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Inteligência Comercial no Setor de Gemas e Metais Preciosos. Reunião Grupo Moda – APEX - 06/04/2010. O CENÁRIO COMPETITIVO DO SETOR. CENÁRIO INTERNACIONAL. CENÁRIO INTERNO. Globalização econômica e abertura de mercados Acirramento da concorrência
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Inteligência Comercial no Setor de Gemas e Metais Preciosos Reunião Grupo Moda – APEX - 06/04/2010
O CENÁRIO COMPETITIVO DO SETOR CENÁRIO INTERNACIONAL CENÁRIO INTERNO • Globalização econômica e abertura de mercados • Acirramento da concorrência • Níveis crescente de exigências de qualidade e produtividade • Reduzida interferência do Estado • Mercado interno instável • Alta informalidade e pulverização da produção • Níveis ainda insuficientes de qualidade e produtividade • Interferência do Estado – burocracia/tributação SOBREVIVÊNCIA ALTA COMPETITIVIDADE
O CENÁRIO COMPETITIVO DO SETOR FORNECEDORES CLIENTES CONCORRENTES SUBSTITUTOS Poder de negociação dos fornecedores Poder de negociação dos clientes Rivalidade entre atuais concorrentes Ameaça de produtos e/ou serviços substitutos Estoques de matérias-primas Novos grupos de pressão (RSE) Entrada de novos concorrentes Novas tendências de consumo • Realinhamento de custos • Alteração na composição de produtos • Dificuldades de abastecimento. • Redução de preços • Maior exigência de qualidade e variedade; • Novas exigências prod./processos. • Competição por preços • Maior investimento p/atingir clientes; • Maior dificuldade de crescimento. • Diminuição da rentabilidade; • Limite para realinhamento de preços.
O CENÁRIO COMPETITIVO DO SETOR Perfil das empresas brasileiras • Maioria é de pequeno porte, preponderantemente de cunho familiar; • Pouco acostumadas às metodologias de coleta e monitoramento de informações estratégicas de negócios; • Normalmente não investem recursos com a contratação de produtos/serviços ligados à área da informação; • O compartilhamento de informações entre as empresas pouco vai além daquelas relacionadas ao perfil e histórico de clientes em comum, buscando diminuir o risco de recebimento das vendas; • As estratégias são montadas a partir do exemplo dos concorrentes; se há a percepção que o concorrente vem alcançando sucesso, “corre-se atrás do prejuízo”, buscando copiar o que ele vem fazendo; • Geralmente as informações estratégicas da empresa estão fortemente concentradas “na cabeça” de suas lideranças e o modelo de gestão é tipicamente top-down.
Estratégias para maximização de Pontos Fortes e Oportunidades Estratégias para minimização de Pontos Fracos e Ameaças O CENÁRIO COMPETITIVO DO SETOR - MI Pontos Fortes Oportunidades • Desenvolvimento de mix de produtos e fornecedores alinhados com os hábitos e tendências do consumidor atual • Organização de ações em grupo de empresas, para reforçar a imagem do setor junto ao mercado internacional (marca coletiva) • Identificação de parceiros que facilitem acesso aos mercados-alvo • Design hoje reconhecido internacionalmente • Estilo próprio, diversidade e arrojo na utilização de materiais e cores • Rápida evolução da qualidade = modernização tecnológica • Preços competitivos no MI • Brasil continua na moda • Características de produto globalizado • Brasil - pólo produtor de matéria-prima • Investimentos no setor produtivo (APEX, BNDES, SEBRAE etc.) • Pouco conhecimento dos mercados potenciais • Informalidade alta • Falta de capital das empresas • Problemas com respeito a contratos = baixa profissionalização do setor • Inadequação dos processos produtivos e gerenciais • Volume de produção não permite atender grandes compradores. • Política cambial e preços dos principais insumos; • Alto custo de ações de prospecção e promoção; • Falta de poder contratual com fornecedores, clientes, bancos e governo; • Novos hábitos de consumo • Concorrência do Oriente (China, Índia, etc.); • Dificuldade de assegurar RSE no setor. • Estruturação de Sistema de Inteligência Competitiva para o Setor • Desenvolvimento de programas de capacitação gerencial nas empresas • Estruturação de ações conjuntas de prospecção/promoção para minimizar o investimento individual das empresas • Diminuição da informalidade p/ facilitar o acesso a linhas de crédito; • Estímulo à adoção de práticas de RSE no setor. Pontos Fracos Ameaças
GESTÃO DA INFORMAÇÃO NO IBGM 1) Núcleo Setorial de Informação: • Unidade Brasília • Unidade São Paulo 2) Sistema de Inteligência Competitiva Setorial (SICS): • Estruturação do Mapa de Necessidades de Informações; • Identificação e seleção das fontes de informação; • Desenvolvimento de redes de relacionamentos; • Estruturação da plataforma tecnológica de suporte ao SICS; • Disseminação dos produtos de inteligência gerados. 3) Portal de informações setoriais – INFOJOIA 4) Website PSI
GESTÃO DA INFORMAÇÃO NO IBGM 1) Núcleo Setorial de Informação PRINCIPAIS FUNÇÕES: • Implementar ações relacionadas à obtenção e manipulação de dados e informações dentro da organização, definindo os procedimentos e rotinas internas necessários; • Coordenar o trabalho de tratamento e disseminação das informações que já se encontram sistematizadas na organização, em meios físicos ou eletrônicos; • Coordenar a estruturação de redes de relacionamento com atoresexternosao IBGM (Universidades, Entidades de outrossegmentoseconômicos, etc.), quepossibilitem a obtenção de informaçõesprimárias e secundáriasrelevantespara o setor.
