1 / 27

POR ONDE VAI A ECONOMIA PORTUGUESA … E DE ONDE VEM

POR ONDE VAI A ECONOMIA PORTUGUESA … E DE ONDE VEM. JOAQUIM AGUIAR 18 DE JUNHO DE 2013. POR ONDE VAI A ECONOMIA PORTUGUESA… Só pode ir para os espaços regionais e globais … Para uma Europa mais competitiva e menos distributiva…

lael
Download Presentation

POR ONDE VAI A ECONOMIA PORTUGUESA … E DE ONDE VEM

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. POR ONDE VAI A ECONOMIA PORTUGUESA … E DE ONDE VEM • JOAQUIM AGUIAR • 18 DE JUNHO DE 2013

  2. POR ONDE VAI A ECONOMIA PORTUGUESA… Só pode ir para os espaços regionais e globais… Para uma Europa mais competitiva e menos distributiva… Para uma integração global nos fluxos entre o Ocidente e Oriente… … E DE ONDE VEM: De dispositivos de regulação “internos” destruidores do crescimento sustentável De uma integração europeia divergente em salários e políticas orçamentais…

  3. As mudanças falhadas

  4. DOMÍNIO DO ESTADO SOBRE A ECONOMIA • VALORIZAÇÃO DA ESTRATÉGIA DISTRIBUTIVA • ALTERAÇÃO DA ESCALA ESTRATÉGICA • FIXAÇÃO DA ESCALA EUROPEIA • PRIVATIZAÇÕES: FORMAÇÃO DE ÁREAS DE INFLUÊNCIA EMPRESARIAL SEM ESTRATÉGIA DE MODERNIZAÇÃO • PERDA DE COMPETITIVIDADE • POLÍTICAS SOCIAIS SEM FINANCIAMENTO • CRISE DA DÍVIDA • CRISE DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA As mudanças falhadas • MERCADO INTERNO E COLONIAL • ESTRATÉGIA DO ATLÂNTICO SUL: A ESCALA QUE GERAVA O MODELO DE DESENVOLVIMENTO • ORGANIZAÇÃO DE CAPITAIS E DE COMPETÊNCIAS PARA ESPECIALIZAÇÕES DIRIGIDAS AO MERCADO EXTERNO 50 40 60 70 80 90 2000 10 GLOBALIZAÇÃO COMPETITIVA ECONOMIA NACIONAL COM EXTENSÃO COLONIAL INTEGRAÇÃO EUROPEIA

  5. A escala dos espaços e a mutação da soberania

  6. A alteração da escala dos espaços • MOBILIDADE DOS FACTORES E DOS CENTROS DE DECISÃO • CAPACIDADE COMPETITIVA, CONQUISTA DE QUOTAS DE MERCADO E CIRCULAÇÃO DE CAPITAIS • ESTRUTURAS DE PODER SEM QUADROS INSTITUCIONAIS REGULADORES BLOCOSREGIONAIS ESPAÇOSGLOBAIS ESTADO NACIONAL • ESPAÇO DELIMITADO POR FRONTEIRAS E DOTADO DE UMA CONDIÇÃO DE LEGITIMIDADE DO PODER POLÍTICO • ESPAÇO DE CONTROLO DA MOBILIDADE DOS FACTORES • ESPAÇO DE CONTROLO DO EFEITO DO TEMPO • ALIANÇAS ENTRE ESTADOS • ACORDOS MULTILATERAIS • ESPAÇOS DE LIVRE CIRCULAÇÃO

  7. FLUXOS • CARTOGRAFIA “ATMOSFÉRICA” DE ATRACÇÃO E DE REPULSÃO • DIFERENCIAÇÃO POR COMPETITIVIDADE E FUNCIONALIDADE BLOCOS REGIONAIS ESPAÇOS GLOBAIS ESTADO NACIONAL • TERRITÓRIO • CARTOGRAFIA TRADICIONAL • DIFERENCIAÇÃO POR CORES • MACRO-TERRITÓRIOS • CARTOGRAFIA POLÍTICA E ECONÓMICA • DIFERENCIAÇÃO POR ESPECIALIZAÇÕES As novas cartografias – dos espaços para os fluxos

  8. A harmonia das três esferas e a qualidade das funções de regulação

  9. O modelo das três esferas P CONDUÇÃO DA ESTRATÉGIA DE MODERNIZAÇÃO COMPARAÇÃO COM O EXTERIOR • E DISPOSITIVOS DE REGULAÇÃO S VIABILIDADE COMPETITIVA DE EMPRESAS E SECTORES VALORES E COMPORTAMENTOS DE MODERNIZAÇÃO

  10. A distorção do modelo das três esferas P SUBORDINAÇÃO DA ESTRATÉGIA POLÍTICA ÀS PRESSÕES DAS REDES DE INTERESSES ISOLAMENTO DA ECONOMIA, REGRESSÃO E ACUMULAÇÃO DE DÉFICES A COMPARAÇÃO COM O EXTERIOR IMPLICA PERDA DE ATRACTIVIDADE DISPOSITIVOS DE REGULAÇÃO REFÚGIO NOS SECTORES PROTEGIDOS DOS BENS NÃO TRANSACCIONÁVEIS PREFERÊNCIA POR RENDAS DISTRIBUTIVAS OBTIDAS POR PROTECÇÃO POLÍTICA S S • E

