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Implantação da República Portuguesa. Porque se deu a queda da Monarquia. A queda do regime deve-se: Ultimato Inglês 1890 Crise económica em Portugal (1891-1892) Sucessivos Adiantamentos de dinheiro ao Rei Queda do Reinado de D. Manuel II.
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Porque se deu a queda da Monarquia • A queda do regime deve-se: • Ultimato Inglês 1890 • Crise económica em Portugal (1891-1892) • Sucessivos Adiantamentos de dinheiro ao Rei • Queda do Reinado de D. Manuel II
Nos dias 4 e 5 de Outubro de 1910 alguns militares da Marinha e do Exército iniciaram uma revolta nas guarnições de Lisboa, com o objectivo de derrubar a Monarquia. Juntamente com os militares estiveram a Carbonária e o as estruturas do PRP (Partido Republicano Português). • Na tarde do dia 5 foi proclamada a República à varanda da Câmara Municipal de Lisboa, por José Relvas.
Apesar de alguma resistência e de alguns confrontos militares, o exército fiel à monarquia não conseguiu organizar-se de modo a derrotar os revolucionários. A Revolução saiu vitoriosa, comandada por Machado dos Santos. • O último Rei, D. Manuel II, partiu com a Família Real para a Inglaterra, onde ficou a viver no exílio.
Autores da Bandeira Republicana • João Chagas e Abel Botelho
Bandeira Nacional • A Bandeira Nacional está dividida em duas partes por uma linha vertical. • A primeira parte é verde e constitui 2/5 da bandeira. • A segunda parte é vermelha e constitui 3/5 da bandeira. • No centro da linha vertical encontra-se um escudo com 7 castelos e 5 quinas a azul. • Á volta do escudo existe a esfera armilar a amarelo.
As 5 quinas: simbolizam os 5 reis mouros derrotados por D. Afonso Henriques na batalha de Ourique. • Os 5 pontos brancos dentro de cada quina: representam as 5 chagas de Cristo. • Os 7 castelos: simbolizam as localidades fortificadas que D. Afonso Henriques conquistou aos Mouros.
A esfera armilar: representa o mundo que os navegadores portugueses descobriram nos séculos XV e XVI e os povos com quem trocaram ideias e comércio. • O verde: simboliza a esperança. • O vermelho: simboliza a coragem e o sangue dos portugueses mortos em combate.
Autores do Hino Nacional • Alfredo Keil - (compositor) • Henrique Lopes de Mendonça – (poeta)
Hino Nacional "A Portuguesa" I Heróis do mar, nobre Povo,Nação valente, imortalLevantai hoje de novoO esplendor de Portugal!Entre as brumas da memória,Ó Pátria, sente-se a vozDos teus egrégios avós,Que há-de guiar-te à vitória!Às armas, às armas!Sobre a terra, sobre o mar.Às armas, às armas!Pela Pátria lutarContra os canhões marchar, marchar!
II Desfralda a invicta Bandeira,À luz viva do teu céu!Brade a Europa à terra inteira:Portugal não pereceuBeija o solo teu jucundoO Oceano, a rugir d'amor,E o teu braço vencedorDeu mundos novos ao Mundo!Às armas, às armas!Sobre a terra, sobre o mar.Às armas, às armas!Pela Pátria lutarContra os canhões marchar, marchar!
III Saudai o Sol que despontaSobre um ridente porvir;Seja o eco de uma afrontaO sinal de ressurgir.Raios dessa aurora forteSão como beijos de mãe,Que nos guardam, nos sustêm,Contra as injúrias da sorte.Às armas, às armas!Sobre a terra, sobre o mar.Às armas, às armas!Pela Pátria lutarContra os canhões marchar, marchar!