1 / 39

O Processo Unificado

O Processo Unificado. Aula 02. Princípios Básicos do PU. Desenvolvimento iterativo Baseado em casos de uso Centrado na arquitetura. As Fases do PU. Cada um dos ciclos de desenvolvimento do PU é dividido em quatro fases Concepção Elaboração Construção Transição. As Fases do PU.

katen
Download Presentation

O Processo Unificado

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. O Processo Unificado Aula 02

  2. Princípios Básicos do PU • Desenvolvimento iterativo • Baseado em casos de uso • Centrado na arquitetura

  3. As Fases do PU • Cada um dos ciclos de desenvolvimento do PU é dividido em quatro fases • Concepção • Elaboração • Construção • Transição

  4. As Fases do PU

  5. As disciplinas do PU • Avaliando-se as fases do PU, pode-se ter a impressão de que cada ciclo de iteração comporta-se como o modelo em cascata. • Mas isso não é verdade: paralelamente às fases do PU, atividades de trabalho, denominadas disciplinas do PU, são realizadas a qualquer momento durante o ciclo de desenvolvimento. • As disciplinas entrecortam todas as fases do PU, podendo ter maior ênfase durante certas fases e menor ênfase em outras, mas podendo ocorrer em qualquer uma delas.

  6. As disciplinas do PU

  7. Os Artefatos do PU • Cada uma das disciplinas do PU pode gerar um ou mais artefatos, que devem ser controlados e administrados corretamente durante o desenvolvimento do sistema. • Artefatos são quaisquer dos documentos produzidos durante o desenvolvimento, tais como modelos, diagramas, documentos de especificação de requisitos, código fonte ou executável, planos de teste, etc. • Muitos dos artefatos são opcionais, produzidos de acordo com as necessidades específicas de cada projeto.

  8. Os Artefatos do PU p – propor, iniciar r - refinar

  9. RUP – Rational UnifiedProcess • É uma instância específica e detalhada do Processo unificado. Produto da Rational que contém: • Um grande número de páginas HTML • Tutoriais da ferramenta RationalSuite(conjunto de ferramentas construídas em torno do RUP) • Templates para os artefatos principais • Manuais das tarefas e de personalização dos templates do processo.

  10. RUP – Rational UnifiedProcess • Visa melhorar a produtividade da equipe. • Elaboração e manutenção de modelos. • Guia para utilizar efetivamente a UML. • Várias ferramentas disponíveis. • Processo configurável. • Incentiva as melhores práticas do desenvolvimento de software moderno

  11. Melhores Práticas • 1. Desenvolver software iterativamente • 2.Gerenciar requisitos • 3.Usar arquiteturas baseada em componentes • 4.Modelar o software visualmente (diagramas) • 5.Verificar a qualidade do software.

  12. RUP - Características • Semelhante ao PU: • Baseado em casos de uso • Orientado a arquitetura • Iterativo e incremental

  13. RUP - Fases • Semelhante ao PU: • Concepção • Elaboração • Construção • transição

  14. RUP - Disciplinas • Gerencia de Projeto • Modelagem de Negócio • Requisitos • Análise e Projeto (união de A/P do PU) • Teste Configuração e gerência de alterações • Ambiente • Instalação

  15. XP – eXtrem Programming • Introdução • Valores • Princípios • Práticas • Semelhança entre RUP e XP • Diferença entre RUP e XP

  16. XP - Introdução • “Uma metodologia leve para equipes pequenas e médias que desenvolvem software com requisitos vagos ou que mudam rapidamente” (KentBeck) • É um processo ágil: • Incremental: versões pequenas de software, com ciclos rápidos • Cooperativo: clientes e desenvolvedores trabalham juntos • Direto: o método é fácil de aprender e modificar • Adaptativo:capaz de realizar mudanças a qualquer momento do desenvolvimento do software.

