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Author : Willy Ank Morais Usiminas-Cubatão UNISANTA ABM

Round Table : Market Actualities on metals and metallurgical product dynamics: commodities x high value products. Author : Willy Ank Morais Usiminas-Cubatão UNISANTA ABM. DAY ACTIVITIES REVIEW LECTURES AND ROUND-TABLE: MAIN POINTS, SOME DATA, QUESTIONS AND ANSWERS. Author :

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Author : Willy Ank Morais Usiminas-Cubatão UNISANTA ABM

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Presentation Transcript


  1. Round Table: MarketActualities on metals and metallurgical product dynamics: commodities x high value products Author : Willy Ank Morais Usiminas-Cubatão UNISANTA ABM

  2. DAY ACTIVITIES REVIEWLECTURES AND ROUND-TABLE: MAIN POINTS, SOME DATA, QUESTIONS AND ANSWERS Author : Willy Ank deMorais Usiminas-Cubatão UNISANTA ABM

  3. REVISÃO DAS ATIVIDADES DO DIAPALESTRAS E MESAS REDONDAS: PONTOS PRINCIPAIS, ALGUNS DADOS, PERGUNTAS E RESPOSTAS Author : Willy Ank deMorais Usiminas-Cubatão UNISANTA ABM

  4. PROGRAMAÇÃO • Este ano o ENEMET apresentou uma grade diversificada de atividades:

  5. PROGRAMAÇÃO Este ano o ENEMET apresentou uma grade difersificada de atividades:

  6. PROGRAMAÇÃO Este ano o ENEMET apresentou uma grade difersificada de atividades: UFRJ - Domingo Alojamento PUC-Rio - Segunda Hotel Interc. - Quarta

  7. PROGRAMAÇÃO Este ano o ENEMET apresentou uma grade diversificada de atividades:

  8. ABERTURA

  9. ABERTURA

  10. ABERTURA

  11. PREMIAÇÃO Antenor Ferreira Filho - BRASMETAL WAELZHOLZ

  12. PREMIAÇÃO Vanessa Gomes Santana

  13. ANTES DAS PALESTRAS E MESAS REDONDAS

  14. ANTES DAS PALESTRAS E MESAS REDONDAS

  15. ANTES DAS PALESTRAS E MESAS REDONDAS

  16. 1a Palestra do 10o ENEMET Horário: 09h00 Assunto: Energia Prof. Dílson S. Santos (UFRJ) Presidente de Mesa: Cleber do Prado Ferreira Jr. - UFF

  17. 1a Palestra do 10o ENEMET Prof. Dílson S. Santos

  18. 1a Palestra do 10o ENEMET: Energia (09h00) Principais tópicos: Materiais utilizados na indústria da energia (petróleo, gás, nuclear, armazenamento de hidrogênio) Importância de melhoria nos materiais para a extração, mas também para o refino Efeito de pequenas quantidades de algusn elementos químicos Exemplos do efeito do hidrogênio nos metais Desenvolver no parque nacional materiais de maior valor agregado Alguns exemplos de falhas em equipamentos por fragilização por hidrogênio Explicação de como funciona uma central nuclear

  19. 1a Palestra do 10o ENEMET: Energia (09h00) Principais tópicos: Formação de hidretos quando o hidrogênio entre no metal Desenvolvimento de ligas de Zircônio que possam ser utilizadas em reatores nucleares Materiais para armazenamento de hidrogênio: gasosa (baixa ou alta pressão), líquido ou hidretos (formando um composto) Descrição de como se forma um hidreto: uma estrutura ordenada de hidrogênio nos interstícios da estrutura cristalina do metal. Instalações do laboratório Propmat da UFRJ, com vários equipamentos sofisticados e recentes (apra análise, caracterização e fabricação)

  20. 1a Palestra do 10o ENEMET: Energia (09h00) Alguns dados: Liga Zircalloy utilizada na indústria nuclear Aços austeníticos são preferenciais ao uso em ambientes agressivos Aços ferrítos são normalmente utilizados com recobrimento ("cladding") por aços austeníticos Alguns equipamentos de refino são complexos, Um vaso de pressão pode ter 300mm de espessura de aço ferrítico e mais 10mm de camada de revestimento contra a corrosão Os aços ferríticos mais empregados nos vasos de pressão são ligados ao Cr-MO e mais atualmente Cr-Mo-V

