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Percepção: a pedra fundamental da ética

Percepção: a pedra fundamental da ética. Pavitra Shakti Shankar

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Percepção: a pedra fundamental da ética

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Presentation Transcript


  1. Percepção: a pedra fundamental da ética Pavitra Shakti Shankar Terapeuta transpessoal formado pela DEP (Dinâmica Energética do Psiquismo), idealizador do Projeto Cultural Ungambikkula, músico, compositor e arranjador da Banda Musical Ungambikkula, Presidente da Cooperativa Cultural e Artística Ungambikkula, professor de ética do curso “A Sustentabilidade Real”, membro do Grupo Opus, criador e dinamizador da metodologia terapêutica “A Dança do Mundo”.

  2. Nós éramos assim

  3. Agora estamos assim

  4. Vida Quando me dispus a pesquisar sobre ética, me deparei com a palavra vida. O conceito afirma categoricamente que ética é vida. Mas ao pesquisar, não encontrei definição concreta sobre o que seja vida. Nas definições fisiológica, metabólica, na bioquímica ou biomolecular, na genética e na termodinâmica não há conclusões definitivas sobre o fenômeno.

  5. Percepção e vida Diante de todas essas teorias, me vi propenso a reconhecer que a percepção é fundamental para a existência na Terra, pois todos os seres vivos antes de tudo precisam perceber o que os matam e o que os nutrem. E qual a parceria ideal para o acasalamento e a continuidade da própria espécie.

  6. Percepção vertical - Com o advento da percepção vertical, ao erguer a coluna, o homem se dissociou de seus próprios instintos. - Ao distanciar-se de seus odores corporais e com a perda parcial de sua identidade enquanto criatura, o homem assumiu uma postura arrogante diante da criação. - Com isso, surge a crença de que o mundo foi criado para o homem, com o poder de decisão de vida e morte sobre os outros seres da Terra (Bíblia, Gênesis, I-26). - O Centauro é um mito em nosso sistema de crenças que representa o conflito do homem tentando abandonar sua parte animal para aproximar-se dos deuses.

  7. Sistema de Crenças Esses valores, que hoje estão enraizados em nosso sistema de crenças, grande parte tem origem religiosa. O reforço de nossas crenças acerca do domínio do homem sobre os animais da Terra, deixou-o livre para concluir que o mundo foi feito para si.

  8. Estratégias O homem se acha especial, por sua capacidade de construir estratégias com enfoque em um determinado fim. Vejamos algumas estratégias encontradas no reino animal que se contrapõem a esta crença:

  9. Vídeo: A vespa e a barata

  10. (Vídeo) Vídeo Vespa e Barata

  11. Outras estratégias interessantes

  12. Vespa Mandarinia Ela infiltra um rastreador antes de voltar com seu exército para exterminar…

  13. Formiga de Ravoux Elas são escravizadoras…

  14. Vagalume Photuri As fêmeas imitam códigos de outras espécies de vagalume como defesa…

  15. Campos mórficos e ressonância Mas as novas vertentes da ciência também apontam para o biólogo inglês Rupert Sheldrake e sua teoria dos campos mórficos e morfogenéticos. Há uma passagem sobre macacos que dá suporte à teoria: Nas ilhas da costa japonesa cientistas observaram que ao lavar uma batata doce, antes suja de cascalho e areia, um espécime de macaco alterou todo o comportamento de seus companheiros e por ressonância toda sua raça. Mesmo sem contato algum, a quilômetros de distância, em outra ilha, observou-se o comportamento já instalado.

  16. Relação criador /criatura Dentro da relação criador/criatura, a sustentação, a ressonância mórfica e anímica da vida, você pode ser a pessoa mais indecente, brutalizada e/ou inadequada da Terra e ainda assim sair ileso da represália final. Pois enquanto manifestação primordial as emanações basais foram todas criadas dentro de um padrão de comportamento instintivo. Do ponto de vista ético, o comportamento cruel (cru) é normal (norma), e nada tem a ver com os padrões de comportamentos criados pelo sistema de crenças da sociedade humana. Eles estão diretamente ligados à expressão ética da criação.

  17. Pecado, castigo, culpa e perdão Mas o significados destas palavras também foram distorcidos. Vejamos: • Pecado vem do grego hamártia e significa errar o alvo; • A palavra castigo vem do latim castus + igo (lat.) e significa mais do que puro, purificador; • Culpa tem origem anglo-saxônica, significa dívida, brilho superficial; • Perdão vem do latim: per = completamente, de todo e donare = doar, ou seja, doar por inteiro.

