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SITUAÇÕES QUE INVIABILIZAM UMA LIBERTAÇÃO. Antes de processar uma libertação mais profunda, é importante fazer uma boa avaliação em relação ao processo de regeneração experimentado pela pessoa. Os sintomas de uma pessoa genuinamente nascida de novo, regenerada são bem característicos incluindo:
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Antes de processar uma libertação mais profunda, é importante fazer uma boa avaliação em relação ao processo de regeneração experimentado pela pessoa. Os sintomas de uma pessoa genuinamente nascida de novo, regenerada são bem característicos incluindo: Sensibilidade ao pecado, Apetite espiritual, Desejo de compartilhar a fé, Aberta a comunhão.
Entendendo como funciona o processo de restauração, para chegarmos na fase da libertação é fundamental estabelecermos alguns pré–requisitos para que a pessoa não se torne vítima de uma libertação prematura . Uma libertação prematura, pode causar mais mal do que bem. Uma libertação, quando não correspondida, através de uma postura de compreensão e obediência, faz com que o segundo estado da pessoa se torne pior que o primeiro.
“Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez envolvidos nelas e vencidos, tornou-se-lhes o último estado pior do que o primeiro.” II Pe 2:20
Precisamos estar alertas para algumas situações que o bom senso nos leva a evitar uma libertação. É necessário construir um alicerce espiritual na vida da pessoa que sirva como base para uma libertação bem sucedida. Esta postura deve ser assimilada antes de um processo profundo de libertação, e não depois. Portanto, vamos listar algumas situações que inviabilizam uma libertação.
Enquanto a pessoa não tomar uma posição clara em relação a Cristo, experimentando o novo nascimento, mostrando evidências claras de regeneração e compromisso com o caráter de Deus, não devemos iniciar uma libertação pessoal. O máximo que devemos fazer é uma aconselhamento conduzindo essa pessoa a tomar uma decisão por Jesus. Caso ele não queira um compromisso com Jesus, em hipótese alguma deve-se insistir no processo da libertação.
Algumas pessoas não querem abrir mão da suposta proteção oferecida pelos demônios disfarçados de santos, guias ou orixás, que elas cultuam. Sem uma disposição clara de renunciar estas entidades e se comprometer com Jesus, não temos o que fazer, senão alertá-las da sua situação espiritual.
É desaconselhável ministrar uma libertação em pessoas recém convertidas. É necessário que elas passem primeiro por um discipulado primeiro, para haver um melhor alicerce espiritual na vida dela, para que possa suportar os ataques do inimigo que virá depois da libertação. Tão importante quanto a libertação é manter a libertação, enfrentando com consistência e perseverança a responsabilidade de construir um caráter de obediência em áreas onde a pessoa teve uma história de fracassos e feridas morais.
Pessoas recém-convertidas, na sua maioria, não têm ainda o entendimento e os sentidos espirituais suficientemente exercitados para suportar o repuxo de uma libertação. Normalmente, os demônios quando saem, voltam com mais sete piores, para tentarem reconquistar o território perdido. É neste ponto que a empolgação da pessoa desaparece e a pessoa se vê numa prova que não consegue discernir. Muitos acabam abaixando a guarda e não poucos até mesmo abandonam a fé.
Alguns pastores experientes na área de libertação diz que o novo convertido deve primeiro ser discipulado pelo menos por seis meses a um ano antes de ser submetido a libertação.
Nesta época em que ser evangélico virou moda, existem muitas pessoas superficiais, levianas, interessadas apenas nos benefícios do evangelho e não no estilo de vida de seguir a Jesus. Na verdade o que estas pessoas precisam é de um processo de reevangelização. A libertação é somente para pessoas que estão debaixo do senhorio de Jesus e que O buscam genuinamente.
O batismo não só um sentimento sólido de membresia como também de paternidade espiritual. A pessoa passa a ter um referencial de liderança, igreja, identidade e herança denominacional, visão de corpo. O batismo, como testemunho público da nossa fé, libera a ousadia do Espírito Santo para sermos suas testemunha. O batismo também promove o entendimento de corpo e unidade da diversidade, promovendo proteção espiritual e autoridade.
Se a pessoa ainda não se batizou é importante trabalhar nessa questão. Podem haver constrangimentos e até traumas pessoais no que tange a uma aproximação maior com a comunidade ou liderança. É fundamental tratar da questão do batismo primeiro através do aconselhamento.
Pessoas que não congregam ficam sem cobertura espiritual, sem um discipulador, sem um líder de célula e sem um pastor conselheiro que a acompanhará após o processo de libertação. Na verdade não podemos ser de Jesus sem sermos do corpo de Jesus, que é a igreja. O isolamento peca contra a sabedoria do corpo: “Busca seu próprio desejo aquele que se separa; ele insurge-se contra a verdadeira sabedoria.” Pv 18:1
É comum ouvirmos frases como: “Não me submeto a homens, apenas a Deus”, “Não preciso de igreja”, “A igreja é uma instituição falida”. Pessoas que não congregam, certamente estão amarradas por traumas e fortes decepções que promovem mentalidades de independência, rejeição, amargura, rebelião e isolamento que podem comprometer totalmente os resultados esperados numa libertação. Toda pessoa que defende esta posição de não congregar, isolando-se da comunhão dos santos, já está a mercê de muitas influências demoníaca.
Assim como somos feridos nos relacionando, também só seremos curados nos relacionando. Ninguém jamais é ou será curado se isolando. Pessoas isoladas, que desistiram de se relacionar com outras pessoas, precisam superar esta dificuldade antes de passar por uma libertação.
6. PESSOAS QUE SE RECUSAM A PERDOAR DE CORAÇÃO ALGUÉM. Rever no vídeo
A falta de perdão na libertação é uma brecha aberta que será impossível fechar. A falta de perdão bloqueia a graça de Deus, fortalecendo as cadeias e a sentença imposta pelos “atormentadores”, como Jesus ensinou. Mt 18:34 Algumas pessoas preferem se enclausurar na amargura e na desilusão. Quando percebemos que a pessoa não quer perdoar, é melhor interromper a libertação e trabalhar com o aconselhamento, até que ela intenda que tem que tomar uma decisão em perdoar.
É importante entendermos que o perdão é uma questão de decisão. O perdão demanda um processo chamado de “prosseço da cicatrização”. O primeiro passo do perdão é a tomada de decisão. “Perdoar não é um sentimento, é um mandamento” Podemos dizer que uma pessoa curada e que já perdoou, é aquela que consegue olhar para a sua cicatriz e ficar confortavelmente.
A diferença da ferida e da cicatriz. “Desde agora, ninguém me inquiete, porque trago em meu corpo as marcas do Senhor Jesus”. Gl 6:17
Muitas influências demoníacas que estão sustentando os mais terríveis quadros de perseguição e aflição interior estão sendo alimentadas pelo ressentimento, amargura, ódio e indiferença que a pessoa nutre em relação aos seus agressores.
Quando falamos de pessoas que são amasiadas, precisamos tratar com muita sabedoria, pois temos que entender que que existe uma história. Mas é muito complicado pois eles estão em pecado.