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Desenvolvimento de Competência Interpessoal Data : 2006/2007 Instrutor: Tilzah Oliveira Duarte

Desenvolvimento de Competência Interpessoal. - REPRODUÇÃO AUTORIZADA -. Desenvolvimento de Competência Interpessoal Data : 2006/2007 Instrutor: Tilzah Oliveira Duarte. www.cmbh.mg.gov.br. escoladolegislativo@cmbh.mg.gov.br. DESENVOLVIMENTO DE. COMPETÊNCIA. INTERPESSOAL. Contrato de

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Desenvolvimento de Competência Interpessoal Data : 2006/2007 Instrutor: Tilzah Oliveira Duarte

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Presentation Transcript


  1. Desenvolvimento de Competência Interpessoal - REPRODUÇÃO AUTORIZADA - Desenvolvimento de Competência Interpessoal Data: 2006/2007 Instrutor: Tilzah Oliveira Duarte www.cmbh.mg.gov.br escoladolegislativo@cmbh.mg.gov.br

  2. DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIA INTERPESSOAL

  3. Contrato de Convivência

  4. FOCO Globalidade das relações OBJETIVOS • Promover reflexão sobre valores e hábitos e análise da participação individual na dinâmica relacional dos grupos de trabalho; • desenvolver atitudes que permitam o ganho de fluidez nas relações interpessoais.

  5. CONTEÚDO Competência interpessoal Conceito Dimensões: Motivação Reconhecimento do Outro Comunicação Autoconhecimento Metas relacionais

  6. POR QUE CUIDAR DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS?

  7. ANA CARLOS MARIA JOSÉ LÉO GRUPO DE TRABALHO CONHECIMENTO DO OBJETIVO COMUM Profissionalismo Competência técnica Eficiência PERFORMANCE INDIVIDUAL • Impede a ampliação dos horizontes • Dificulta a percepção de problemas • Desenvolve a miopia em relação às interfaces

  8. CARLOS ANA LÉO ANA T A R E F A MARIA JOSÉ MARIA CARLOS JOSÉ LÉO EQUIPE DE TRABALHO CONHECIMENTO DO OBJETIVO COMUM COMPROMETIMENTO COM O OBJETIVO Profissionalismo Competência técnica Eficiência / Eficácia INTERDEPEDÊNCIA • Comunicação verdadeira • Incentivo às opiniões diferentes • O reconhecimento do contexto • Resolução de problemas RELACIONAMENTO

  9. C0MPETÊNCIA INTERPESSOAL Habilidade para lidar com pessoas de forma eficaz, consideradas as diferenças individuais e os fatores condicionantes de cada situação.

  10. “Fábula da Convivência”

  11. DETERMINANTES DA PERSONALIDADE ESTRUTURA CONSTITUCIONAL ESTRUTURA ORGÂNICA INFLUÊNCIAS CULTURAIS * INTERAÇÃO GRUPAL ESPINHOS E DIFERENÇAS INDIVIDUAIS INSTINTO E RACIOCÍNIO NATUREZA ESTRUTURAL DAS DIFERENÇAS DISTÂNCIA PSICOLÓGICA Personalidade é a organização de um padrão de atitudes, através do qual o indivíduo se posiciona diante de si mesmo, em relação ao mundo e diante das situações vivenciadas ao longo de sua existência. FORMAÇÃO DE COMPROMISSO SOCIAL RECONHECIMENTO DE STATUS E PAPÉIS ANÁLISE E COMPREENSÃO DE FATORES CONDICIONANTES

  12. PREMISSAS DA COMPETÊNCIA INTERPESSOAL de desenvolver habilidades para exercer com eficácia o convívio com as pessoas. DESEJO INVESTIMENTO na modificação de comportamentos. da dinâmica das relações: compreender a si mesmo e compreender o outro. COMPREENSÃO

  13. “Mito, Realidade Interna e Instrumentos”

  14. MOTIVAÇÃO Fenômeno que se origina das necessidades humanas e que corresponde a processos internos do indivíduo. • INTRÍNSECO • CONTÍNUO • ÚNICO

  15. HIERARQUIA DE MASLOW AUTO REALIZAÇÃO PRESTÍGIO SOCIABILIDADE SEGURANÇA FISIOLÓGICAS

  16. MOTIVAÇÃO NO TRABALHO Embora várias pessoas possam ter, em determinado momento, a mesma motivação ...cada uma vai se organizar de diferentes formas para atendê-la.