GESTÃO DA INFORMAÇÃO NO IBGM 2) Sistema de Inteligência Competitiva Setorial PÚBLICO ALVO: • Empresas do segmentos de Joias, Folheados, Bijuterias, Gemas e Artefatos de Pedra. PRINCIPAIS AÇÕES: • Execução de Programa de Sensibilização das empresas: ampliação da consciência sobre a importância do tema dentro da cadeia produtiva. • Estruturação de sistema de coleta, análise e disseminação de informações que permita otimizar os recursos humanos e materiais existentes, utilizando ferramentas cujo custo esteja adequado às possibilidades orçamentárias da organização.
GESTÃO DA INFORMAÇÃO NO IBGM Programa de Sensibilização - SICS • Seminários do projeto “Desenvolvimento de Metodologia para Capacitação Gerencial e Mercadológica” – SEBRAE/IBGM; • Esforço corpo a corpo dos técnicos do IBGM que participam das feiras de negócios nacionais e internacionais apoiadas pelo IBGM/APEX Brasil junto às empresas expositoras dessas feiras; • Seminários nos polos produtivos regionais: seminários específicos sobre o tema nas cidades que são tradicionais polos de concentração de empresas do setor de gemas, joias e bijuterias; • Publicação de entrevistas/artigos/casos de sucesso sobre o tema, nos websites vinculados ao IBGM; • Envio de newsletters quinzenais aos empresários, contendo notícias sobre Inteligência Competitiva com chamadas e links para as entrevistas, artigos e casos de sucesso publicados nos websites; • Criação de uma coluna permanente sobre o tema no Boletim Informativo do IBGM, de publicação trimestral.
Foi aplicado um questionário contemplando diversas áreas de monitoramento (clientes, fornecedores, concorrentes, tecnologia, macroambiente de negócios); As empresas mostraram grande fragilidade nas respostas sobre aspectos estratégicos relevantes, como: Avaliação do grau de inovação de seus produtos e processos; Processo de definição do portfólio de produtos ofertados; Busca de informações para detectar ameaças ou oportunidades de mercado ou aferir o índice de aceitação dos produtos junto aos clientes/consumidores. A maioria das empresas ainda não está acostumada a planejar suas ações a partir de uma análise mais detalhada das variáveis ambientais estratégicas, mas sim a partir do fluxo de operações que comumente realiza (lançar produtos, vender, etc.). GESTÃO DA INFORMAÇÃO NO IBGM Levantamento Necessidades Informação - SICS
GESTÃO DA INFORMAÇÃO NO IBGM Identificação Questões Relevantes - SICS
GESTÃO DA INFORMAÇÃO NO IBGM 3) Portal INFOJOIA (www.infojoia.com.br)
GESTÃO DA INFORMAÇÃO NO IBGM 4) Website PSI • Constituir um canal permanente de comunicação e estreitamento do relacionamento do PSI com o seu público-alvo; • Ser utilizado como canal que amplia o trabalho da promoção durante as ações realizadas pelo PSI; • Atuar como veículo para qualificar a promoção de temas/conteúdos relacionados ao setor.
GESTÃO DA INFORMAÇÃO NO IBGM Principais fontes de informações para o PSI: • Estudos de mercado e outros serviços fornecidos pela APEX; • Visitas a feiras e outros eventos internacionais; • Informações MDIC/SECEX; • Informações de empresários dos diversos segmentos; • Informações de colaboradores internos e consultores do IBGM; • Websites de agências internacionais de promoção comercial.
GESTÃO DA INFORMAÇÃO NO IBGM Tipos de informação necessárias ao PSI: • Informações do mercado-alvo: aspectos geográficos e econômicos, consumo interno, produtores locais, importações, sazonalidade de consumo, etc. • Identificação da concorrência nos mercados potenciais: principais concorrentes e fatores de diferenciação; • Distribuição dos produtos do setor nos mercados-alvo: canais de comercialização e modalidades de compra; • Adequação de produtos ao mercado: estrutura tarifária, barreiras não tarifárias, impostos domésticos, regulamentação específica, costumes locais, etc. • Identificação de possíveis parceiros locais para inserção nos mercados-alvo; • Identificação de feiras e eventos setoriais relevantes nos mercados potenciais.
GESTÃO DA INFORMAÇÃO NO IBGM Principais desafios a superar: • Nível ainda incipiente de conhecimento, de utilização e de percepção de valor dos produtos de inteligência comercial dentro do setor; • Aprendizagem informacional do público alvo; • Carência de recursos para contratar estudos de mercado específicos nos mercados potenciais; • Situação conjuntural de baixa atratividade do mercado internacional para as empresas brasileiras do setor (câmbio desfavorável/custos elevados) • Dificuldade de identificar fontes de informação confiáveis e com custos compatíveis com a realidade do setor.