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Escola de Médiuns Seara Espírita Caminho , Verdade e Vida

Escola de Médiuns Seara Espírita Caminho , Verdade e Vida. Aula de hoje: As três revela ç ões: Moisés - Jesus - Espiritismo. Revelar é descobrir, dar a conhecer uma coisa secreta.

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Escola de Médiuns Seara Espírita Caminho , Verdade e Vida

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Presentation Transcript


  1. Escola de Médiuns SearaEspíritaCaminho,Verdade e Vida Aula de hoje: As três revelações: Moisés - Jesus - Espiritismo

  2. Revelar é descobrir, dar a conhecer uma coisa secreta. • Deste ponto de vista, todas as ciências quenos fazem conhecer os mistérios da Natureza sãorevelaçõesepode dizer-se que há para a Hu- manidadeumare-velaçãoincessan-te.

  3. A Astronomiareve-lou o mundo astral, que não conhecíamos; a Geologia revelou a formação da Terra; a Química, a lei das afi-nidades; a Fisiologia, as funções do organis- mo, etc.; Copérnico, Galileu, Newton, Laplace, Lavoisier foram reveladores.

  4. No sentido especial da fé religiosa, a revelação se refere, mais particular-mente, das coisas espiri-tuais que o homem não pode descobrir por meio da inteligência, nem com o auxílio dos sentidos, cu- joconhecimento lhe dá Deusatravésseus mensa- geiros,quer por meioda palavradireta, quer pela inspiração. (Allan Kardec – A Gênese)

  5. Dando-nos aconhecer o mundo invisível que nos cerca e no meio do qual vivíamos sem o suspeitar-mos, o Espiritismo, assim como asleisque o regem, suas relações com o mun-do visível, a natureza e o estado dos seres que o habitam e consequente-menteo destino do ho-mem depois da morte – é

  6. uma verdadeira revelação, na significação cien-tíficada palavra. Allan Kardec – A Gênese Capitulo, 1 - Item 12

  7. A TRÊS GRANDES REVELAÇÕES DA LEI DE DEUS • Allan Kardec, assevera que três foram as grandes revelações da Lei de Deus: • A primeira apresentada por Moisés. • A segunda por Jesus. • A terceira e última pelo Espiritismo.

  8. Moisés trouxe a missão da Justiça

  9. Jesus, a insuperável lição do amor

  10. O Espiritismo, traz por sua vez, a sublime tarefa da Verdade

  11. Moisés: missão da Justiça Moisés revelou aos homens a existência de um Deus único, soberano e senhor de todas as coisas.

  12. “Apesar de ter elevada mediunidade, é inconce-bívelter Moisés ouvido o espírito de Deus. Estava porém habili-tadoa compreender as Leis Divinas (o decálogo) quelheforamditadospe-los emissários de Jesus”. (Emmanuel no Livro O Consolador)

  13. A Lei Mosaica • Há duas partes distin-ta tasna lei mosaica: a lei de Deus (os dez manda-mentos), promulgada so-breo Monte Sinai, e a lei civil,estabelecidapelopró-prio Moisés, para discipli-nar o povo naturalmente turbulento e rebelde.

  14. A Lei Mosaica maé invariável; (o decálogo) a outra é a-propriadaaos costumes e ao caráter do povo e se modifica com o tempo. primeira, é lei de todos os tempos e de to-dosos países, e tem, por isso mesmo, um ca-ráter divino. segunda, (o velho testamento) foi criada por Ele para manter o controlesobreopovo tur- bulentoe indisciplinado, no qual tinha de com-baterabusos arraigados e preconceitos adqui-ridosdurante a servidão do Egito. • U • A • A

  15. O DECÁLOGO Esta é a Lei validade por Jesus. Foi criada para ser utilizada em todos os tempos e para todos os povos. É uma lei universal que tem caráter divino. É imutável.

  16. OS DEZ MANDAMENTOS I. Eu sou o Senhor, vosso Deus, que vos tirei do Egito, da casa da servidão. Não tereis, diante de mim, outros deuses estrangeiros. – Não fareis imagem esculpida, nem figura alguma do que está em cima do céu, nem embaixo na Terra, nem do que quer que esteja nas águas sob a terra. Não os adorareis e não lhes prestareis culto.