  17. Valores • Comunicação • Simplicidade • Realimentação (feedback) • Coragem

  18. Jogo de planejamento Versões pequenas Metáfora Projeto simples Testes constantes Re-fabricação constante Programação em pares Propriedade coletiva de código Integração contínua Stand up meeting Cliente presente Padrões de codificação Práticas

  19. Semelhança entre RUP e XP • Procuram facilitar a comunicação entre os vários interessados em um projeto • RUP -> UML • XP -> modelagem informal • Integração contínua (escalas e ordens diferentes): “analisar um pouco, projetar um pouco, codificar um pouco, testar um pouco ...” • Objetivam a simplicidade

  20. Diferença entre RUP e XP • RUP: enfoque descendente de construção do software. • XP: enfoque ascendente –“ descobrir o projeto em resposta à codificação e fatoração contínua” • XP: foge da documentação formal, confia mais na documentação oral. • XP: concebido para equipes pequenas e médias • RUP: concebido para grandes projetos.

  21. Obtendo um sistema

  22. Fase de concepção • Viabilidade do projeto • Exploração dos requisitos • Estimativa aproximada de custos • Decisão: • construir ou comprar? • Projeto continua ou para aqui ?

  23. Fase de concepção • Finalidade • Coletar os requisitos essenciais suficientes para formar uma opinião • Artefatos • Escopo • Visão • Caso de negócios

  24. Fase de concepção • Investigar a estrutura inicial do sistema • Identificar e categorizar os riscos principiais do projeto • Mostrar ao usuário que sua empresa é capaz de desenvolver o sistema proposto

  25. Na disciplina de APS II • Concepção será a definição do sistema e dos requisitos mais importantes • Maiores riscos serão atacados • Documentos de visão e requisitos

  26. Requisitos • Descrição de necessidades ou desejos para um produto • Por que levantar requisitos? • Saber que sistema será construído • Importância dos requisitos • Sucesso no levantamento de requisitos implica tranqüilidade na fase de implementação (sem muitas surpresas) • Desafio: encontrar o que é realmente necessário • Mudança é algo que deve ser levado em consideração • Não se sabe o que quer • Comunicação é ruim • Muda-se de idéia

  27. Requisitos • Encontrá-los não é o único problema • Gerenciar os mesmos e seu impacto sobre o que já foi produzido • Custos de mudança • Cascata: alto • Iterativo: mudanças e realimentação minimizam custos

  28. Requisitos • Tipos • Funcionais • Não Funcionais • No PU, requisitos são o coração do projeto

  29. Documento de visão • Descreve os objetivos e restrições de alto nível, além de um resumo que o sistema irá realizar • Define a “cara” do sistema • Detalha o contexto • Problema a ser resolvido

  30. Definir o documento de visão • Analisar os usuários • Perfil • Listar funcionalidades Objetivo: auxilia no entendimento do problema e na escolha correta da solução

  31. Formato do Doc. de Visão • Contexto • Declaração do problema/solução • Descrição dos possíveis usuários • Visão geral do produto • Lista das funcionalidades oferecidas

  32. Exemplo • Breve descrição do sistema • O objetivo do projeto é de criar um sistema para um Terminal Ponto de Venda (TPDV) a ser usado no comércio varejista. • Cliente • O cliente é PDVs Ltda., que vende TPDVs a lojas varejistas.

  33. Contexto: PDV

  34. Descrição do usuário: PDV • Usuários em Potencial • Clientes (consulta) • Caixas (vendas, pagamentos) • Gerentes (relatórios) • Perfil dos usuários • Clientes: pouco domínio da informática, precisam consultar preços em qualquer lugar, etc • Ambiente do usuário • Clientes: computador, leitor de código de barras

  35. Visão geral do produto: PDV • Descrição • O PDV é uma aplicação computadorizada usada para registrar vendas e controlar pagamentos de clientes de uma loja de varejo. Inclui software, hardware,..., conversa com aplicações de cálculo de imposto e controle de estoque...Usará tais tecnologias....

  36. Visão Geral do Produto: PDV • Lista de funcionalidades • Processar vendas • Incluir produtos • Registrar devoluções • Gerenciar usuários • Relatórios de vendas no trimestre • Outros requisitos • Tolerância a falhas • Desempenho

  37. Aula Prática I Documento de visão

  38. Objetivos • Discutir o tema e o escopo dos projetos • Elaboração do documento de visão, que será a base para o restante do projeto

  39. Documento de visão • Baixar o template em word (doc) a partir do site: isledna.cjb.net • Salvar como NomeProjeto-visao.doc • Discutir e completar as seções

More Related