  17. NORTEADORES MOTIVACIONAIS

  18. NORTEADORES DO COMPORTAMENTO A - PARTICIPAÇÃO D -INTERAÇÃO B - AÇÃO C - SEGURANÇA

  19. AÇÃO SEGURANÇA INTERAÇÃO PARTICIPAÇÃO PADRÃO NORTEADOR CARACTERÍSTICAS RESPONSABILIDADE, EMPENHO NO PRÓPRIO DESENVOLVIMENTO E NO DOS OUTROS, INTERESSE NO CONVÍVIO COM AS PESSOAS. A AGILIDADE, CRIATIVIDADE, UTILIZAÇÃO RÁPIDA DE POTENCIAL DE EFICIÊNCIA PESSOAL, GRAU ELEVADO DE INICIATIVA. B VALORIZAÇÃO DA EXPERIÊNCIA E DA QUALIDADE, ORGANIZAÇÃO, , PONDERAÇÃO, CAUTELA. C GRANDE SOCIABILIDADE, DIPLOMACIA, INTERAÇÃO PRODUTIVA, BUSCA DE CLIMA QUE FACILITE A CONVIVÊNCIA ENTRE AS PESSOAS. D CAV

  20. Atribuições • Salário • Benefícios • Carga Horária • Cond. de Trabalho CONTRATO DE TRABALHO EXPLÍCITO

  21. CONTRATO DE TRABALHO IMPLÍCITO INDIVÍDUO ORGANIZAÇÃO • RECONHECIMENTO • AFETO • ACEITAÇÃO • VALORIZAÇÃO • AUTO-REALIZAÇÃO • COMPROMETIMENTO • ENGAJAMENTO • RESPONSABILIDADE

  22. CONTRATO PSICOLÓGICO Afeto Reconhecimento Valorização Oportunidades

  23. FRUSTRAÇÃO • depressão • stress • tédio • baixa da auto-estima • sentimento de rejeição • revolta NEGATIVO/POSITIVO

  24. Mecanismos de ajustamento Regressão Racionalização Repressão Identificação Projeção Compensação

  25. “O indivíduo realmente motivado sabe que as restrições podem significar um desafio e agregar valor às suas realizações.”

  26. DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIA INTERPESSOAL

  27. A MISSÃO

  28. Noções sobre comportamento

  29. ESTRUTURA PAC PROTEÇÃO AUTORIDADE CRÍTICA POSITIVA SUPER-PROTEÇÃO AUTORITARISMO CRÍTICA NEGATIVA P + P - P A ANÁLISE RESPONSABILIDADE COMPREENSÃO PREMEDITAÇÃO MANIPULAÇÃO + A - A • INCONSEQUÊNCIA • DESCONSIDERAÇÃO PELO • OUTRO • ACEITAÇÃO DE NORMAS • PELO MEDO • OPOSIÇÃO SISTEMÁTICA • E INJUSTIFICADA C ESPONTANEIDADE,AMOR, AMIZADE, PRAZER, ACEITAÇÃO DE NORMAS, QUESTIONAMENTO + C - C

  30. ESTRUTURA P A C PAI PROTETOR POSITIVO / NEGATIVO + P - PAI CRÍTICO POSITIVO / NEGATIVO ADULTO POSITIVO / NEGATIVO + A - CRIANÇA POSITIVA / NEGATIVA + C -

  31. EGOGRAMA +P- +P - +A- +A - +C - +C- 1 3 2 +P- +A - +C-

  32. EGOGRAMA

  33. ESTRUTURA PAC P P + P - + P - P P C C + C - + C - C C PROTEÇÃO AUTORIDADE CRÍTICA POSITIVA SUPER-PROTEÇÃO AUTORITARISMO CRÍTICA NEGATIVA A ANÁLISE RESPONSABILIDADE COMPREENSÃO PREMEDITAÇÃO MANIPULAÇÃO + A A • INCONSEQUÊNCIA • DESCONSIDERAÇÃO PELO • OUTRO • ACEITAÇÃO DE NORMAS • PELO MEDO • OPOSIÇÃO SISTEMÁTICA • E INJUSTIFICADA ESPONTANEIDADE,AMOR, AMIZADE, PRAZER, ACEITAÇÃO DE NORMAS, QUESTIONAMENTO

