1 / 157

REDES INDUSTRIAIS

Wilmar Oliveira de Queiroz UCG 2008. REDES INDUSTRIAIS. Redes Industriais. Tecnologias de automação Conceitos de redes industriais e corporativas Gerenciamento da informação em um processo industrial Sistemas de automação Industrial Requisitos dos Sistemas Industriais

jacob
Download Presentation

REDES INDUSTRIAIS

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Wilmar Oliveira de Queiroz UCG 2008 REDES INDUSTRIAIS

  2. Redes Industriais • Tecnologias de automação • Conceitos de redes industriais e corporativas • Gerenciamento da informação em um processo industrial • Sistemas de automação Industrial • Requisitos dos Sistemas Industriais • Arquitetura de Controle Industrial • Nível de Campo • Nível de Controle • Nível de Planta • Principais Componentes de Sistemas Industrias • Computadores industriais • Sensores e atuadores • Fundamentos de Redes Industriais- Meios Físicos e Classificação de Protocolos- Modelos ISO/OSI- Acesso ao processo (dados, CRC, etc.).  • Sistemas Industriais de Comunicação- Fieldbus Foundation - Profibus- Devicenet- Interbus- AS-I- Modbus- DPN 3.00

  3. Tendências Tecnológicas- A Integração Processo e Administração- Aplicações Especiais (medicina, robótica, etc.).- Ethernet Industrial (HSE)- Redes Wireless e Wire Wap (conceituação e aplicações)- Tendências de Integração de Camadas • Implantação de Redes Industriais- Análise de processo- Especificação- Projeto- Desenvolvimento- Implantação • Novos Conceitos de Controle e Gestão de Processos- OPC Server – Conceitos, Estrutura e Aplicações.- A Internet como Ferramenta na Gestão de Processos • Gestão Técnica de Processos Automatizados- Gestores Envolvidos e suas Relações- A importância das redes no Supply Chain Management • Exemplos de Utilização de Redes Industriais • Estudos de casos

  4. Sistemas de Automação Industrial • Requisitos dos Sistemas Industriais • Arquitetura de Controle Industrial • Nível de Campo • Nível de Controle • Nível de Planta • Principais Componentes de Sistemas Industriais • Computadores Industriais • Sensores e Atuadores • Considerações Finais • Redes Industriais de Comunicação • Requisitos de Tempo-Real • Classificação de Sistemas e Tempos de Entrega • Escalonamento de Mensagens • Arquitetura do Sistema de Comunicação Industrial • Camadas OSI • Camadas OSI Aplicadas à Indústria

  5. Topologias de Redes Industriais • Topologias de Rede • Topologia Estrela • Topologia de Barramento • Topologia em Anel • Interconectores de Rede • Hub • Switch • Funcionamento • Métodos de encaminhamento • Store-and-forward • Cut-through • Adaptative Cut-through • Vantagens do Uso de Switches em Redes Industriais • Ethernet Industrial • A Rede Ethernet • Algoritmo CSMA/CD • Componentes Principais de Sistemas Ethernet • Ethernet e as Restrições de Tempo Real • Determinismo em Redes Ethernet • Velocidade de Comunicação • Domínios de Colisão com Switches • Redundância de Links com Switches • Exemplos de Aplicações Industriais Baseadas em Redes Ethernet • Linha de Produção Automotiva • Ethernet no Controle de Navios

  6. Suíte de Protocolos TCP/IP • Camadas • Arquiteturas de Comunicação • Ponto-a-Ponto • Mestre-Escravo • Cliente-Servidor • Produtor/Consumidor • Implementação • Arquitetura da Solução Proposta • RTnet • Serviços Básicos • Gerenciamento de Pacotes • Implementação UDP/IP • Camada de Driver • Media Access Control em Tempo Real • Camada MAC • Disciplina TDMA • Serviço de Configuração Tempo Real • O Protocolo RTPS / ORTE • Arquitetura • Mecanismos de Comunicação • ORTE • Implementação da Base de Dados • Arquitetura Proposta • Implementação • Resultados Obtidos e Análise • Conclusões • Referências Bibliográficas

  7. Histórico • Comunicação é uma necessidade primordial: • Local: fala, gestos • Longa distância: sinais de fumaça, pombo correio, “maratonistas” • Telégrafo em 1938 por Samuel Morse • Telefone, Rádio, TV, TV a cabo, Internet • Fusão do processamento da informação com a comunicação • Sistemas computacionais • Revolução da Comunicação pode ser comparada à Revolução Industrial?