  11. Os campos de possibilidades: dos rendimentos crescentes aos rendimentos decrescentes

  12. Os campos de possibilidades • SEGURANÇA • PROTECÇÃO • EQUILÍBRIOS • DISTRIBUIÇÃO QUANTIDADES • RISCO • DOMINAÇÃO • CAPITALIZAÇÃO • COMPETIÇÃO CAMPO DE POSSIBILIDADES B TEMPO CAMPO DE POSSIBILIDADES A

  13. Os indicadores do ponto de viragem • SEGURANÇA • PROTECÇÃO • EQUILÍBRIOS • DISTRIBUIÇÃO QUANTIDADES • RISCO • DOMINAÇÃO • CAPITALIZAÇÃO • COMPETIÇÃO • MUDANÇA DE PARADIGMA • PERDA DE EFICÁCIA DOS DISPOSITIVOS DE CRESCIMENTO RÁPIDO • ALTERAÇÃO DO PADRÃO DEMOGRÁFICO • PASSAGEM DA CAPITALIZAÇÃO PARA O ENDIVIDAMENTO POR PERDA DE SUSTENTABILIDADE DOS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO • RECURSO À FISCALIDADE EXTRACTIVA E GERAÇÃO DE ESPIRAIS RECESSIVAS TEMPO

  14. Taxas de crescimento e a dobra do tempo ANGUS MADDISON, THE WORLD ECONOMY, A MILLENNIAL PERSPECTIVE, OECD, 2001 IMF, WORLD ECONOMIC OUTLOOK, APRIL, 2013 Bolt, J. and J. L. van Zanden (2013). The First Update of the Maddison Project; Re-Estimating Growth Before 1820. Maddison Project Working Paper 4.

  15. Produto interno bruto per capita 1890-2010 Bolt, J. and J. L. van Zanden (2013). The First Update of the Maddison Project; Re-Estimating Growth Before 1820. Maddison Project Working Paper 4.

  16. Os fluxos, as assimetrias e a formação do espaço estratégico competitivo

  17. A dinâmica dos fluxos e a inovação financeira OPORTUNIDADE DE PROJECÇÃO DE PODER PARA A CHINA • EXCEDENTES DE BALANÇA COMERCIAL • POUPANÇA DOS PARTICULARES MERCADO PRODUTOS CAPITAIS OCIDENTE ORIENTE TÍTULOS DE DÍVIDA DEVEDOR CREDOR NECESSIDADES DE FINANCIAMENTO DOS ESTADOS UNIDOS E DA EUROPA • DÉFICES ORÇAMENTAIS • DÉFICES DE BALANÇA COMERCIAL • ENDIVIDAMENTO DAS EMPRESAS E DOS PARTICULARES

  18. As assimetrias europeias: integrar ou fragmentar • CONDICIONALIDADE DA AUSTERIDADE COMPETITIVA PARA ACESSO A FINANCIAMENTO • IMPOSIÇÃO DA UNIÃO BANCÁRIA E FISCAL PARA CORRIGIR OS ERROS DE CONCEPÇÃO DA UNIÃO MONETÁRIA IMPERFEITA MERCADO PRODUTOS EUROPA COMPETITIVA EUROPA DISTRIBUTIVA CAPITAIS TÍTULOS DE DÍVIDA DEVEDOR CREDOR • A CONDICIONALIDADE DA AUSTERIDADE COMPETITIVA É NECESSÁRIA PARA NEUTRALIZAR A DÍVIDA FUTURA • SEM A UNIÃO BANCÁRIA E FISCAL HAVERÁ O COLAPSO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS SEM RECUPERAÇÃO DE COMPETITIVIDADE

  19. A integração europeia … se houver tempo AUTORIDADE ORÇAMENTAL COMUM Limites nos défices e na dívida Títulos de dívida europeus e união de transferências CONVERGÊNCIA DOS CUSTOS UNITÁRIOS DO TRABALHO HARMONIZAÇÃO FISCAL Especializações no espaço económico europeu Constrangimentosaosmovimentosespeculativos de capitais AFECTAÇÃO RICARDIANA DOS RECURSOS

  20. Os ecos do passado

  21. Ver o presente reflectindo sobre o que se viu no passado A sociedade portuguesa parece um bando de escravos que, indiferentes, inertes e seminus, assistem a discussões do preço por que devem ser vendidos, pouco lhes importando ser propriedade deste ou daquele senhor, esperando apenas humildemente que lhes seja garantida a minguada subsistência. Augusto Fuschini, O Presente e o Futuro de Portugal, Lisboa, 1899, reedição por Fronteira do Caos, Lisboa, 2005. SISTEMA POLÍTICO A verdade é que estendemos cobardemente o colo ao jugo estranho, porque a nação estava degenerada. Onde quer que Filipe II encontrava uma resistência, acudia aí com ouro ou com promessas, e quase que tinha a certeza de superar a dificuldade: a questão estava, não na compra e venda, mas só no quanto do preço. SISTEMA SOCIAL SISTEMA ECONÓMICO AlexandreHerculano, “Poucaluzemmuitastrevas, 1579-1580” emOpúsculos IV, organização, introdução e notas de Jorge Custódio e José Manuel Garcia, Lisboa, Editorial Presença, 1985

  22. Em resumo: POR ONDE VAI A ECONOMIA PORTUGUESA… Só pode ir para os espaços regionais e globais… Para uma Europa mais competitiva e menos distributiva… Para uma integração global nos fluxos entre o Ocidente e Oriente… … E DE ONDE VEM: De dispositivos de regulação “internos” destruidores do crescimento sustentável De uma integração europeia divergente em salários e políticas orçamentais…

More Related