160 likes | 318 Views
Vozes do Campo. Conflitos. Fazem parte da vida. São frutos do “viver em sociedade”. São inevitáveis. Ocorrem no dia-a-dia. Proporcionam o desenvolvimento social. Conflitos são uma forma de interação social. Conflitos são reciprocamente construídos. “Quando um não quer, dois não brigam”.
E N D
Conflitos Fazem parte da vida • São frutos do “viver em sociedade” • São inevitáveis • Ocorrem no dia-a-dia • Proporcionam o desenvolvimento social • Conflitos são uma forma de interação social • Conflitos são reciprocamente construídos • “Quando um não quer, dois não brigam”
“PISAR” E “PESAR” MÉTODO PARA RESOLUÇÃO DE CONFLITOS
“Na medida em que deixamos a nossa própria luz brilhar, inconscientemente, damos às outras pessoas permissão para fazerem o mesmo.” • Nelson Mandela
“A luz no fim do túnel pode ser você.” Banda Aerosmith Imagem: Rodrigo Moraes
Sites • http://iifac.org/index.php • http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A1gina_principal • http://www.abra144.org/forum/course/view.php?id=3
– APRENDA COM OS LOBOS – O que pode acontecer quando “força” não é acompanhada de “caráter” Quando dois lobos disputam a liderança de uma matilha partem para o confronto físico até que um deles, derrotado, deita de costas no chão. É aí que reside a beleza dessa história: o outro lobo interrompe o ataque, deixando o vencido em paz, pois a intenção não é ferir ou matar o oponente, mas, apenas vencê-lo na disputa pelo poder. Mas, veja só, se o lobo vencedor continuar a atacar o vencido, ele será rechaçado pelos demais, podendo até ser atacado pela matilha que iria liderar. Sem ter compaixão pelo vencido, ele demonstra fraqueza de caráter. Tem de mostrar respeito pelo vencido.
O S S O N S D A F L O R E S T A No século III d.C., o rei Ts’ao mandou seu filho, o príncipe T’ai, estudar no templo com o grande mestre Pan KU. O objetivo era preparar o príncipe que iria suceder ao pai no trono, para ser um grande administrador. Quando o príncipe chegou ao templo, o mestre logo o mandou, sozinho, à floresta de Ming-Li. Ele deveria voltar um ano depois, com a tarefa de descrever os sons da floresta.Passado o prazo, T’ai retornou e o mestre lhe pediu para descrever os sons de tudo aquilo que tinha conseguido ouvir. “Mestre”, disse o príncipe, “pude ouvir o canto dos cucos, o roçar das folhas, o alvoroço dos beija-flores, a brisa batendo suavemente na grama, o zumbido das abelhas e o barulho do vento cortando os céus”. Quando T’ai terminou, o mestre mandou-o de volta à floresta para ouvir tudo o mais que fosse possível. ...
T’ai ficou intrigado com a ordem do mestre. Ele já não tinha distinguido cada som da floresta? Por longos dias e noites, o príncipe sentou-se sozinho na floresta, ouvindo, ouvindo. Mas não conseguiu distinguir nada de novo além daqueles sons já mencionados ao mestre. Então, certa manhã, sentado entre as árvores da floresta, começou a distinguir sons vagos, diferentes de tudo o que ouvira antes. Quanto mais atenção prestava, mais claros os sons se tornavam. Uma sensação de encantamento tomou conta do rapaz. “Esses devem ser os sons que o mestre queria que eu ouvisse”, pensou. Sem pressa, o príncipe passou horas ali, ouvindo e ouvindo, pacientemente. Queria ter a certeza de que estava no caminho certo. Quando T’ai retornou ao templo, o mestre lhe perguntou o que mais ele tinha conseguido ouvir.
“Mestre”, respondeu reverentemente o príncipe, “quando prestei mais atenção pude ouvir o inaudível – o som das flores se abrindo, do sol aquecendo a terra, e da grama bebendo o orvalho da manhã”. O mestre acenou com a cabeça em sinal de aprovação. “Ouvir o inaudível é ter a disciplina necessária para se tornar um grande administrador”, observou Pan Ku. “Apenas quando aprende a ouvir o coração das pessoas, seus sentimentos mudos, os medos não confessados e as queixas silenciosas, um administrador pode inspirar confiança a seu povo, entender o que está errado e atender às reais necessidades dos cidadãos. A morte de um país começa quando os líderes ouvem apenas as palavras pronunciadas pela boca, sem mergulhar a fundo na alma das pessoas para ouvir seus sentimentos, desejos e opiniões reais”. *Chan Kin e Renée Mauborgne do European Institute Of Business Adminstration.