  8. Histórico • Ambiente industrial • Mudanças conceituais e nos projetos • Automação industrial • Automação predial • Integração de sistemas: CI’s e módulos dedicados • Padronização desses módulos: • Intercambiabilidade • Interoperabildade • Expansividade • Redução de custos • Novos modos de gestão/manutenção

  9. Histórico • SDCD – Sistema Digital de Controle Distribuído • Computadores específicos: • S.O. • Programas aplicativos de controle e supervisão • Hardware • Configuração de dispositivos de I/O • Capacidade de processamento • Memória de programação • Quantidade de I/O • Interface com o usuário/operador

  10. Histórico • SDCD – Sistema Digital de Controle Distribuído • Arquitetura: • Estações locais de interface com o processo: • Controle contínuo e sequêncial • Monitoração • Comunicação com controladores de malha simples • Interface H-M interativa para supervisão e monitoração do processo (monitor e teclado) • Redes de comunicação redundante (cabo coaxial ou fibra óptica) • São usados em processos não industriais • Sistemas de água e esgoto • Energia elétrica • Telecomunicações • Automação predial • Controle de utilidades • Detecção e alarme de incêndio • Controle de acesso

  11. Histórico • Desenvolvimento dos CLP’s (Controladores Lógicos Programáveis), das IHM (Interface Homem Máquina), dos sensores, atuadores e sistemas de comunicação levaram a: • SDCD’s com arquiteturas mais flexíveis • Custo menor com mais eficiência e confiabilidade • Implementações atuais são Redes de CLP’s gerenciadas por SCADA (Supervisory Control and Data Acquisition)

  12. CIM • CIM (Computer Integrated Manufacturing) • Sistemas que gerenciam processos de forma integrada (Manufatura Integrada por Computador) • Características: • Vários níveis (hierarquia) • Protocolos diferentes para cada nível • Controle distribuído • Centralização das macro-decisões • Integração das gerência técnico e administrativa

  13. CIM

  14. CIM

  15. CIM

  16. CIM • Atualmente a base de um CIM é formada por: • SDCD, que atua nos níveis: • Controle • Processo (execução, campo) • SCADA, que atua em todos os níveis • Redes de comunicação, que utilizam protocolos industriais (fieldbus)

  17. CIM • Níveis hierárquicos de um CIM Contabilidade de custos, lucros e investimentos 5º Administração Gerenciamento 4º Planejamento Operacional Desenvolvimento, projeto e planejamento (qualidade e capacidade). Supervisiona o sistema para otimização 3º Coordenação Engenharia Definição, resolução e restrição das atividades e planos de trabalho detalhados 2º Controle Controle e monitoramento em tempo real 1º Execução Processo. Chão de fábrica

  18. Arquiteturas • Início: baseavam-se em Controladores de Malha Única de Realimentação (SLC – Single-Loop Controllers) • Nos anos 60: Controles Digitais Diretos (DDC – Direct Digital Controller) • Grande número de malhas em um único computador • Cada computador centraliza todas as informações e funções de controle • Nos anos 70/80: Sistemas de Controle Distribuído (DCS – Distributed Controller Sistem) • Nos anos 90: SDCD – Sistemas Digitais de Controle Distribuído, que é um misto de SLC e o DDC • Malhas de controle em pequenos grupos • Cada grupo tem seu próprio processamento (controlador) • Controladores são conectados através de um barramento de comunicação de dados (Data Highway Bus) • O barramento normalmente é duplicado • Razões para se usar o processamento distribuído e paralelo • Tempos de resposta necessários em alguns processamentos podem não ser alcançados com um único processador • Múltiplas cópias dos componentes dos sistemas levam a uma maior flexibilidade e redundância • Algumas aplicações são, por natureza, geograficamente distribuídas