  21. 1a Palestra do 10o ENEMET: Energia (09h00) Alguns dados: tubos de zircônio são utilizados como camisas para conter o dióxido de urânio utilizado como elemento combustível em uma central nuclear No caso da Usina de Angra são utilizados 235 tubos de zircônio M5 Angra 2 (com 1%Nb) Zirlo Angra 1 (15%N, 1%Nb 0,1%Fe)

  22. 1a Palestra do 10o ENEMET: Energia (09h00) Alguns dados: Uma garrafa de gás tem um certo volume de gás a 150 bar tem um volume de 6g/l o mesmo volume com magnésio em pó com uma pressão de apenas 10 bar, no mesmo volume, irá armazenar 55g/l no mesmo volume devido à formação dos hidretos Hidretos podem absorver 7% de seu peso em hidrogênio e é mais seguro contra explosões (utilizados em telefone, laptops, bicicletas e mesmo submarinos de Fe-Ti) Alguns hidretos devem ser manuseados com cuidado, pois são reativos com a atmosfera. Hidretos de Fe-Ti são mais estáveis e podem ser manipulados na atmosfera.

  23. 1a Palestra do 10o ENEMET: Energia (09h00) Questão levantada: Aluno da Escola de Minas da UFOP “Como são feitos estudos de fragilização por hidrogênio ? O que é necessário fazer ou saber para descobrir se o material irá sofrer fragilização em uso ?” Resposta: “Existem várias normas que versam sobre este tema, não específicas, conforme o tipo de uso e solicitação em uso.

  24. 1a Palestra do 10o ENEMET: Energia (09h00) Questão levantada: Aluno da Escola de Minas da UFOP “Também foi mostrado que a fragilização pode advir da eletrólise. Como seria isso ?” Resposta: Pode sem dúvida. Isto é um tipo de ambiente encontrado na prática, como na indústria do petróleo na proteção catódica, quando a diferença de potencial utilizada for grande o suficiente para produzir eletrólise e gerar hidrogênio que gera a fragilização.”

  25. 2a Palestra do 10o ENEMET Horário: 09h45 Assunto: Tecnologia de Materiais e Corrosão na PETROBRAS Carlos Cunha Dias Henriques (CENPES/Petrobrás) Presidente de Mesa: Cleber do Prado Ferreira Jr. - UFF

  26. 2a Palestra do 10o ENEMET Carlos Cunha Dias Henriques

  27. 2a Palestra do 10o ENEMET: Tecnologia de Materiais e Corrosão na PETROBRAS (09h45) Principais tópicos: Apresentação da Petrobrás e de seu recente crescimento vertiginoso A Petrobrás tem interesse na internacionalização, iniciando com a distribuição de combustíveis na América Latina Forma de trabalho colaborativo da Petrobras (via Redes Temáticas) Conceitos de corrosão aplicados para as aplicações de materiais da Petrobras Desafios na área de pesquisa e desenvolvimento envolvendo os vários tipos de corrosão Explanação sobre os diferentes tipos de corrosão e como evitá-los

  28. 2a Palestra do 10o ENEMET: Tecnologia de Materiais e Corrosão na PETROBRAS (09h45) Principais tópicos: Processos aonde a corrosão se acelera Aspectos no uso de materiais para manuseio de combustíveis Explanação sobre a corrosão naftalênica (associada à Petróleo da Bacia de Campus, mas não presente no Petróleo do Pré-Sal) Não existem processamento de gás liquefeito no mar, mas a logística do pré-sal está exigindo isso A maior parte dos desafios das unidades de liquefação é o uso de materiais em temperaturas criogênicas Outra possibilidade de liquefazer gás é transformá-lo em moléculas maiores, o que está sendo atualmente pesquisado.

