1 / 71

Século XVIII. O CICLO DO OURO MG, MT, GO bandeirantes séc XVII:

BRASIL COLÔNIA. Século XVIII. O CICLO DO OURO MG, MT, GO bandeirantes séc XVII: Bandos que percorriam o interior em busca de riquezas. Origem: São Vicente (SP). Tipos de bandeiras exploradoras,caça ao índio, sertanismo de contrato, metais preciosos. Importância histórica:

Download Presentation

Século XVIII. O CICLO DO OURO MG, MT, GO bandeirantes séc XVII:

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. BRASIL COLÔNIA • Século XVIII. • O CICLO DO OURO • MG, MT, GO • bandeirantes séc XVII: • Bandos que percorriam o interior em busca de riquezas. • Origem: São Vicente (SP).

  2. Tipos de bandeiras • exploradoras,caça ao índio, sertanismo de contrato, metais preciosos. • Importância histórica: • alargamento informal das fronteiras, • ataque/destruição de missões no sul, dando origem a reserva de gado.

  3. A administração aurífera: • Intendência das Minas (1702) – órgão criado por Portugal para administrar a região das minas. • Divisão em lotes (DATAS); • Cobrança de impostos: • Quinto (20%). • Casas de Fundição (1720).

  4. Capitação (1735 – imposto sobre escravos) • Derrama (cobrança de impostos atrasados). • Tratado de Methuen (1703) – acordo panos e vinhos. • Mudanças do Brasil a partir da descoberta de ouro: • Aumento populacional. • Aumento do mercado interno. • Integração econômica.

  5. Deslocamento do eixo econômico (NE – SE). • Integração do sul (gado). • Mudança da capital (RJ – 1763). • Interiorização. • Urbanização (Vila Rica, Mariana, Sabará, Diamantina...). • Surgimento de classe média urbana. • Mobilidade social relativa.

  6. Aumento do escravismo. • Tráfico transferência do nordeste para o Sudeste.

  7. O distrito Diamantino: • Maior controle de POR. • Até 1740 cobrava-se o Quinto. • A partir de 1740: concessão de contrato. • Contratador. • A partir de 1771: monopólio de POR. • A arte na época do ouro: • Barroco. • Obras de caráter religioso. • Antônio Francisco Lisboa – O Aleijadinho

  8. As Reformas Pombalinas – Port (1750 – 1777): • Modernização • Diminuindo influência inglesa. • Estratégia: aumentar a exploração sobre o Brasil. • Despotismo esclarecido. • Aumento cerco colônial • Criação de Cia de comércio (reforço do monopólio). • Derrama. • Expulsão de Jesuítas de POR • Destruição das missões no RS.

  9. A EXPANSÃO TERRITORIAL • Séculos XVII e XVIII. • União Ibérica – 1580-1640. ( Port + Esp.) • Fim do Tratado de Tordesilhas. • Movimento bandeirante • Desinteresse espanhol.

  10. Ocupação da região Sul: • Criação de gado (secundário). • Fundação de cidades • Objetivo: comércio port. No Prata. • Desterro (1658) – atual Florianópolis. • Colônia do Sacramento (1678) – atual Uruguai. • Rio Grande (1737). • Porto Alegre (1742).

  11. Ocupação espanhola na região sul deu-se a partir da instalação de reduções nos atuais territórios do RS (oeste), Argentina e Paraguai. • Palco de atritos permanentes entre portugueses e espanhóis.

  12. TRATADOS • Feitos para resolver conflitos. • Disputa de territórios no sul. • Comércio do prata. • Tratado de Lisboa (1681). • Tratado de Utrecht (1715).

  13. Tratado de Madri (1750): • BR atual (praticamente). • Princípio do “Uti Possidetis” . • Missões 7 Povos = POR. • Sacramento = ESP. • Tratado El Pardo (1761). • Tratado de Sto. Ildefonso (1777). • Tratado de Badajoz – confirmação do Tratado de Madri.

  14. PRINCIPAIS TRATADOS TERRITORIAIS:

  15. COMPARAÇÃO MINEIRA E BAIANA

  16. Revolução Pernambucana (1817): (Confederação Do Equador) Causas: - decadência econômica de Pernambuco, altos impostos (corte portuguesa no RJ) e privilégios aos comerciantes portugueses. • - Repressão impiedosa da Coroa ( RJ.) • Rebeldes tomam o poder por dois meses. • Proclamação da República de Pernambuco. • Liberdade de expressão e religiosa. • Abolição de impostos sobre gêneros básicos. • Adesão de AL, PB e RN. • Permanência da escravidão.