  19. Data highway Duplicação Unidade de Controle Unidade de Controle Unidade de Controle Unidade de Controle Unidade de Controle Sensores/ Atuadores Sensores/ Atuadores Sensores/ Atuadores Sensores/ Atuadores Sensores/ Atuadores Arquiteturas • Estrutura de um SDCD com barramento duplo

  20. Topologias • A topologia refere-se à forma com que os enlaces físicos e os nós de comutação estão organizados • Estrela • Nó central (mestre) se comunica com cada um dos demais nós (escravos) • Não existe comunicação direta entre dois escravos • A gerência das comunicações é feita pelo mestre • Os escravos podem ter protocolos e/ou velocidades de transmissão diferentes • Cada nó é interligado à rede através de uma interface de acesso ao meio • Falhas em um nó escravo afetam somente o nó defeituoso • Falha no nó central compromete toda a rede

  21. Topologias - Estrela

  22. Topologias - Anel • Ligação sequencial fechada entre todas as estações de trabalho da rede • Ligações são unidirecionais e os dados circulam no anel • As estações são conectadas através de repetidores • Uma estação coloca seus dados no anel enviando sua mensagem para a estação seguinte • A mensagem passa de estação em estação até o seu destino • A mensagem é retirada do anel ou pela estação de origem, ou de destino ou pela estação controladora • Falhas em uma estação afeta somente essa estação • Falhas no anel ou nos repetidores comprometem toda a rede

  23. Topologias - Anel

  24. Topologias - Barramento • As estações estão conectadas a um barramento • Todos os dados enviados são recebidos por todas as estações • O controle de acesso ao meio, normalmente, é distribuído • Falha em uma estação afeta somente essa estação • Falha no barramento compromete toda a rede

  25. Topologias - Barramento

  26. Modelo OSI • Modelo OSI APLICAÇÃO A A APRESENTAÇÃO A A A A SESSÃO A A S S A A A A S T TRANSPORTE T S A A REDE R A A S T R T S A A R E A A S T ENLACE E R T S A A FÍSICA R E A A S T F F E R T S A A

  27. Modelo OSI

  28. Modelo OSI • Camada Física • Responsável pela ativação, desativação e manutenção do sinal no meio físico • Define a interface elétrica e mecânica com a rede: RS-232, RS-422, RS-485, V.35, G.703, RJ-45, etc. • Define o tipo do sinal: digital/broadband ou analógico/baseband • Define o tipo de conexão: ponto-a-ponto ou multiponto • Define o sentido de transmissão: simplex, halfduplex e fullduplex • Define a forma de multiplexação do sinal: FDM, TDM • Equipamentos: repetidores, hubs, modens e multiplexadores • Unidade de dados: bit

  29. Modelo OSI • Camada de Enlace • Gerenciamento do enlace • Detecção e correção de erros causados pelo meio físico • Controle de fluxo dos dados • Enquadramento da mensagem • Endereçamento físico na rede • Controla o acesso ao meio • Protocolos: IEEE 802.2 (LLC), Frame Relay, SDLC, HDLC, SLIP, PPP • Equipamentos: bridges e switches • Subcamadas: LLC e MAC:Ethernet, Token Ring, FDDI • Unidade de dados: quadro

  30. Modelo OSI • Camada de Rede • Realiza o roteamento dos pacotes • Compatibilização entre redes de tecnologias diferentes • Controle de fluxo dos dados • Serviços: datagrama (correio eletrônico, transferência de arquivos, etc.) e circuito virtual (aplicações em tempo real, etc.) • Pode fragmentar/remontar os pacotes • Endereçamento lógico • Protocolos: IP, IPX, XNS, CLNP • Unidade de dados: datagrama ou pacote

