TV Digital

1. TV Digital Grupo 08 Marcelo Gomes RA 01112960 Moacir Paranhos RA 01051622 Nilmar Benatti RA 01075530 Rodrigo Leite RA 01075639

2. TV DIGITAL: O QUE É!

3. TV DIGITAL: O QUE É! Um sistema completo de televisão é composto por três componentes, representados na figura a seguir.

4. VANTAGENS DA TV DIGITAL

5. MODELO DE CAMADAS Um sistema de televisão pode ser representado por um modelo de 3 camadas apresentado na tabela a seguir:

6. TV Digital: Panorama

7. TV DIGITAL NO BRASIL • A TV Digital está em discussão há vários anos no Brasil, tendo sido dados os seguintes passos: • Testes dos 3 sistemas: ATSC (Estados Unidos) , DVB (Europa) e ISDB (Japão). Os testes foram realizados pela SET, ABERT e Instituto Mackenzie com acompanhamento e metodologia da Anatel/CPqD. Consulte tutorial do Teleco TV Digital. • A Anatel realizou a consulta pública 29.101 e definiu canalização. • O CPqD desenvolveu o Projeto TVDI que analisou implicações da TV Digital para a Teleducação, Apoio ao professor em Sala de Aula e Ensino à distância, e a Inclusão Digital, Acesso à Internet de Banda Larga e distribuição de conteúdos para grupos.

8. TV DIGITAL: PADRÕES Um Sistema de TV Digital é formado por um conjunto de padrões representados na figura a seguir. • Este conjunto de padrões é formado por padrões para: • digitalização do vídeo e do áudio. • middleware responsável pela implementação de interatividade e novos serviços • multiplexação e transmissão de sinais (modulação).

9. SISTEMA AMERICANO: ATSC • Os Estados Unidos foi o primeiro país do mundo a discutir o Modelo de TV Digital e a propor um padrão, o ATSC-T (Advanced Television Standard Committe). • O modelo adotado pelos norte-americanos contempla a digitalização voltada à alta resolução HDTV, os Home-Theathers, considerando o legado de 250 milhões de televisores já instalados. • Atualmente, o ATSC possui uma penetração baixíssima no mercado americano, e ainda não contempla recursos relacionados com a mobilidade e portabilidade.

10. SISTEMA EUROPEU: DVB • O DVB (Digital Vídeo Broadcasting) foi proposto por um consórcio de países europeus da Comissão Européia. • O padrão Europeu é um padrão muito flexível, a ponto de contemplar peculiaridades específicas de cada país. Por exemplo, televisores padrão DVB-T na Inglaterra não funcionam na Espanha e vice-versa. • De todos os padrões existentes atualmente, o padrão DVB-T é o que possui maior penetração.

11. SISTEMA JAPONÊS:ISDB • O ISDB-T (Integrated System Digital Broadcast) é fomentado por um consórcio amplo de empresas e concessionárias japonesas denominado DiBEG. • Do ponto de vista de tecnologia e desempenho, o padrão japonês é o mais avançado. • O modelo japonês considera flexibilidade, uma intensa convergência, suporta modulação digital de alta qualidade, mobilidade, portabilidade e alta definição.

12. TV DIGITAL: PADRÃO BRASILEIRO • Os atributos básicos deste sistema devem ser: • Baixo custo e robustez na recepção (classes C, D e E) • Flexibilidade e capacidade de evolução (classes A e B) • Interatividade e novos serviços (inclusão digital)

13. MERCADO MUNDIAL • O desenvolvimento da TV digital é ainda muito recente, o que faz com que a sua penetração no mundo seja baixa • Os preços para os produtos receptores são todos altamente dependentes de escalas de produção

14. TV DIGITAL: CONSIDERAÇÕES FINAIS A TV Digital apresenta uma série de oportunidades para Novos Negócios, propiciadas pela convergência de serviços com a TV, e para a Inclusão Digital.

15. FIM