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Ciberdependência é uma doença. Os Ciberdependência são vítimas de uma doença já classificada como "Internet Addiction disorder ", de acordo com o psiquiatra Luís Patrício. A ciberdependência pode aparentar-se à perturbação obsessiva compulsiva e à perturbação do controlo dos impulsos.
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Ciberdependência é uma doença • Os Ciberdependência são vítimas de uma doença já classificada como "Internet Addictiondisorder", de acordo com o psiquiatra Luís Patrício. • A ciberdependência pode aparentar-se à perturbação obsessiva compulsiva e à perturbação do controlo dos impulsos.
Para não interromper as maratonas no computador, alguns recorrem a doses excessivas de cafés e outros estimulantes. • Não tomam as refeições em família • Evitam conviver com os amigos e, nos casos mais extremos, faltam ao emprego ou às aulas.
Na impossibilidade de ter acesso ao computador, ao telemóvel ou à consola de jogos, o dependente dá sinais de irritabilidade. • Por vezes, apercebe-se do seu descontrolo e faz tentativas falhadas para parar.
As consequências vão desde: • A desvalorização pessoal • perturbações • Mudança personalidade. • Oinsucesso escolar • Desleixo profissional • Perdas financeiras. • Graves crises familiares • Rupturas conjugais.
"A dependência do computador, da Internet, de jogos vídeo ou da televisão é uma perturbação em que o utilizador, consumindo, tenta obter bem-estar ou prazer, ou o alívio do mal-estar ….
Um dependente da internet pode apresentar os mesmos síndromas de abstinência que um consumidor de estupefacientes. Na impossibilidade de se ligar à internet, pode apresentar mal-estar, ansiedade, angústia, e quando a está a utilizar pode não ter controlo para interromper.
Afinal, como pode alguém saber se é um Ciberdependência ou se está a seguir esse caminho?
Na internet encontram-se já algumas formas de o avaliar. A melhor delas - garante pelo menos o seu autor - é o Teste de Dependência da Internet, (desenvolvido pelo Dr. Kimberly) constituído por 20 perguntas que mede o grau de viciação em fraco, moderado e grave.
Sinais de alerta para os pais • O seu filho passa horas na Internet?
Não larga o telemóvel, nem quando vai para a cama? Prefere os chats a sair com os amigos ou os jogos solitários de computador a brincar com os colegas? As notas desceram e anda triste ou ausente?
Se o seu filho apresenta esses sintomas, pode sofrer de uma dependência cada vez mais frequente entre crianças, jovens e adultos. Conhecida por ciberpatologia é muito mais do que o uso doentio da Internet ou do telemóvel. É uma perturbação que indicia outros problemas psicológicos e sociais.
"Um jovem sempre sozinho com o seu computador é um sinal de alerta.O que não quer dizer que usar a Internet seja, em si, um perigo. Bem pelo contrário. O que está em causa quando se fala de ciberdependência, em qualquer idade, é o consumo excessivo, descontrolado, prejudicando a vida pessoal, conjugal, social, escolar ou profissional.
No caso dos jovens, é especialmente sintomática a falta de amizades com pares e a descida da média das notas na escola. Normalmente, assiste-se também a uma degradação das relações familiares.
O "isolamento obstinado e permanente" em torno do computador é um sinal de que algo não está bem, sublinha o especialista do Hospital de Crianças Maria Pia (Porto). "Cabe aos pais estarem atentos e não deixarem que os filhos sejam educados pela televisão ou pela Internet".
A utilização excessiva do computador, Internet, televisão e videojogos associada a isolamento no quarto, desinteresse escolar e retracção em actividades desportivas ou lúdicas antes realizadas são sinais de alarme para os pais.
Sentir irritação por não ter acesso ao computador ou telemóvel e fazer tentativas frustradas para reduzir o consumo, são sintomas de dependência.
Quando estes sinais de alerta se somam a quadros depressivos, está na hora de procurar ajuda. Em Portugal, ainda não há consultas especializadas no tratamento da dependência patológica das novas tecnologias.
Mas, noutros países como França e Espanha, já existem serviços vocacionados para o problema. Na Galiza, os hospitais públicos já estão a receber pessoas que procuram tratamento.
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