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Vozes do Campo

Vozes do Campo. Conflitos. Fazem parte da vida. São frutos do “viver em sociedade”. São inevitáveis. Ocorrem no dia-a-dia. Proporcionam o desenvolvimento social. Conflitos são uma forma de interação social. Conflitos são reciprocamente construídos. “Quando um não quer, dois não brigam”.

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Vozes do Campo

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Presentation Transcript


  1. Vozes do Campo

  2. Conflitos Fazem parte da vida • São frutos do “viver em sociedade” • São inevitáveis • Ocorrem no dia-a-dia • Proporcionam o desenvolvimento social • Conflitos são uma forma de interação social • Conflitos são reciprocamente construídos • “Quando um não quer, dois não brigam”

  3. “PISAR” E “PESAR” MÉTODO PARA RESOLUÇÃO DE CONFLITOS

  4. UNIPAZ Brasil

  5. UNIPAZ Brasil

  6. “Na medida em que deixamos a nossa própria luz brilhar, inconscientemente, damos às outras pessoas permissão para fazerem o mesmo.” • Nelson Mandela

  7. “A luz no fim do túnel pode ser você.” Banda Aerosmith Imagem: Rodrigo Moraes

  8. Anexos:

  9. Bibliografia

  10. Bibliografia

  11. Sites • http://iifac.org/index.php • http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A1gina_principal • http://www.abra144.org/forum/course/view.php?id=3

  12. – APRENDA COM OS LOBOS – O que pode acontecer quando “força” não é acompanhada de “caráter” Quando dois lobos disputam a liderança de uma matilha partem para o confronto físico até que um deles, derrotado, deita de costas no chão. É aí que reside a beleza dessa história: o outro lobo interrompe o ataque, deixando o vencido em paz, pois a intenção não é ferir ou matar o oponente, mas, apenas vencê-lo na disputa pelo poder. Mas, veja só, se o lobo vencedor continuar a atacar o vencido, ele será rechaçado pelos demais, podendo até ser atacado pela matilha que iria liderar. Sem ter compaixão pelo vencido, ele demonstra fraqueza de caráter. Tem de mostrar respeito pelo vencido.

  13. O S   S O N S   D A   F L O R E S T A No século III d.C., o rei Ts’ao mandou seu filho, o príncipe T’ai, estudar no templo com o grande mestre Pan KU. O objetivo era preparar o príncipe que iria suceder ao pai no trono, para ser um grande administrador. Quando o príncipe chegou ao templo, o mestre logo o mandou, sozinho, à floresta de Ming-Li. Ele deveria voltar um ano depois, com a tarefa de descrever os sons da floresta.Passado o prazo, T’ai retornou e o mestre lhe pediu para descrever os sons de tudo aquilo que tinha conseguido ouvir. “Mestre”, disse o príncipe, “pude ouvir o canto dos cucos, o roçar das folhas, o alvoroço dos beija-flores, a brisa batendo suavemente na grama, o zumbido das abelhas e o barulho do vento cortando os céus”. Quando T’ai terminou, o mestre mandou-o de volta à floresta para ouvir tudo o mais que fosse possível. ...

  14. T’ai ficou intrigado com a ordem do mestre. Ele já não tinha distinguido cada som da floresta? Por longos dias e noites, o príncipe sentou-se sozinho na floresta, ouvindo, ouvindo. Mas não conseguiu distinguir nada de novo além daqueles sons já mencionados ao mestre. Então, certa manhã, sentado entre as árvores da floresta, começou a distinguir sons vagos, diferentes de tudo o que ouvira antes. Quanto mais atenção prestava, mais claros os sons se tornavam. Uma sensação de encantamento tomou conta do rapaz. “Esses devem ser os sons que o mestre queria que eu ouvisse”, pensou. Sem pressa, o príncipe passou horas ali, ouvindo e ouvindo, pacientemente. Queria ter a certeza de que estava no caminho certo. Quando T’ai retornou ao templo, o mestre lhe perguntou o que mais ele tinha conseguido ouvir.

  15. “Mestre”, respondeu reverentemente o príncipe, “quando prestei mais atenção pude ouvir o inaudível – o som das flores se abrindo, do sol aquecendo a terra, e da grama bebendo o orvalho da manhã”. O mestre acenou com a cabeça em sinal de aprovação. “Ouvir o inaudível é ter a disciplina necessária para se tornar um grande administrador”, observou Pan Ku. “Apenas quando aprende a ouvir o coração das pessoas, seus sentimentos mudos, os medos não confessados e as queixas silenciosas, um administrador pode inspirar confiança a seu povo, entender o que está errado e atender às reais necessidades dos cidadãos. A morte de um país começa quando os líderes ouvem apenas as palavras pronunciadas pela boca, sem mergulhar a fundo na alma das pessoas para ouvir seus sentimentos, desejos e opiniões reais”. *Chan Kin e Renée Mauborgne do European Institute Of Business Adminstration.

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