  29. 2a Palestra do 10o ENEMET: Tecnologia de Materiais e Corrosão na PETROBRAS (09h45) Principais tópicos: O processo de seleção de materiais está levando a materiais que tenham resistência à corrosão e resistência mecânica (martensíticos ou supermantensíticos por um lado e dúplex e superdúplex por outro) Em termos de resistência à formação de "pit" de corrosão os aços, mesmo com Cr, não atende preferencialmente, porém as ligas de níquel que atendem são muito dispendiosas. Assim está sendo adotada a solução de usar materiais com dupla camada (recobertos ou "cladeados") Conlusão: o ambiente de trabalho na extração do petróleo e gás apresenta várias formas de corrosão que demandam muitos estudos, novos materiais e desafios para o seu desenvolvimento.

  30. Alguns dados: 14 Bilhões de barris em 2009 que não levam em consideração algumas descobertas recentes 4a maior empresa no mercado de energia no mundo Depois de 20 a 30 anos agora está sendo investido (e muito) no refino de petróleo no Brasil Dentre as grandes empresas de petróleo no mundo a Petrobrás é a que mais está fazendo investimentos O centro de pesquisas, construído na década de 70, está sendo mais do que duplicado com as obras feitas ao lado, na Ilha do Fundão 2a Palestra do 10o ENEMET: Tecnologia de Materiais e Corrosão na PETROBRAS (09h45)

  31. Alguns dados: O CENPES tem 2000 funcionários dos quais 700 possuem pós graduação: 200 Doutores e 500 Mestres Trabalho da Petrobras com várias rede temáticas (mais de 50) envolvendo várias instituições (80 instituições). Existe uma rede específica sobre materiais e corrosão com várias universidades no país (cerca de 10) Algumas bactérias podem gerar H2S que geram a corrosão nas tubulações (tenta-se controlar a qualidade da água e utilizar biocidas) 2a Palestra do 10o ENEMET: Tecnologia de Materiais e Corrosão na PETROBRAS (09h45)

  32. Alguns dados: Existem mecanismos sinergéticos, tais como erosão e corrosão, corrosão sob tesão, fadiga e corrosão, nos quais o efeito combinado é maior do que o efeito somado das contribuições individuais destes mecanismo O biodisel gera um subproduto bastante corrosivo cujos materiais para manuseio estão sendo melhorados Um dos maiores problemas para a refinaria é a corrosão naftalênica, que só se manifesta nas temperaturas empregadas nas refinarias e não durante a extração. 2a Palestra do 10o ENEMET: Tecnologia de Materiais e Corrosão na PETROBRAS (09h45)

  33. Questão levantada: Aluna da Universidade Federal do Ceará “Um dos grande problemas apresentados é a corrosão Naftalênica. São todos os campos de petróleo da bacia de campos que apresentam este problema ?” Resposta: “São poucos campos cujo petróleo geram este problema, mas os que possuem causam grandes problemas. Por exemplo, o campo de Marlin não tem. Cerca de 20 a 30% do campos de produção da bacia de Campus apresentam este problema durante o refino do petróleo extraído de lá.” 2a Palestra do 10o ENEMET: Tecnologia de Materiais e Corrosão na PETROBRAS (09h45)

  34. Questão levantada: Aluna da Universidade Federal do Ceará “Quais soluções para a corrosão Naftalênica ?” Resposta: “A solução utilizada tem sido os inibidores. A solução padrão seria alterar o tipo de material, mas a solução alternativa que tem sido utilizada são os inibidores de corrosão.” 2a Palestra do 10o ENEMET: Tecnologia de Materiais e Corrosão na PETROBRAS (09h45)

  35. COFFEE-BREAK

  36. 1a Mesa redonda do 10o ENEMET Horário: 11h00 Assunto: Mineração/Metalurgia Extrativa Prof. Eduardo Brocchi (PUC - Rio) Paulo de Freitas Nogueira (Vale) Profa Virgínia Ciminelli (UFMG) Moderador dos debates: Rafael Bogado Tomasiello - EEl-USP

