSISTOLIA • Ausência de pulso com ECG isoelétrico • ETIOLOGIA • Superdosagens de drogas • Solução de potássio endovenoso • 6 H , 6 T

  26. Assistolia

  27. ASSISTOLIA –PROTOCOLO DE LINHA RETA -VERIFICAR CABOS ,GANHOS , DERIVAÇÕES 1)CABOS- checar todas as conexões Desfibrilador –cabos do monitor –eletrodos Cabos das pás –pás –pele 2) GANHOS- checar ganho ou sens. No monitor- aumentando 3) DERIVAÇÕES- mudar derivações ou pás 90 graus

  28. ATIVIDADE ELÉTRICA SEM PULSO • Ausência de pulso com ECG isoelétrico, intermitente • Interrompido por complexos regulares ou não • Não resultam em sístole mecânica

  29. ATIVIDADE ELÉTRICA SEM PULSO • Etiologia • 6 Hs5 Ts • Hipovolemia - tamponamento • Hipóxia - pneumotórax hip • Acidose - emboliapulmonar • hiperpotassemia - IAM • Hipotermia - intoxicações • hipoglicemia - trauma

  30. TRATAMENTO • Objetivo da RCP • ATO MÉDICO • Preservar a vida • Aliviar sofrimento • Diminuir incapacidade funcional • Restaurar a circulação • Restaurar a ventilação

  31. PONTOS IMPORTANTES PARA O SUCESSO DA RCP Equipe integrada Conhecimento, atitude e habilidade Liderança da situação Registro de conduta Manuseio de materiais, equipamentos e drogas Organização

  32. Atribuição de cada profissional no atendimento da PCR • American Heart Association( AHA) • Equipe de atendimento – 5 elementos: • Um na ventilação • Um na compressão torácica • Um anotador de medicamentos e de tempo • Um na manipulação dos medicamentos • Um no comando próximo ao monitor ecg

  33. Atribuição de cada profissional • TÉCNICO DE ENFERMAGEM : • Treinado em SBV • Auxilia a enfermagem • Aproximação do carro de emergência • Preparo da medicação • Obtenção de um acesso venoso

  34. Atribuição da cada profissional • ENFERMAGEM • Avaliar e testar a cada plantão seus materiais de RCP • Iniciar manobras de SBV em conjunto com seus auxiliares ,coordenando suas ações • Instalar o monitor cardíaco • Auxilia o médico na RCP

  35. TRATAMENTO

  36. TRATAMENTO • Lesão cerebral pós-parada: • 10seg – perda da consciência • 4 min – perda da reserva de glicose • 6 min- depleção ATP • 16 min – morte cerebral • Isquemia x reperfusão

  37. TRATAMENTO • Princípios básicos -Diagnóstico precoce -SBV -Desfibrilação imediata -SAV -Suporte intensivo

  38. Corrente de Sobrevida

  39. Corrente em Movimento Colapso Notificação Automática Pegar AED

  40. Diretrizes 2010 da American Heart Association (AHA) sobre “RESSUSCITACÃO CARDIO-PULMONAR¨. Publicadas na edição 18 de outubro de 2010

  41. SUPORTE AVANÇADO DE VIDA • Desfibrilação • Entubação orotraqueal • Medicações endovenosas

  42. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA • A-ALERTA

  43. Avaliação Primária A –AJUDA

  44. A- Ajuda

  45. Situações - KIDS: • K- Crianças < 8 anos. • I – Trauma • D – Envenenamento / Intoxicações. • S - Afogamento • primeiro 2 minutos cinco ciclos ventilação:massagem (ou de manobras básicas – hipoxemia como causa.

  46. Avaliar pulso – 10 segundos

More Related