  17. OS DEZ MANDAMENTOS II. Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão. III. Lembra-te de santificar o dia do sábado. IV. Honra a vosso pai e a vossa mãe, a fim de vi-verdes longo tempo na terra que o Senhor vosso Deus vos dará. V. Não matarás. VI. Não cometeras adultério.

  18. OS DEZ MANDAMENTOS VII. Não furtarás. VIII. Não dirás falso testemunho contra o teu próximo. IX. Não desejarás a mulher do próximo. X. Não cobiçarás a casa do vosso próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu asno, nem qualquer das coisas que lhe per-tença.

  19. O VELHO TESTAMENTO • Asegunda (que constituem o Velho Testa-mento), foram leis cíveis, punitivas, criada por Moisés com a finalidade de manter o controle sobre um povo. • Exceção do Decálogo, todo o Velho Testa-mento constitui uma Lei Civil valida somente para aquele povo, para aquela época.

  20. A SEGUNDA REVELAÇÃO: JESUS

  21. Jesus e o Velho Testamento • Os Judeus, (os israelitas) não aceitam Jesus co-mo o Messias por o considerarem covarde e fra-co e aguardam até hoje a vinda do Enviado que levaráIsraelater • supremacia sobre • todas asnações • doMundo,ago- • vernartodosos • outros povos.

  22. Análise da Segunda Revelação • Allan Kardec, examinando a Revelação Cristã, lembra que “O Cristo, tomando da antiga lei o que é eterno e divinoe rejeitando o que era transitório, puramente disciplinar e de concep-çãohumana, acrescentou a revelação da vida futura, de que Moisés não falara, assim como a das penas e recompensas que aguardam o ho-memdepois da morte.”

  23. Segunda Revelação • Jesusveionomomento que a so-ciedade já se encontrava madura para compreensão da Boa Nova. • O papel de Jesus, não foi sim-plesmente o de um legislador mo moralista, apenas com a autoridade de sua pa-lavra. Ele veio cumprir as profecias que tinham anunciado sua vinda. Sua autoridade vinha da natureza excepcional de seu Espírito e de sua missão divina. (O Evangelho Segundo o Espiritismo)

  24. Não podia dizer tudo e, em relação a muitos pontos, conforme Ele mesmodisse.Limitou-se a lançar os germens das verdades que não podi-am am ainda ser compreendidas. Seria preciso que novos conhecimentos viessem dar luz a essas ideias. • A ciência deveria contribuir decididamente, seria, portanto, preciso dar à Ciência o tempo de progredir.

  25. Jesus: missão do amor • Jesuspropaga, exemplifi-ca e serve de modelo de co-mo aplicar a Lei do Amor a Deus e às criaturas. • ComJesus, areligiãoal- cançasupremaciamoralini- • maginável,nunca antes al- • cançadoporqualquerdou- • trina ou religião.

  26. Jesus: missão do amor • Jesus nos apresenta Deus como “Pai”, amoro-so, soberanamente justo e bom. Não mais aque-le Deus cruel, vingativo, parcial e ciumento, co-mo Moisés havia ensinado.

  27. Afinal, quem é Jesus? Segundo o espírito Emmanuel, nós ainda não temos maturida-de espiritual para fazer um estudo psicológico a respeito de Jesus, porém sabe-se que ele foi o Enviado de Deus, o representante direto Dele junto a nós.

  28. Jesus: o modelo e guia • Espírito de elevadíssima en-vergadura, conseguiu tais va-lores morais e intelectuais a-través de inumeráveis encar-nações em mundos, hoje não mais existentes. (1) • É Ele o Modelo e Guia da hu-manidade terrestre. (2) (1) A Caminho da Luz – Emmanuel – Chico Xavier. (2) O Livro dos Espíritos, questão 621 - O Espírito de Verdade.

  29. O Diretor Espiritual da Terra Jesus é o diretor angélico, o subli-me arquiteto que em nome de Deus, projetou e acompanha todo o processo de formação e desenvolvimento do orbe terrestre.

  30. A Comunidade de Espíritos Puros • Ser angélico e perfeito, Jesus é um dos membros da comunida- de espíritos cristicos que se reu-niramnasproximidadesdaTerra para a solução de.. problemas decisivos da.. organização e da direção...... . do nosso planeta. [A caminho da luz – Cap. 1 – A gênese planetária]

  31. A Comunidade de Espíritos Puros 1ª - quando o orbe terrestre se despren- deu da nebulosa so-lar, a fim de que se lançassem,noTempo e no Espaço, as ba-lizasdo nosso siste-macosmogônico e os pródromos da vi-da na os pródromos da vida na matériaem ignição, do Planeta.