  37. 1a Mesa redonda do 10o ENEMET Prof. Eduardo Brocchi

  38. Principais tópicos: Considerações iniciais sobre o evento Serão apresentados os principais campos e desafios da engenharia mineral Indicação do três campos para subdividir a metalurgia: Extração e Síntese, Estudo dos materiais e Processos de fabricação Normalmente os profissionais que atuam nestes segmentos não possuem uma boa visualização do outro segmento Às vezes os assuntos são vistos em separado e paralelo e a sinergia entre os mesmos não é vista ao longo do curso 1a Mesa redonda do 10o ENEMET (11h00)Prof. Eduardo Brocchi

  39. Principais tópicos: O setor de metalurgia tem dois setores: siderúrgico de desenvolvimento mais antigo e avançado e não ferrosos ainda com mais desafios. Nos não ferrosos têm-se os metais nobres (Pt, Au, Ag...), metais básicos (Sn, Al, Cu...) e metais “high-tech” (Nb, V, Zr, i, Mo, W...) Existem cerca de uma dúzia de Universidades com linhas de pesquisas na área de materiais com forte relação com a indústria A vocação de pesquisa e da área de atuação varia conforme a vocação de cada aluno 1a Mesa redonda do 10o ENEMET (11h00)Prof. Eduardo Brocchi

  40. 1a Mesa redonda do 10o ENEMET Horário: 11h00 Assunto: Mineração/Metalurgia Extrativa Prof. Eduardo Brocchi (PUC - Rio) Paulo de Freitas Nogueira (Vale) Profa Virgínia Ciminelli (UFMG) Moderador dos debates: Rafael Bogado Tomasiello - EEl-USP

  41. 1a Mesa redonda do 10o ENEMET Paulo de Freitas Nogueira

  42. Principais tópicos: Apresentação e descrição geral da Vale Preocupações com o meio ambiente e segurança do trabalho (foi oferecido um exemplo) Os diferentes setores que a empresa atua e sua relação com a sociedade e a economia Aspectos sociais, humanos, desenvolvimento da Vale Revisão das principais linhas de atuação da Vale e sua contextualização Descrição dos principais desafios que a empresa está encarando Principais projetos sendo executados 1a Mesa redonda do 10o ENEMET (11h00)Paulo de Freitas Nogueira

  43. 1a Mesa redonda do 10o ENEMET Horário: 11h00 Assunto: Mineração/Metalurgia Extrativa Prof. Eduardo Brocchi (PUC - Rio) Paulo de Freitas Nogueira (Vale) Profa Virgínia Ciminelli (UFMG) Moderador dos debates: Rafael Bogado Tomasiello - EEl-USP

  44. 1a Mesa redonda do 10o ENEMET Profa Virgínia Ciminelli

  45. Principais tópicos: Focar os desafios do setor mineral e ambiental para delinear o perfil dos profissionais de hoje Escala e Complexidade Oportunidades e Desafios Vários exemplos de empreendimentos no setor de mineração Descrição das instalações de mineração mais relevantes 1a Mesa redonda do 10o ENEMET (11h00)Profa Virgínia Ciminelli

  46. ALMOÇO...

  47. 3a Palestra do 10o ENEMET Horário: 14h00 Assunto: Novas tendências para produção de placas Altemar Dettogne do Nascimento (ArcelorMittal) Presidente de Mesa: Cleber do Prado Ferreira Jr. - UFF

  48. 3a Palestra do 10o ENEMET Altemar Dettogne do Nascimento

  49. 3a Palestra do 10o ENEMET: Novas tendências para produção de placas (14h00) Principais tópicos: Uma rápida dinâmica Tendências tecnológias: lingotamento e laminação diretos Descrição da tecnologia CSP e onde está até sendo empregada Outra possível tendência: Processo Castrip Incentivos na área da indústria automobilística com sua evolução em aços mais resistentes e mais fino Exemplo para o aço TRIP e Bake Hardenable Alguns defeitos que podem ocorrer e suas conseqüências

  50. 3a Palestra do 10o ENEMET: Novas tendências para produção de placas (14h00) Principais tópicos: Práticas para evitar estes problemas: análises e modelamentos refino secundário, sensores mais sofisticados, automatização, adequações nos acessórios Descrição do acessório “soft-reduction” empregado no final da solidificação nas máquinas de lingotamento contínuo Neste caso, o objetivo é melhorar a estrutura, evitando poros e segregações

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