  31. Modelo OSI • Camada de Transporte • Comunicação fim-a-fim • Controle de erros fim-a-fim • Segmentação e blocagem • Controle de fluxo fim-a-fim (buffers, janelamento) • Gerenciamento da conexão • Multiplexação de aplicações • Oferece os serviços confiável ou não • Endereçamento da aplicação: port • Protocolos: TCP, SPX (Sequenced Packet eXchange), TP4 (Transport Protocol Class 4), etc

  32. Modelo OSI • Camada de Sessão • Sincronização das tarefas entre máquinas • Gerenciamento de diálogos e de atividades • Controla o intercâmbio de dados • Estabelece, gerencia e finaliza sessões entre aplicações • Protocolos: NetBIOS (Network Basic Input Output System - IBM/Microsoft), Netware RPC (Novell), VINES NetRPC (Banyan), ASP (AppleTalk Session Protocol - Apple), DNASCP (Digital Network Architecture Session Control Protocol - DEC)

  33. Modelo OSI • Camada de Apresentação • Interpretação e representação/sintaxe dos dados (codificação) • Uniformiza o formato de dados • Compressão de dados, criptografia • Segurança e privacidade da rede • Codificação de textos e dados: EBCDIC, ASCII • Codificação de gráficos e imagens: CGM, PICT, TIFF, JPEG • Codificação de sons e animações: WAV, MPEG

  34. Modelo OSI • Camada de Aplicação • Serviços transparentes para o usuário • Aplicações para estações: Processador de textos, Banco de dados, Planilha de cálculo • Aplicações para rede: Correio eletrônico, Transferência de arquivos, Emulação de terminal, gerenciamento • Elementos de serviço genérico: ACSE, ROSE, RTSE • Elementos de serviço específico: FTAM, VT, X.400, MHS

  35. Modelo OSI x TCP/IP

  36. FTP TELNET SMTP DNS RPC SNMP TFTP TCP UDP ICMP IP IGMP ARP INTERFACE DE HARDWARE RARP MEIO FÍSICO Arquitetura TCP/IP

  37. Controle Centralizado • Os dispositivos ficam em um mesmo ambiente • Vários computadores compartilham um barramento comum • Soluções comerciais mais utilizadas: • UME • FUTUREBUS • S100 • MULTIBUS II • GPIB (General Purpose Interface Bus) 488 da IEEE (substituiu o S100) • O controlador mestre executa tarefas de controle global • Comunicação com os níveis de controle superior • Operações de sincronização • Coordenação de movimentos • Cálculos • O escravo opera em nível de atuador • Tarefas de controle ou malha fechada • Processamento de sinais • Medidas

  38. Controle Distribuído • Os controladores, atuadores e transdutores são distribuídos espacialmente • São conectados por uma rede de comunicação chamada FIELDBUS, ou barramento de campo • O cabeamento é bastante reduzido • O controlador coleta informações de vários transdutores, e baseado nos algoritmos dos programas aplicativos, controla vários atuadores • As tarefas de controle são centralizadas

  39. Transmissão de sinais • Comunicação paralela • Ocorre entre sistemas digitais localizados próximos um do outro • São enviados vários bits de cada vez • O meio de transmissão é composto de vários canais, um para cada bit • Para grandes distâncias é muito caro • É mais complexa que a serial • As velocidades são maiores • Apresenta baixa imunidade a ruídos

  40. Transmissão de sinais • Comunicação serial • Os dados são transmitidos em uma sequência serial de bits • É menos complexa que a paralela • Utiliza apenas um canal de comunicação • As velocidades são menores • O custo é menor • Maior imunidade a ruídos • Modos de comunicação: • Síncrono • Assíncrono

  41. Transmissão serial síncrona • Necessita de um sincronismo entre os sistemas de comunicação • Um dos sistemas deve gerar o clock (largura do pulso) • Os sistemas transmitem e recebem os dados como registradores de deslocamento (shift-registers) – entrada paralela e saída serial • O tempo é dividido em intervalos de tamanho fixo (corresponde a um bit) • Não necessita de sinais adicionais de início e fim da mensagem