  18. Então, por que compensa evoluir?

  19. Faixas de consciência • Ao perder envolvimentos de valores arcaicos para novos conceitos que se desenvolvem em atitudes mais solucionadoras, podemos estabelecer sistemas de trocas mais saudáveis. • Isso se deve às faixas de consciência e expressão. • Elas também pertencem à Teoria de Ressonância Mórfica e há suporte ético para isso também. • Vejamos:

  20. Vídeo: Esquilo

  21. Vídeo do Esquilo

  22. Ethos O Ethos sacrifica o indivíduo em função do coletivo mas quando gritam das profundezas de seus reflexos as necessidades de sobrevivência, o Homem manifesta seus padrões instintivos que estão em desconexão. Ao retomar a consciência, após agir inconscientemente, surpreende-se com os resultados. Pois estes estão comprometidos com a ampliação de poder que o Homem adquiriu, pois sacrificou o todo em função do indivíduo. O Homem precisa reconhecer e se entender com seus instintos, seus reflexos.

  23. Fred Hoyle(1915-2001) Mas um cientista do século XX afirma que a Teoria de Darwin estava errada pois ela não explica a questão crucial das variações entre as espécies.

  24. Fred Hoyle(1915-2001) Fred Hoyle, astrônomo inglês, um dos mais importantes cientistas do século XX esteve envolvido em três grandes teorias: • Contesta a teoria do Big Bang com a Teoria do Universo Estacionário ou criação continuada; • Participou da teoria de formação de elementos atômicos pesados nas estrelas – “somos formados de restos de estrelas que já existiram”; • Foi grande defensor da “panspermia”, teoria segundo a qual a vida teria chegado à Terra em formas bem primitivas, como que semeadas do espaço.

  25. Fred Hoyle e Einstein Fred Hoyle ficou impressionado com a frase de Einstein: “Deus pode ser sutil, mas não é malicioso” (má licitação), pois a compreendeu como uma conclusão apropriada da filosofia científica. Ele afirmava que a religião formal é um preconceito de três mil anos e se as pessoas não se afastarem desse preconceito e do pensamento científico desprovido de espiritualidade, outro planeta terá falhado.

  26. Hoyle diz: “Chegamos ao estágio onde podemos nos destruir uma centena de vezes em meia hora e esta é uma possibilidade bastante cruel.” Pois grande parte de nossas crenças são ainda construídas tendo referência em nossos afetos. “A não ser que as pessoas sejam selecionadas, não acho que ainda haja muito tempo. Embora muitas das coisas que eu disse não sejam favoráveis à religião em detalhes, estas coisas de instinto religioso, santidade da verdade e assim por diante são sinais que evitarão a autodestruição.” (LARSSON, Martinus, p. 34)

  27. Alister Hardy, um renomado zoológo, comenta a respeito: “Sinto-me intelectualmente envergonhado com a atitude acadêmica moderna em relação ao que se poderia chamar de estudo da natureza da VIDA. A característica mais importante dos seres vivos é a natureza da consciência. Atualmente, ela é amplamente ignorada, pois as pessoas não conseguem encontrar um método de investigá-la; mas não pode haver dúvida de que ela está lá e não está apenas confinada ao homem.” (LARSSON, Martinus, p. XIV)

  28. Hoyle também afirmou que “existe uma inteligência guia construindo uma base para a existência.” “Hoyle acredita que essa inteligência no Universo está tentando lidar com alguma coisa, mas não fornece soluções perfeitas. Talvez sejamos um pequeno reflexo da inteligência que nos produziu. Ele sugere que sejamos os representantes locais de uma inteligência maior.” (KUMAR, Ravindra, p. 80)

  29. É preciso encontrar um outro paradigma sobre morte. Se todos vivêssemos trezentos anos que seja, o Ethos haveria esgotado. Ele, o homem, sempre chega mudando, alterando.

  30. O que nós fazemos com isso?

  31. Soppeku(Mudanças, em Wolof) Ñu ñépp gent lañu Wóor nanu ne dinanu ko def ñeneen Waay def nañu ko ni ñu defe Mbir mi doy na war ndaxte soppeku dina am te xamuñu naka lay ame.

  32. Vídeo Ungambikkula - Soppeku

  33. Obras básicas citadas e informações adicionais • LARSSEN, Jytte Kumar. Kundalini, o livro da vida e da morte. Ed. Madras, 2008. • Imagem da Terra 1: Imagem cortesia NASA - Johson Space Center - 1978. • Imagem da Terra 2: Captada por satélite em junho de 2011. • Vídeo Vespa e Barata. History Channel - www.youtube.com/watch?v=UV5E2ynnU9A • Vídeo Esquilo. • Vídeo Soppeku: Letra e música: Pavitra Shakti Shankar Músicos: Anantha Devi, Beatriz Navarro, Ecka Sharanan, Kaliani Dassi, Premanjoty Devi, Saraswatti Dassi, Vinadhara Vassuprem. Filmagem feita pelo programa Terra da Gente – EPTV Campinas no Espaço Cultural Ungambikkula em abril de 2012

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