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Aula 16. Crianças e adolescentes praticantes de atividade física

Aula 16. Crianças e adolescentes praticantes de atividade física. Introdução. A prática de atividade física previne diversas enfermidades, tais como, diabetes mellitus, hipertensão arterial e obesidade, que têm sido constatadas em idades cada vez mais precoces

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Aula 16. Crianças e adolescentes praticantes de atividade física

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Presentation Transcript


  1. Aula 16.Crianças e adolescentes praticantes de atividade física

  2. Introdução A prática de atividade física previne diversas enfermidades, tais como, diabetes mellitus, hipertensão arterial e obesidade, que têm sido constatadas em idades cada vez mais precoces (NASCIMENTO, 2004; RONQUE, 2005). Como as crianças estão em constante desenvolvimento de massa óssea, dentes, músculos e sangue, elas necessitam de mais alimentos nutritivos em proporção ao seu peso do que os adultos (MAHAN, 2002)

  3. Comparação com adultos • Menor consumo maximo de oxigênio • Menores estoques de glicogênio e de gordura corporal • Menor intolerância a hipertermia • Menor período de recuperação Portanto menos apta a atividades físicas de longa duração Uma criança de 7 anos pode gastar 25 – 30% mais energia/Kg de peso que um adulto jovem quando ambos correr na mesma velocidade e de 10-15% para crianças de 11-14 anos de idade. (Hirschbruch in: Bar-Or, 2000) - Maior produção de calor metabólico!

  4. Introdução Alimentação: • Possibilitar um adequado funcionamento dos órgãos e sistemas • Permitir a evolução estatura e peso de acordo com os padrões estabelecidos • Conseguir um bem estar psíquico e social que permita a criança a se desenvolver adequadamente em seu meio • Permitir um rendimento escolar e físico-esportivo satisfatório Durante a puberdade, os adolescentes ganham 20% de sua estatura e 50% de seu peso e massa óssea

  5. Necessidades Nutricionais Mais nutrientes e quantidade de energia que um adulto fisicamente ativo (BAR-OR, 2000) Lipídios (20-25%), carboidratos (60-70%), proteínas (10-15%) (JUZWIAK e PASCHOAL, 2001) Lipídios (25-35%), carboidratos (45-65%), proteínas (10-30%) (NCR, 2005) Carboidratos devem ser complexos (40-45%) e em menor proporção simples (10-15%) (JUZWIAK et al, 2000). Balanço nitrogenado +, a ingestão deve ser maior que a utilização para manter normal o crescimento e o desenvolvimento dos órgãos e tecidos (BAR-OR, 2000).

  6. Necessidades Nutricionais • 30% do total de energia na forma de gordura na sua alimentação, sendo que os ácidos graxos saturados devem contribuir com menos de 10% desse valor (BAR-OR, 2000; JUZWIAK et al, 2000). • Maior necessidade de cálcio para a deposição óssea • Maior requerimento de ferro – devido aumento da massa corporal e do volume sanguíneo e o fator menarca em meninas

  7. Métodos para a determinação do Gasto Energético Basal (GEB) www.efdeportes.com

  8. Métodos para a determinação do Gasto Energético Basal (GEB) Método para estimar o Gasto Energético Basal (GEB) de acordo com o estágio pubertário www.efdeportes.com

  9. Gasto Energético Total (GET) Método simplificado: - TMB x 20 - 30% crianças sedentárias • TMB x 40 - 50% crianças ativas. Método detalhado TMB x fator atividade (Samour et al, 1999; Bar-Or, 1983 - tabela) www.efdeportes.com

  10. Considerações Uma alimentação inadequada pode aumentar os riscos: • Lesões • Fadiga • Estresse psicológico • Alterações metabólicas • Diminuir o rendimento esportivo • Diminuir desempenho escolar • Alteração no crescimento e desenvolvimento

  11. Sugestão para aumento da densidade calórica das refeições • Frutas secas e oleagenosas • Vitaminas de varias frutas, leite e cereais • Banana amassada com farinhas • Adição de leite em pó ao leite, sopas e vitaminas • Azeite sobre as refeições • Doce como sobremesa das refeições

  12. Aula 17. Aspectos nutricionais da mulher no esporte

  13. Em comparação ao homem • Mulher tende reservas mais gordura • Apresentam taxa metabólica de 5 a 10% menor que os homens • Utilizam mais gordura como fonte de energia

  14. Tríade da mulher atleta Desordem alimentar Amenorreia Osteoporose Colégio Americano de Medicina Esportiva (1993)

  15. Curiosidade Anorexia nervosa – 25% são atletas de elite (Souza, Metzger, 2007) Amenorréia – baixo peso/perda de peso + treinamento físico intenso Diminuição da densidade mineral óssea Aumento do risco de lesões

  16. Necessidades Energéticas Considerar fatores: -hereditaridade, idade, massa e composição corporal, condicionamento físico e fase de treinamento -freqüência, intensidade e duração das sessões de exercício (Crispin, 2007) Para cálculos do NET – Usar TMB + Fator atividade (ver tabelas).

  17. Necessidades NutricionaisMacronutrientes • Carboidratos (60 a 70%) • Antes do exercício • Durante o exercício • Apos o exercício • Proteínas – 1,2 a 2 gramas/kilo de peso • Lipídios – 30% • 10% saturados, 10% moinsaturados, 10% polinsaturados

  18. Necessidades NutricionaisMicronutrientes O maior risco de deficiência de vitaminas e minerais ocorre em caso de restrição alimentar • Tiamina, riboflavina, Vit. B6, Niacina, acido pantotenico e biotina – produção de energia • Folato e Vit. B12 – produção de hemácias, síntese protéica, reparo e manutenção dos tecidos. • Vitaminas A, E e C e Beta caroteno – proteção das membranas celulares contra radicais livres • Cálcio – construção e reparo ósseo. Vitamina D promoção da saúde óssea • Ferro – formação de hemoglobina e mioglobina para o transporte de oxigênio • Zinco – envolvido no processo respiratório celular

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