  42. Transmissão serial assíncrona • Não é necessário gerar clock • O clock é interno em cada sistema mas devem ter a mesma taxa de transmissão de dados (baud rate) • O controle de tempo de uma sequência de bits (byte) é muito importante • A transmissão é feita caracter a caracter (byte a byte) • Cada caractere é encapsulado por um sinal de start e um de stop • Os dados podem então serem transmitidos aleatoriamente no tempo • Erros podem ocorrer e devem ser tratados: • Paridade (par ou ímpar) • Checksum • CRC • É o mais utilizado pois o hardware é mais simples

  43. Transmissão serial de sinais • Tipos de comunicação • Simplex • Half-duplex • Duplex • Classificação quanto à referência • Desbalanceada • O sinal de dados tem como referência o “terra” dos sistemas conectados • Baixa imunidade a ruídos (interferência somente nos fios de dados) • Balanceada • A referência do “terra” é desconectada entre os sistemas • Alta imunidade a ruídos (interferência afeta igualmente o sinal e a referência)

  44. Transmissão serial de sinais • Principais padrões de interface serial • RS-232 • RS-422 • RS-485 • V.35 • USB

  45. RS-232 • Desenvolvido originalmente para as conexões entre DTE (Data Terminal Equipment – microcomputadores, terminais, controladores) e DCE (Data Comunication Equipment – modens) • Usa a transmissão desbalanceada com três fios (tx, rx e terra) • Pinos utilizados: 1 – DCD (Data Carrier Detect) 2 - Rxd (Receive data) 3 - Txd (Transmit data) 4 - DTR (Data Terminal Ready) 5 - SG (Signal Ground) 6 - DSR (Data Set Ready) 7 - RTS (Request To Send) 8 - CTS (Clear To Send) 9 – RI (Ring Indicator) • Usa-se normalmente o conector de 9 pinos (DB-9) • Alcance máximo de 15m • Bit 0: +5V a +15V na saída e +3V a +15V na entrada • Bit 1: -5V a -15V na saída e -3V e -15V na entrada

  46. RS-232

  47. RS-232

  48. RS-422 • Usa a transmissão balanceada • Utiliza conectores existentes: • DB-9 ou DB-25 com pinagem não padronizada • DB-25 com padrão RS-530 • DB-37 com padrão RS-449 • É usado comumente em comunicações ponto a ponto realizadas por um drive dual-state • É usado em transmissões de longa distância (1200m), altas velocidades (dois pares de fio para transmissão duplex) • A versão desbalanceada é a RS-423

  49. RS-485 • Desenvolvido pela EIA – Electronics Industry Association • Somente um par de fio é compartilhado para transmissão e recepção • Vantagem: pode-se interligar vários equipamentos no mesmo cabo • Desvantagem: a comunicação deve ser half-duplex, deve existir algoritmo (ou gerenciador de rede) para gerenciar a transmissão (evitar/tratar colisões) • Não especifica ou recomenda protocolos • O alcance é de até 1200m (compatível com RS-422) • Máximo de 32 terminais remotos em cada nó da rede que devem ser endereçáveis • Único PC como mestre da rede • Taxa de transmissão: 15m ~ 10Mbps e 1200m ~ 100Kbps • Características elétricas: • Comunicação em modo diferencial com tensão de 5V em relação ao terra • Grande imunidade a IEM – Interferência Elétrico-Magnética devido ao modo diferencial • Obrigatório o uso de resistores pull-up e pull-down na linha principal e resistores de terminação da rede para o casamento de impedância

  50. RS-485 • Transceptor MAX-485 • RO – entrada para recepção • RE – habilitação da recepção • DE – habilitação da transmissão • DI – entrada para transmissão • GND e Vcc – alimentação do CI • A – entrada não inversora • B – entrada inversora • Normalmente os pinos DE e RE são jumpeados • Para transmitir habilita o pino DE e desabilita o pino RE • Normalmente o transceptor fica no modo recepção (pino RE ativado)

More Related