  17. REVOLTAS DE ÍNDIOS: • Contra a escravidão, maus tratos e humilhações. • Defesa do território. • Atritos permanentes com portugueses.

  18. Confederação dos Tamoios (RJ 1562 – 1567): • Índios Tupinambás + franceses X Portugueses* • Durante a França Antártica • União de nações indígenas contra a escravidão. • Governo Geral de Men de Sá • Expulsão dos franceses do RJ enfraquece índios. • Paz de Iperog • Massacre e escravização das tribos litorâneas.

  19. Guerra Guaranítica • (RS 1750): • Índios + jesuítas • X Port + Esp. • Tratado de Madri (1750). • 7 Povos sob controle de Port. • Expulsão de índios - revolta. • Destruição de missões • Massacre de índios. • Líder indígena- Sepé Tiaraju

  20. Territórios espanhóis Territórios portugueses Limites do Tratado de Madri Limites atuais Avanço de tropas portuguesas Avanço de tropas espanholas

  21. - REVOLTAS DE NEGROS: Contra a escravidão. • Iniciativas individuais: fugas, suicídios, abortos, assassinato de senhores e feitores, sabotagens de máquinas. • Iniciativas coletivas: fugas e quilombos . • Quilombo de Palmares (AL – PE 1629 – 1694): • Maior e mais duradouro s. • ZUMBI (último líder).

  22. Aproximadamente 20 mil habitantes. • Destruído por ataques liderados pelo bandeirante Domigos Jorge Velho. • 20/11/1695 – Assassinato de Zumbi (Dia Nacional da Consciência Negra). Domingos Jorge Velho

  23. INDEPENDÊNCIA • Política externa: • 1807 – invasão da Guiana Francesa (devolvida em 1817). • 1816 – anexação da Província Cisplatina (URU) – independente em 1828. (Carlota Joaquina) • A Revolução Liberal do Porto (1820): • POR – crise econômica e domínio inglês. • Liderança da burguesia portuguesa.

  24. Objetivos: • Constituição. • Recolonização do Brasil (volta do monopólio português). • 1821: D. João VI retorna a Portugal. • Volta de D. João VI. • D. Pedro assume como Regente.

  25. DEZ/1822: D. Pedro é coroado (DOM PEDRO I). • Dependência econômica • Manutenção das estruturas sociais e econômicas: • Latifúndio. • Agroexportação. • Monocultura. • Escravismo.

  26. Independência sem participação popular . • Como a Rev. do Porto tinha um caráter Liberal e consequentemente antiescravagista, não atendia aos interesses da elite brasileira. • Processo pacífico / haitização no Brasil. • Aliança circunstancial de interesses de D. Pedro e das elites brasileiras para manter seus privilégios.

  27. I IMPÉRIO • DOM PEDRO I • Dissolução Assembléia Constituinte • Constituição da Mandioca • Guerra com o Uruguai • Gastos co a questão sucessória portuguesa • Falta de um produto interno • Crise do ministério • Abdicação

  28. Período Regencial • Crise Política • Revoltas • Centralização do poder

  29. Tendências políticas : • Restauradores ou Caramurus: • Absolutistas. • conservadores. • Objetivo: volta de D. Pedro I. • Liberais Moderados- Chimangos: • Proprietários rurais. • Monarquistas e escravistas. • Federalismo - controle do RJ (centralizadores). • Principal força política - governo na época.

  30. Liberais Exaltados (Farroupilhas ) • Proprietários rurais de regiões periféricas , classe média urbana e setores do exército. • Contrários a monarquia. • Republicanos. • Federalistas. • Inspirados / Rev.Franc. • Escravistas.

