1 / 11

COMISSÃO EPISCOPAL PASTORAL PARA O LAICATO

COMISSÃO EPISCOPAL PASTORAL PARA O LAICATO. Não devemos temer a utopia. Ao sonharmos sozinhos, limitamo-nos ao sonho. Quando sonhamos em grupo, alcançamos imediatamente a realidade.

inga
Download Presentation

COMISSÃO EPISCOPAL PASTORAL PARA O LAICATO

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. COMISSÃO EPISCOPAL PASTORAL PARA O LAICATO Não devemos temer a utopia. Ao sonharmos sozinhos, limitamo-nos ao sonho. Quando sonhamos em grupo, alcançamos imediatamente a realidade. A utopia compartilhada com milhares é o esteio da História [...] Leitura das palavras de D. Helder Câmara no subsidio da Semana do/a Estudante – 2008 (Tema - Juventude e o Direito à Dignidade: identidade, participação e sentido da vida).

  2. COMISSÃO EPISCOPAL PASTORAL PARA O LAICATO:Setor LeigosSetor CEBsSetor JuventudeCEFEPCNLB

  3. COMISSÃO EPISCOPAL PASTORAL PARA O LAICATO • D. José Luiz Bertanha, svd – Bispo de Registro, SP • Presidente da Comissão • Acompanha os Movimentos Eclesiais • D. Antonio Celso de Queiroz – Bispo de Catanduva, SP • Acompanha o Setor Leigos (CNLB). • D. Adriano Ciocca Vasino - Bispo de Floresta, PE • Acompanha o Setor CEBs. • D. Eduardo Pinheiro da Silva, sdb – Bispo auxiliar de Campo Grande, MS • Acompanha o Setor Juventude

  4. Assessores Prof. Antonio Geraldo Aguiar Setor Leigos Prof. Sérgio Ricardo Coutinho Setor CEBs Pe. Gisley Azevêdo Gomes, css Setor Juventude Carlos Francisco Signorelli Presidente do CNLB Conselho Nacional do Laicato do Brasil Pe. José Ernanne Pinheiro Secretário Executivo do CEFEP Centro Nacional de Fé e Política D. Helder Câmara.

  5. ATRIBUIÇÕES: Promover a vocação e missão, formação e espiritualidade, organização e atuação do laicato na Igreja e no mundo, em parceria com o CNLB, afim de que os leigos contribuam com seus talentos e carismas para o crescimento das comunidades eclesiais nos diversos serviços e ministérios e com a construção de uma sociedade justa e solidária; Favorecer a integração dos Movimentos e Associações Laicais, visando a construção de uma Pastoral de Conjunto para testemunhar a comunhão e a solidariedade eclesial;

  6. ATRIBUIÇÕES: Promover a evangelização da juventude e sua inserção na Igreja e na sociedade, por meio de uma formação integral, em sintonia com DGAE da CNBB, apresentando Jesus e o seu Reino como a Boa Notícia; Articular as Pastorais da Juventude em seus processos nos diversos níveis, uma vez que estão vinculadas a estrutura pastoral da CNBB desde a sua origem, dando-lhes diretrizes e apoiando suas estruturas de acompanhamento; Estabelecer diálogo com a Rede Brasileira de Institutos de Juventude, as Congregações Religiosas e os Movimentos Eclesiais com a finalidade de fortalecer os serviços na evangelização da juventude;

  7. ATRIBUIÇÕES: Participar da articulação das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), dando apoio às iniciativas desse “antigo/novo jeito de ser Igreja”: toda ministerial, ligando fé e vida, voltadas para a vivência da caridade fraterna; Acompanhar a organização e preparação de seminários de estudo, encontros regionais e diocesanos e dos Intereclesiais das CEBs;

  8. ATRIBUIÇÕES: Participar e integrar-se na articulação latino-americana dos Setores Juventude, Comunidades Eclesiais de Base e Laicato em geral.

  9. SETOR JUVENTUDE Na CNBB, em âmbito nacional, o Setor Juventude é o espaço que articula, convoca e propõe orientações para a Evangelização da Juventude, respeitando o protagonismo juvenil, a diversidade dos carismas, a organização e a espiritualidade para a unidade das forças ao redor de algumas metas e prioridades comunsà luz do documento 85 “Evangelização da Juventude”, das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil e Documento de Aparecida. Há um bispo e um assessor responsáveis pelo Setor que, contando com a colaboração de uma equipe colegiada de assessores, respondem pela evangelização da juventude.

  10. SETOR JUVENTUDE Na realidade diocesana, o Setor Juventude é um espaço de comunhão e participação para unir e articular todos os segmentos juvenis diocesanos num trabalho conjunto. A missão do Setor, nesse sentido, é favorecer a integração e o diálogo, além de propor algumas diretrizes comuns para a evangelização, considerando as necessidades de cada realidade diocesana e as especificidades de cada segmento juvenil.

  11. SETOR JUVENTUDE Fazem parte do Setor Juventude da CNBB algumas das experiências de evangelização juvenil com organização nacional: Pastoral da Juventude,PJ Estudantil, PJ Meio Popular, PJ Rural,Congregações que trabalham com jovens - CRB, Catequese Crismal, Pastoral Vocacional, Pastoral da Educação, Pastoral Familiar, Movimento Cursilho da Cristandade, Equipes Jovens Nossa Senhora, Juventude Focolarina, Juventude Missionária-POM, Juventude Vicentina, Ministério Jovem da RCC, Movimento Eucarístico Jovem, Pastoral Afro-Brasileira, Setor Universidades.

More Related