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Capítulo 42. Condução de eletricidade nos sólidos. 42.1 Os sólidos. “Física do estado agregado compacto de um grande n ú mero de átomos ligados quimicamente ” (Ibach & Lüth). 10 23. Permite modelos típicos de estado sólido.
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Capítulo 42 Condução de eletricidade nos sólidos
42.1 Os sólidos “Física do estado agregado compacto de um grande número de átomos ligados quimicamente” (Ibach & Lüth) 1023 Permite modelos típicos de estado sólido Quais são os mecanismos que fazem um sólido ser um bom condutor de eletricidade?
14 Redes de Bravais Espaço 3D Grupos espaciais
42.2 Propriedades elétricas dos sólidos Sólidos cristalinos: rede cristalina = rede matemática + base Rede do diamante Rede hexagonal ZnO, GaN, AlN Si, Ge, diamante
Ponto de vista elétrico • Resistividade r • Coeficiente de temperatura da resistividade • Concentração de portadores de carga n Isolantes, metais e semicondutores
Algumas propriedades elétricas Valores para temperatura ambiente O que faz do diamante um isolante, do cobre um metal e do silício um semicondutor?
ligante anti-ligante anti-ligante Energia E energia de ligação ligante 42.3 Níveis de energia em um sólido cristalino Aproximando 2 átomos
Bandas de energia Sódio (11 elétrons): 1s2 2s2 2p6 3s1
Bandas de energia Sódio (11 elétrons): 1s2 2s2 2p6 3s1
Bandas de energia Níveis muito próximos E E Átomo isolado Sólido 4p Banda permitida 4s 3p Banda proibida 3s Banda permitida 2p Banda proibida Banda permitida 2s Banda proibida 1s Banda permitida
Bandas de energia Eg EF T > 0
Energia de Fermi Bosons Fermions
42.4 Isolantes Corrente elétrica = energia cinética media dos elétrons E E Isolante Metal Eg EF EF
Ex E0 Relembrando Átomos em equilíbrio térmico (Boltzmann) Caso do diamante, Ex - E0 = Eg= 5,5 eV:
42.5 Metais E Metal T = 0 K EF DDP corrente
z Lz y Lx Ly x O modelo de elétrons livres Eq. de Schrödinger: (ondas planas) Não explica diferença entre metais, isolantes e semicondutores
Bandas proibidas Interação com a rede cristalina: potencial periódico Bandas de energia: metais, isolantes, semic.
Superfície de Fermi Princípio de exclusão de Pauli
( ) = ( )( ) Número de elétrons de condução da amostra Número de átomos da amostra Número de elétrons de valência por átomo Quantos elétrons de condução existem? Concentração de portadores: número de elétrons de condução na amostra Volume da amostra, V n = ( ) = = Número de átomos da amostra Massa da amostra, Mam massa atômica Massa da amostra, Mam (massa molar M)/NA = (massa específica do material)(volume da amostra, V) (massa molar M)/NA NA = 6,02 x 1023 mol-1
( ) = ( )( ) Número de elétrons de condução da amostra Número de átomos da amostra Número de elétrons de valência por átomo Exemplo do Mg Quantos elétrons de condução existem num cubo de Mg com 2 cm de aresta? (lembrando que o Mg é divalente e tem densidade de 1,738 g/cm3) ( ) = (massa específica do material)(volume da amostra, V) NA (massa molar M) Número de átomos da amostra = 8,61 x 1022 ( ) Número de elétrons de condução na amostra = = 8,61 x 1022 x (2 elétrons) 1,72 x 1023
Condutividade para T > 0 E Metal T = 0 K EF O que acontece com esta distribuição de elétrons quando a temperatura aumenta?
Quantos estados quânticos existem? (densidade de estados) N(E) dE é o número de estados entre E e E+dE
Verificação (a) A distância entre níveis de energia vizinhos em uma amostra de cobre nas proximidades da energia E = 4 eV é maior, igual ou menor que a distância entre níveis vizinhos nas proximidades de E = 6 eV? (b) A distância entre níveis de energia vizinhos no cobre nas proximidades de uma certa energia é maior, igual ou menor que a distância entre níveis vizinhos em uma amostra de mesmo volume de alumínio nas proximidades da mesma energia?
1 P (E, T) P (E, T) A probabilidade de ocupação P(E) (probabilidade de ocupação) Função da temperatura
Cálculo da energia de Fermi Para T=0: Como para T=0, P(E)=1 para energias abaixo das de Fermi, substituímos N0(E) por N(E):
42.6 Semicondutores Isolante Semicondutor T=0 E E Eg EF Eg EF Egisolante >> Egsemicondutor
Semicondutores T > 0
Semicondutores T > 0 T = 0
& & Semicondutores T > 0
Concentração de portadores, n Valores para temperatura ambiente
Resistividade, r Valores para temperatura ambiente Modelo do gás de elétrons livres:
Coeficiente de temperatura da resistividade, a Cobre: T t Silício: T n Valores para temperatura ambiente
42.7 Semicondutores dopados dopagem Aprox. 1 em 107 átomos de Si é substituído Si
Si tipo n Semicondutores tipo n Silício neutro (14 elétrons): 1s2 2s2 2p6 3s2 3p2 doadores para Si Elétrons: maioria Buracos:minoria
Si tipo p Semicondutores tipo p aceitadores para Si Elétrons: minoria Buracos: maioria
Energia do elétron Semicondutores dopados
Energia Ed dos níveis doadores a partir da banda de condução do Si e Ge Energia Ea dos níveis aceitadores a partir da banda de valência do Si e Ge
42.8 A junção p-n Física do estado sólido desenv. de dispositivos eletrônica Inomogeneidade Junção p-n contato Schottky Difusão Implantação iônica
Semicondutor tipo p Semicondutor tipo n Esquema de bandas da junção p-n - - + + - - + + - - + + - - + + - - + + Carga espacial devido a defeitos ionizados p n d0 Concentração de doadores e aceitadores log da concent. Posição
inversamente diretamente 42.9 O diodo retificador Curva característica IxU
diretamente inversamente Polarizações - - + + - - + + - - + + - - + + - - + + - - - + + + - - - + + + - - - + + + - - - + + + - - - + + + p n p n dD di
42.11 O transistor 1947 - John Bardeen, William Shockley e Walter Brattain