  31. POLÍTICA NA REGÊNCIA • Código de processo criminal 1832 • Juízes de Paz • Ato Adicional de 1834: • Reforma constitucional. • Maior liberdade política e não econômica. • Objetivo: conciliação entre moderados e exaltados. • Gov. nomeava os Presidentes de Província. • Fim do Poder Moderador

  32. Regência Una do Padre Feijó (1835 – 1837): • Revoltas (Cabanagem, Sabinada e Revolução Farroupilha). PADRE FEIJÓ

  33. Regência Una deAraújo Lima(1837 – 1840): • Liberais conservadores no poder. • Retorno da centralização monárquica. • Arquivo Público Nacional e Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (“Ministério das Capacidades”). • Anulação Ato Adicional. • Capital (RJ) , controlava órgãos da polícia e da justiça nos Estados. ARAÚJO LIMA

  34. REBELIÕES DO PERÍODO REGENCIAL

  35. A Cabanada (PE/AL 1831 – 1836): • Não confundir com a Cabanagem). • Contradições: • Discurso: defesa da grande propriedade, da religião (que teria sido “ofendida” com a saída de D. Pedro I), e da volta de D. Pedro I (em nome da autoridade divina).

  36. Cabanagem (PA/AM 1835 – 1840): • Popular/ todos sem posses. • Desigualdades. • Sem programa político definido. • Chegaram a tomar o poder. • Líderes (Antônio Malcher, Francisco Vinagre e Eduardo Angelim). • A mais popular das revoltas, (30 mil mortos ou 25% da população total da Província).

  37. A Sabinada (BA – 1837 – 1838): • Crise econômica da Província (causa principal) e recrutamento forçado para lutar contra os Farrapos no sul (causa imediata). • Obj: República Provisória até a maioridade de D. Pedro II. • Adesão da classe média urbana. • Francisco Sabino Barroso (líder).

  38. A Balaiada (MA 1838 / 1841): • Manuel dos Anjos Ferreira (o “Balaio”), Raimundo Gomes (o “Cara Preta”) e Negro Cosme Bento: líderes. • Causas: pobreza generalizada: concorrência com algodão dos EUA, privilégios de latifundiários e comerciantes portugueses. • Sem projeto político. • Desunião entre participantes.

  39. Revolução Farroupilha ou Guerra dos Farrapos (RS 1835 – 1845): • Elitista • Principais lideranças (estancieiros): Bento Gonçalves , Davi Canabarro, Guiuseppe Garibaldi. • Causas: • Baixos impostos de importação sobre o charque platino (ARG e URU); • Chefe de província contrário aos interesses dos charqueadores.

  40. Proclamação da República do Piratini, ou República Rio-Grandense (RS, a partir de 1835) e da República Juliana (SC, de jul-nov de 1839). Garibaldi Bandeira dos farrapos Bandeira da República Juliana

  41. Não houve unanimidade: Porto Alegre apoiou o governo central, bem como áreas de colonização germânica ou ligadas ao comércio com a capital. • Experiência de combate (guerras fronteiriças) e recursos econômicos para manter a guerra (elite provincial). • O exército Imperial era formado por gaúchos. Brasão de Porto Alegre: o termo “leal e valerosa” refere-se ao apoio prestado pela cidade ao governo central (RJ).

  42. “Paz de Ponche Verde” • Anistia dos gaúchos; • Incorporação dos farrapos no exército nacional; • Permissão para escolher o Presidente de Província; • Devolução de terras confiscadas na guerra; • Proteção ao charque gaúcho. • Libertação dos escravos envolvidos (?); • Porongos .

  43. SEGUNDO REINADO DOM PEDRO II PAZ INTERNA CAFÉ FIM DA ESCRAVIDÃO GUERRA DO PARAGUAI

  44. POLÍTICA INTERNA • 3 fases: • Consolidação (1840 – 1850): • Conciliação (1850 – 1870): • Crise (1870 – 1889): • 2 correntes políticas: • Liberais: profissionais liberais urbanos, latifundiários ligados a produção para o mercado interno (áreas mais novas). • Conservadores: grandes comerciantes, latifundiários ligados ao mercado externo, burocracia estatal. • Sem divergências ideológicas, disputavam o poder mas convergiam para a conciliação. Ambos representavam elites econômicas.

  45. Parlamentarismo às avessas: • Poder legislativo subordinado ao executivo. • Imperador = peça central nas decisões. Liberais e Conservadores manipulados por D. Pedro II, cientes de que precisavam de sua proteção.

  46. A Lei de Terras (1850): • Terras sem registro = “devolutas” ( Estado). • Regularização mediante a compra de registro. • Conseqüências: • Pequenos perdem suas terras. • Imigrantes e escravos libertos sem acesso a terra. • Mão-de-obra barata e numerosa para latifundiários.

More Related