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Evolução da arquitetura animal: Radiata para bilateria

Universidade Federal Rural de Pernambuco Bacharelado em Ciências Biológicas 2° Período – Turma: SB3. Evolução da arquitetura animal: Radiata para bilateria . Amanda Thamires Carolina Basante João Paulo Campos Monique Mayara Tiago Furtado Professora:Clélia Maria Rocha .

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Evolução da arquitetura animal: Radiata para bilateria

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Presentation Transcript


  1. Universidade Federal Rural de Pernambuco Bacharelado em Ciências Biológicas 2° Período – Turma: SB3 Evolução da arquitetura animal: Radiata para bilateria Amanda Thamires Carolina Basante João Paulo Campos Monique Mayara Tiago Furtado Professora:Clélia Maria Rocha

  2. Tipos de simetria: • Esférica(Protozoa) • Radiata(Porifera,Cnidaria,Cternóforos) • Bilateral(Todos os outros)

  3. Evolução aos Bilateria • Bilateria:Táxon que envolve 99% das espécies em todos os ambientes ,abrangendo desde organismos com 100 um até organismos acima de 30 metros. • Organizados desde estruturas muito primitivas até órgãos muito complexos. • Únicos a possuírem evolução do comportamento social. • Crescente grau de complexidade na forma de organização.

  4. Imagens comparativas:

  5. Simetria bilateral: • Apenas um plano corporal de bisecção produz partes especulares,este plano chamasse Plano Mediano-Sargital. • Corpo polarizado em dois eixos o Ântero-posterior(Cabeça-cauda) e o dorsoventral(Costas-Barriga)

  6. Figura de comparação e ilustração

  7. Simetria Bilateral x Simetria Radial: Simetria Bilateral • Plano vertical divide o corpo em duas metades • Corpo polarizado ao longo de dois eixos perpendiculares: eixo ântero-posterior e eixo dorsoventral Mediano-sagital Proximal- distal

  8. Simetria Bilateral x Simetria Radial: Simetria Bilateral • Cefalização está associada com um sistema nervoso central (cérebro e cordões nervosos longitudinais • Boca na extremidade anterior Mediano-sagital Proximal- distal

  9. Simetria Bilateral x Simetria Radial: Simetria Bilateral

  10. Bilatérios sésseis que possuem chances iguais de obter alimento por todos os lados desenvolveram simetria radial secundária. Simetria Bilateral x Simetria Radial: Simetria Radial • Partes distribuídas regularmente ao redor da circunferência corpórea.

  11. Simetria Bilateral x Simetria Radial: Simetria Radial • Apresentam mais que um plano de simetria

  12. Adotam vários graus de simetria radial vermiforme Simetria Bilateral x Simetria Radial: Simetria Radial • Nematódeos, cobras-cegas, minhocas e lagartos desprovidos de membros.

  13. Simetria Bilateral x Simetria Radial: Simetria Radial

  14. Bilatérios suspensívorossésseis • Não são cefalizados • Coroa de tentáculos radialmente simétrico • Criam fluxos de água ativamente • Cílios sobre seus tentáculos

  15. Hipóteses para a evolução radiata – bilateria: • Algumas Hipóteses: • Elos perdidos: Penatuláceos • Evolução pela locomoção na interface água substrato íngreme,com adaptações e nova geometria corpórea.

  16. Cnidários e Ctenóforos :Elos perdidos? • Velela; Physalia • Platicnídeos e Renilas • Penatuláceos Physaliaphysalis Renila reniformes

  17. Cnidários e Ctenóforos :Elos perdidos? • Objetivo da mudança:Facilitar a obtenção de alimento. • Observação:Simetria bilateral nem sempre evidente.

  18. Teorias da evolução: • Teoria Plânular:Larva do processo reprodutivo dos cnidários que teria se assentado e evoluído para um animal bilateral .

  19. Evoluir:adaptações para uma nova forma de vida ! • Semelhanças morfológicas poderiam justificar a evolução entre a plânula e os Platyhelmintes , observe as semelhanças :

  20. Teorias evolutivas : • Um evento semelhante a gastrulação poderia ter dado origem aos bilateria , talvez algo relacionado ao processo de invaginação visto em cnidaria e ctenophora , que resulta em uma plânula com duas camadas nos cnidários , embora também exista uma possibilidade de uma abertura pós-embrionária do trato digestivo ser a responsável por esta evolução(Brusca & Brusca ,adaptado, 2007)

  21. Vantagens dos bilateria,por que ocorreu a bilaterização? • Vantagem na obtenção de alimento • Vantagens evolutivas • Cefalização e desenvolvimento da coordenação • Evolução para forma de vida mais complexa • Evolução e adaptação a novos ambientes • Surgimento de novas estruturas • Mudanças e avanços na excreção, circulação , desenvolvimento embrionário ,trato digestivo ,mudança nas cavidades corporais nos transportes internos e na reprodução.

  22. Cefalização • Bilatérios móveis são cefalizados • Bilatérios sésseis não são cefalizados

  23. Extremidade anterior e posterior

  24. Nos cnidários: Concentração de células neuroniais. • Nos platelmintos: • células fotosencoriais e quimiosensoriais.

  25. Nos artrópodes: evoluiu com a segmentação Nos vertebrados: animais predadores.

  26. Teorias de filogenia • As diferentes hipóteses

  27. Táxons • Protostomia: • Artrópodes, moluscos, anelídeos e os platelmintos chatos. • Deuterostomia: • Hemicordados, equinodermos, cordados e quetognatos

  28. Morfologia • Protostômios • Cycloneuralia (animais de corpo pequeno; padrão de clivagem difere do espiral) • Spiralia (“clivagem espiral”) • Lophophorata(intermediário) • Deuterostômios • Articulata (Arthropoda, Annelida, Onychophora) –padrão de crescimento similar – articulados

  29. Moléculas • Protostômios: • Ecdysozoa (muda de exoesqueleto) • Lophotrochozoa • Deuterostômios

  30. Moléculas • Separam anelídeos e artrópodes, rejeitando a aliança tradicional (Articulata) • Posição em linhas evolutivas distintas = segmentação surgiu independente • Lophophorata como protostômios = sem indicação de aliança com os deuterostômios

  31. ? Evidências atuais insuficientes

  32. O ancestral: pequeno ou grande? • Platyhelmintes como primitivo • Animal pequeno ciliado sem celoma, sistema hemal e ânus, protenefrídeos como material excretor, fertilização interna e desenvolvimento direto. • Peramorfose(do ancestral de pequeno porte evoluíram descendentes de corpo grande)

  33. Ancestral = organismo grande • Dependência de músculos para locomoção, sistema celômico, hemal e metanefridial, e também brânquias especializadas na troca de gases. Fertilização externa e produção de uma larva livre-natante, talvez planctotrófrica. • Pedomorfose(do ancestral de grande porte evoluíram descendentes de corpo pequeno).

  34. Bibliografia consultada • Brusca ,Richard C. Invertebrados ;Tradução Fábio Lang da Silveira ; et al. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan ,2007 • Rupert,Fox,Barnes;Zoologia dos Invertebrados 7° edição ,2005 • Fotos retiradas da internet • Fotos de Anthozoa cedidas por pesquisador da área .

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