1 / 43

EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES

EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES. Profº Ms. Marcio Costa. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES. REVISANDO A ANATOMIA E FISIOLOGIA CARDÍACA. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES. PEQUENA CIRCULAÇÃO CORAÇÃO - PULMÃO - CORAÇÃO GRANDE CIRCULAÇÃO

ilana
Download Presentation

EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES Profº Ms. Marcio Costa

  2. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES

  3. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES REVISANDO A ANATOMIA E FISIOLOGIA CARDÍACA

  4. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES PEQUENA CIRCULAÇÃO CORAÇÃO - PULMÃO - CORAÇÃO GRANDE CIRCULAÇÃO CORAÇÃO – SISTEMAS ORGÂNICOS – CORAÇÃO

  5. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES Sístole: Período do ciclo cardíaco em que ocorre a contração dos ventrículos. Diástole: Período do ciclo cardíaco em que os ventrículos estão relaxados. A sístole começa junto com a onda QRS e termina com a onda T, ou começa junto com a primeira bulha cardíaca e termina com o início da segunda bulha. A diástole começa com a onda T e termina com a onda QRS, ou começa com a segunda bulha e termina ao começar a primeira bulha.

  6. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES FUNÇÃO CARDIOCIRCULATÓRIA LEVAR SANGUE (OXIGENADO E RICO EM NUTRIENTES) AOS TECIDOS E REMOVER O SANGUE VENOSO (RICO EM CO2 E METABÓLITOS) PARA QUE SEJA NOVAMENTE PURIFICADO E OXIGENADO.

  7. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES • São situações clinicas do sistema cardiovascular que podem gerar uma urgência ou emergência mesmo que em tratamento. • As urgências e emergências cardiovasculares são responsáveis por um alto índice de mortalidade no Brasil

  8. EMERGENCIAS CARDIOVASCULARES • Emergências Hipertensivas É definida como situação na qual ocorre elevação importante da PAS, associada ou não a lesão de órgão alvo irreversível.

  9. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES • Urgência Hipertensiva São situações em que a PAS está elevada, com PAD >120mmHg, porém são mínimas ou mesmo não se observam lesão de órgão alvo.

  10. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES • Sinais e sintomas Cefaléia Sudorese fria Dor na nuca sem rigidez Mal estar geral Ansiedade

  11. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES • Doenças Associadas Hipertensão Encefalopatia hipertensiva Dissecção de aorta Edema agudo de pulmão Infarto agudo do miocardio Hipertensão intracraniana Eclampsia

  12. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES Conduta Inicial nos Pacientes com Emergências Hipertensivas • Monitorização cardíaca, PAMI ou PAMNI e oximetria • Acesso venoso • Iniciar o tratamento farmacológico • Tomografia computadorizada de crânio S/N • Ecocardiograma transesofágico e US de abdome S/N • Internamento em UTI

  13. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES Assistência de enfermagem • Verificar e anotar sinais vitais e PA • Verificar e anotar PA 2/2 horas ou menos se necessário • Promover ambiente tranquilo e livre de condições que possam interferir para o aumento da PA • Administrar dieta hipossódica

  14. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES Assistência de enfermagem • Orientar repouso relativo no leito • Atentar intervalos da adm. de medicamentos • Observar balanço hídrico

  15. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES Medicamentos e Ação

  16. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES Objetivos da terapêutica • Rápida e gradual redução da PAS. • Nas emergências hipertensivas esta redução deverá ser obtida imediatamente, no máximo com 1 hora da chegada ao hospital. • Redução de 25% da PAM

  17. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES Objetivos da terapêutica(cont) • Redução da PAD para 100 a 110mmHg nas 2 a 6 horas inicias do tratamento, até níveis de PAS normais em alguns dias • Redução imediata em 15 a 20min da admissão na dissecção de aorta e/ou EAP • Alcançar e manter a PAS 180X100mmHg em 6 a 12 horas da admissão no AVCI ou H

  18. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES Edema Agudo de Pulmão Conceito: • Síndrome caracterizada pelo acúmulo de fluidos nos espaços alveolares e intersticiais dos pulmões • Hipoxemia • Redução da complacência pulmonar • Aumento do trabalho respiratório.