  32. 2ª - quando se decidia a vinda do Senhor à face da Terra, trazendo à família humana a lição imortal do seu Evangelho de amor e redenção.

  33. O Divino Arquiteto A ciência do mundo não lhe viu as mãos augustas e sábias na intimidade das energias que vi-talizam o organismo do Globo. Substituíram-lheaprovidência com a palavra natureza em to- dos os seus estudos e análises da existência, mas o seu amor foi o Verbo da foi o Verbo da criação do princípio e coroa glo-riosa dos seres terrestres na imortalidade sem fim. (A Caminho da Luz – O Verbo da Criação Terrestre)

  34. OS EVANGELHOS • A mensagem cristã en- contra-se distribuídas nos 04 evangelhos:Mateus, Marcos, Lucas e João, nas Epístolas apostólicas, nos Atos dos ApóstolosenoApocalipse de João.

  35. Os Evangelhos • Uma análise crítica dos Evangelhos e das Car-tas Apostólicas, leva-nos, ao encontro de algu-maspassagens pouco aceitáveis, ilógicas ou até mesmo absurdas: A tentação no deserto, A ex-pulsãodos vendilhões do templo, por exemplo. • Muitos pensamentos colocados na boca de Jesus, não resistem a uma análise racional por encontrarem-se em evidente contradição com os mais elementares princípios da lógica, da jus-tiçae da caridade.

  36. Adulterações involuntárias: copistas • Jesus nada escreveu. Acredita-se que as pri-meirasanotações tenham surgido muito tempo depois da sua morte. Mesmo os evangelistas Marcos, Lucas não chegaram a conhecer o Me-ssias. • As anotações eram feitas a mão, em pele de animais, bastando que um copista cometesse um erro (voluntário ou involuntário), para que isso se perpetuasse.

  37. Adulterações involuntárias: copistas • Há também o problema da interpretação, os tradutores (de ontem e de hoje), cada um inter- preta conforme a sua convicção dão aos textos. • Jesus, conhecedor profundo da alma humana sábia de tudo isso, e por isso fez a promessa do Consolador,queatravés do Espírito de Verdade, relembraria tudo quanto Ele disse e acrescenta-riaoutrascoisasque na época seria incompreen- • síveis, pela imaturidade espiritual dos homens da época.

  38. Adulterações da Igreja Católica • Muitas anotações nos textos bíblicos de hoje, não são identificadas nas versões originais. • Após o terceiro século da era Cristã, a Igreja Católica Romana, após decreto de Justiniano o Imperador de Roma encampou o cristianismo, tornando-o religião oficialdoEstado,que passou subjugar o movimento cristão em todo o mundo da época. • Acrescentaram ideias, princípios e passagens que não ocorreram, para adapta-lo ás práticas

  39. da do paganismo de onde vieram os seus sacer-dotes. O Fausto e a Riqueza A Simplicidade e a Pobreza

  40. Terceira Revelação: Espiritismo

  41. A plêiade de espíritos encarregadas da im- plantação do Consolador prometido por Jesus na Terra, da qual Allan Kardec é um dos mem-bros, apresenta o Espiritismo como a 3ª Reve-lação da Lei de Deus aos homens.

  42. O Consolador Prometido • SurgeoEspiritismo nu- maépoca em que as pes- soas estão mais amadu-recidas, e assim sendo, temsuainteligênciamais desenvolvida. • O homem, se auto in-daga sobre tudo, inclusi-ve no campo religioso.

  43. O Consolador Prometido • Kardec, examinando o tema, afir-ma: O Espiritismo vem, no tempo assinalado, cumprir a promessa do Cristo. • Ele chama os homens à obser-vância da lei; ensina todas as coi-sa • coisas, fazendo compreender o que o Cristo só disse em parábolas. • O Espiritismo vem abrir os olhos e os ouvidos porque ele fala sem figuras e alegorias.”

  44. Jesus e o Espiritismo • Nesse sentido, o Espiritismo se propõe a re-velar tudo aquilo que Jesus não pode dizer àquela época em função da pouca maturidade espiritual de sua gente. • Ele é, portanto, obra do Cristo, que o pre-side e o acompanha, objetivando a recuperação moral da humanidade.

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