  34. FATORES INFLUENCIADORES DOS NÍVEIS DE COMPORTAMENTO • ESTRUTURA DA PERSONALIDADE: • PREDISPOSIÇÃO • FATORES CONDICIONANTES • ESTADOS AFETIVOS

  35. ESTADOS AFETIVOS “SITUAÇÕES VIVENCIADAS SOB A FORMA DE EMOÇÕES OU SENTIMENTOS.” (Nobre de Melo)

  36. EMOÇÕES SENTIMENTOS “Manifestações de curta duração, desencadeadas por uma ruptura do equilíbrio afetivo, com repercussões de intensidade variável sobre vários órgãos, inibindo a capacidade de raciocinar com lógica.” OBJETO:CIRCUNSTANCIAL “Estados afetivos mais duradouros, com menor influência sobre as funções orgânicas e sobre a razão e o comportamento, pressupondo relacionamento. OBJETO: ESPECÍFICO

  37. P + C - ou P - EMOÇÃO CONTAMINAÇÃO DOS NÍVEIS DE COMPORTAMENTO

  38. P C AS EMOÇÕES E A DINÂMICA DA COMUNICAÇÃO AUTORITÁRIO AGRESSIVO MEDROSA REBELDE AGRESSIVA IMPULSIVIDADE

  39. COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL

  40. “Os primeiros seres terrestres inventaram códigos, sinais para sobreviver. Foi preciso muito tempo para o homem compreender e aperfeiçoar seu modo de se comunicar. Finalmente, chegou ao estudo dos códigos e descobriu a ciência da comunicação. Apesar disso, ainda agimos como os primeiros homens das cavernas, trogloditas. O dinheiro, o lucro, o canhão e os artefatos de guerra passam por cima de qualquer comunicação humana.” Pe. Zezinho

  41. “Somos uma incrível espécie animal que, em segundos, consegue espalhar uma informação pelo planeta, mas muitas vezes tem dificuldade para estabelecer uma comunicação serena e eficaz com o filho, o vizinho, o chefe, os companheiros de trabalho.”

  42. COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL Compartilhar idéias e sentimentos, considerando o indivíduo em sua singularidade e as circunstâncias que o condicionam.

  43. COMUNICAÇÃO MENSAGEM RECEPTOR EMISSOR

  44. CONTEÚDO FORMA DIMENSÕES DA COMUNICAÇÃO Informação relação Pressupõe interação Consideração: Valores Motivação Emoções e Sentimentos

  45. CONTEÚDO MENSAGEM informação Linear e Unilateral o alvo a ser alcançado é a transmissão da informação. RECEPTOR EMISSOR

  46. FORMA relação a meta do emissor é influenciar o receptor, e vice-versa, considerando-o capaz de contribuir para que determinado resultado seja alcançado. Circular EMISSOR RECEPTOR MENSAGEM

  47. Dialogar é refletir em conjunto sobre o objeto de interesse. Exige conhecimento e compartilhamento das diferentes nuances do saber. DIÁLOGO

  48. COMUNICAÇÃO X NECESSIDADES INDIVIDUAIS IDENTIDADE SOCIAL - Quem sou eu neste grupo? - Como sou visto neste grupo?

  49. Certa vez, na praia, encontrei na areia várias pegadas que formavam trilhas. Escolhi uma e passei a segui-la, colocando meus pés exatamente sobre as marcas que ali já se encontravam. Mas na medida em que seguia a trilha, desequilibrava-me em certos momentos, pois o "balanço" daquele que ali deixou sua marca era diferente do meu, e percebi que eu não conseguia andar como ele; descobri também que não havia um encontro perfeito entre o meu pé e a marca escolhida, o que caracterizava, ainda mais, a nossa diferença. Após caminhar alguns metros - pé ante pé sobre as marcas - olhei para trás e vi que as pegadas iniciais - aquelas que escolhera para seguir - já não existiam mais; o que ficou inscrito na areia não era nem as minhas pegadas, nem as pegadas do indivíduo que ali passou anteriormente, mas o produto de nossa relação. João Batista Martins “PEGADAS NA AREIA”

  50. AUTOCONHECIMENTO PERSONAS PAPEIS SOCIAIS

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