  19. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES Causas: CARDIOGÊNICAS • Aumento da pressão diastólica final do VE • Aumento da pressão hidrostática capilar • Disfunção diastólica: HAS / ICO • Disfunção sistólica: falência de bomba • Taquiarritmias (diminuem tempo • de enchimento do VE

  20. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES Causa NÃO CARDIOGÊNICA • Aumento da permeabilidade da membrana pulmonar (SARA/afogamento) • Pressão oncótica do plasma diminuída • Pressão intrapleural negativa devido a reexpansão do Pneumotórax. • Altitude • TEP

  21. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES Sinais e sintomas • Ansiedade • Agitação • Dispnéia • Batimento de asa de nariz • Cianose • Sudorese fria • Palidez cutânea

  22. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES Progresso de sintomas • Dificuldade respiratória progressiva • Tosse passa de seca a produtiva • Expectoração espumosa branca ou rósea • Exaustão respiratória,hipoventilação,confusão mental, torpor, hipoxemia e morte

  23. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES Assistência de enfermagem • Manter pcte sentado • Administrar O2 de 3 ª 5 litros por min por cateter ou mascara • Puncionar acesso venoso calibroso • Adm medicamentos prescritos • Providenciar matéria para entubação se necessário • Verificar sinais vitais e PA com intervalos curtoa até estabilização do paciente.

  24. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES • Instalar monitorização cardíaca • Instalar cateter vesical de demora e realizar BH • Verificar sinais vitais e PA com intervalos curtos até estabilização do paciente. • Instalar oximetria de pulso

  25. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES Medicamentos e ação

  26. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES Angina e infarto agudo do miocárdio Definições: 1- Angina de peito ou estável Dor precordial ou retroesternal pela deficiência de o2 no miocárdio,não ocorre aí morte de células do miocárdio 2 - Angina instável Dor pecordial ou restroesternal, que pode ou não irradiar para MMSS, dura entre 20 e 30.Não ocorre aí morte de células do miocárdio.Quadro pode apresenta-se agravado e intenso.

  27. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES 3 – Infarto: Dor precordial retroesternal,muito intensa,em queimação de duração superior a 30 min.Pode irradiar par mmss ou braço esq.Podem ocorrer vômitos, náusea,sudorese fria, ansiedade e taquicardia.Ocorre morte de celulas do miocárdio, por deficiência de o2.

  28. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES Assistência de enfermagem: • Propor repouso absoluto de preferência em decúbito dorsal e cabeceira elevada • Manter VAS pérvias e instalar O2 sob cateter a 4l/min • Viabilizar realização de ECG • Instalar monitorizarão multipârametros e oximetria de pulso

  29. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES Assistência de enfermagem: • Aferir e anotar PA • Puncionar acesso venoso calibroso • Colher sg por ocasião da punção para dosagem de enzimas e eletrólitos. • Atentar a parametros de monitorização caso seja feita sedação • Providenciar funcionamento do desfibrilador caso seja necessário

  30. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES Cuidados importantes: • Adm nitratos para alivio de dor, diminuir esforço stress da musculatura cardíaca e consequentes complicações do infarto • Adm betabloqueadores para diminuir o consumo de O2 pelo miocárdio e PA • Manter jejum por 24 hs para evitar vômito e esforço

  31. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES Principais achados em exames: ECG Inversão de onda T- Sinais de suboculsão das artérias do miocárdio Desnivelamento do segmento - Sinais de oclusão do miocárdio Deflexão negativa da onda P (QRS)-Sinais de necrose do miocardio

  32. ECG normal • ECG traçado normal

  33. Alterações de ECG • Inversão de onda T- Sinais de suboculsão das artérias do miocárdio

  34. Alterações de ECG • Desnivelamento do segmento - Sinais de oclusão do miocárdio

  35. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES Enzimas: • CK É encontrada no músculo cardíaco qualquer lesão poderá provocar aumento dos níveis séricos . Elevação em poucas hs após inicio da dor e das manifestações clinicas. • CKMB Determina massa ventricular infartada. Elevação de 3 à 6 hs após o evento, valor maximo de 12 à 24 hs e decréscimo entre 24 e 48 hs.

  36. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES • Enzimas TGO Elevação entre 8 a 12 hs após início do quadro clínico DHL A última a ser alterada, pico entre 24 e 48 hs Troponinas Proteína presente nas celulas musculares (na parte contrátil das fibras musculares, detectadas de 6 a 18 hs do início

  37. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES • Enzimas • TGO Elevação entre 8 a 12 hs após início do quadro clínico • DHL A última a ser alterada, pico entre 24 e 48 hs • Troponina– Proteína presente nas celulas musculares (na parte contrátil das fibras musculares, detectadas de 6 a 18 hs do início

  38. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES Formas de desobstrução de artérias coronariana 1)Medicamentosa (Tronbolitícos) 2)Cardiologia intervencionista (Angioplastia/Stent) 3)Revascularização miocárdica

  39. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES • Administração de trombolíticos: Cuidados de Enfermagem: • Indicados par dor acima de 30 min quando não sede com nitrato • Contra-indicado nos caso de sangramento interno, TCE e cirurgia intra- craniana a menos de 6 meses história de AVCH e cirurgias de grande porte a menos de 2 semanas.

  40. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES • Infundir em bomba • Manter monitorização • Não administrar IM • Manter repouso absoluto durante a infusão • Observar presença de sangue nas fezes e gengiva

  41. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES Medicação e ação:

  42. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES

More Related