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Vera Vargas 2011

karli
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Presentation Transcript


    1. Vera Vargas 2011

    2. Tecido Cartilaginoso Consistência rígida Reveste articulações Absorve choques Participa na formação de ossos longos Pericôndrio Possui vasos sanguíneos e nervos

    3. Células Condroblastos Produzem a matriz extracelular Condrócitos Estão situados dentro da cartilagem, nas lacunas, interior da matriz

    5. Tipos de Cartilagens Hialina - colágeno tipo II Elástica - fibras elásticas Fibrosa - colágeno tipo I

    6. Cartilagem Hialina A mais freqüente encontrada no corpo humano Cor branco azulada e translúcida Encontrada nas paredes das fossas nasais, traquéia, brônquios, extremidades das costelas e recobrindo as superfícies articulares dos ossos longos Possui pericôndrio, camada de tecido conjuntivo denso

    8. Cartilagem Elástica Encontrada no pavilhão auditivo externo, tuba auditiva, na epiglote e na cartilagem cuneiforme da laringe Possui colágeno do tipo II e grande quantidade de fibras elásticas Possui pericôndrio

    10. Cartilagem Fibrosa ou Fibrocartilagem Possui características intermediárias entre tecido conjuntivo denso e a cartilagem hialina Encontrada nos discos intervertebrais Condrócitos formam fileiras Colágeno tipo I

    12. Tecido Ósseo

    13. Um dos tecidos mais duros do corpo Constituinte principal do esqueleto Estrutura básica de sustentação e proteção de órgãos vitais Caixa torácica Caixa craniana Canal raquidiano Suas células sintetizam matriz calcificada na qual ficam presas Características gerais

    14. Características gerais

    15. Permite a locomoção Os ossos serve de alavanca para os movimentos A maioria dos ossos longos são formados a partir de molde de cartilagem

    16. Reservatório de sais minerais Tecido dinâmico – modifica a sua forma Pressão Tração ? remodelação

    17. Calcificação do osso – Matriz óssea Componente orgânico Colágeno tipo 1 + proteoglicanas e glicoproteínas de adesão Componente inorgânico Cálcio, fósforo, bicarbonato, magnésio, sódio, potássio Hidroxiapatita = Ca10(PO4)6(OH)2

    18. Células do osso

    19. Células do osso Osteoprogenitoras Derivadas do mesênquima Osteoblastos Síntese de componentes orgânicos (osteóide = matriz óssea recém formada, ainda não calcificada) Osteócitos Células maduras situadas dentro das lacunas Manutenção da matriz Osteoclastos Células gigantes multinucleadas Reabsorção da matriz óssea

    23. Ossificação intra-membranosa Processo pelo qual o osso se forma através da diferenciação das células mesenquimais em osteoblastos Ocorre na 8ª semana de gestação em humanos

    25. Ossificação endocondral Começa com a proliferação e agregação de células mesenquimais no local do futuro osso Células mesenquimais se diferenciam em condroblastos que produzem uma matriz cartilaginosa Molde de cartilagem hialina

    28. Estrutura do osso

    29. Estrutura do osso

    30. Esquema do osso Canal de Havers - Ósteon Lamelas concêntricas, possuem vasos, nervos e tecido conjuntivo Canal de Volkmann Canais transversais Não apresentam lamelas ósseas concêntricas Sistema lamelar circunferencial externo e interno Formam a região mais externa do osso e circunda o canal medular

    32. Sistemas lamelares do osso compacto Canal de Havers – Ósteon Lamelas concêntricas Possuem vasos, nervos e tecido conjuntivo

    36. Histologia do osso

    37. Revestimento ósseo

    38. Processo de regeneração óssea

    39. Neste anel ou colar conjuntivo surge tecido ósseo imaturo tanto pela ossificação endocondral de pequenos pedaços de cartilagem que aí se formam como também por ossificação intramembranosa. Podem ser encontrado no local de reparação área de cartilagem, área de ossificação intramembranosa e área de ossificação endocondral. Após algum tempo surge um calo ósseo que envolve a extremidade dos ossos fraturados. Este calo é constituído por tecido ósseo imaturo que se formou de modo desordenado, mas que une provisoriamente as extremidades do osso fraturado. Com a volta gradual do osso às suas atividades, as trações e pressões normais a que está sujeito voltam a atuar e vão determinar a remodelação do calo ósseo. Assim é que pouco a pouco o tecido ósseo primário do calo vai sendo absorvido e substituído por tecido ósseo lamelar, até que a estrutura que o osso apresentava antes da fratura seja totalmente refeita. Este processo esta sendo demonstrado na figura 2.

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