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AS CARTAS AOS CORÍNTIOS. A cidade de Corinto A fundação da antiga cidade de Corinto perde-se no tempo, calcula-se que foi em torno a mil anos antes de Cristo. Era uma cidade famosa por seus vasos pintados e bronze trabalhado; um importante centro marítimo e comercial. Estrada de Corinto.
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A cidade de Corinto A fundação da antiga cidade de Corinto perde-se no tempo, calcula-se que foi em torno a mil anos antes de Cristo. Era uma cidade famosa por seus vasos pintados e bronze trabalhado; um importante centro marítimo e comercial. Estrada de Corinto
Em 146 aEC, o cônsul Lucius Mummius arrasou completamente a antiga cidade para suprimir uma rival comercial do novo porto de Delos do qual os romanos dominavam todo o mar Egeu. Canal de Corinto
Um século mais tarde, em 46 aEC, Júlio César, após sua vitória sobre Pompeu, mandou reconstruir a cidade com o nome de “Laus Julia Corinthus”. Seus primeiros habitantes foram romanos, sobretudo soldados das legiões vencidas em Farsola. A eles, logo se juntaram povos provenientes de outras vilas da Grécia e de outras partes do império. A princípio a nova Corinto vivia da exploração das ruínas da antiga cidade de onde retiravam muitos tesouros. Mas, por causa de sua excelente posição geográfica, entre dois mares, a nova cidade prosperou. Também, o porto de Delos, seu concorrente, entrou em declínio na guerra contra Mitridates
Corinto estava situada a 8 km do istmo que une o Peloponeso ao continente. Era formada por duas partes; a cidade alta ou Acrópole e a cidade baixa. A Acrópole estava situada sobre o monte chamado Acrocorinto com 573 m de altura. Era habitada apenas por soldados e por pessoas que trabalhavam nos templos ali construídos, tais como o da deusa Fortuna, do Sol, de Ísis e Osíres e, sobretudo, o grande templo de “Afrodite Pândemos”, ou “Vênus de todo o povo”.
A cidade baixa era a parte habitada pelos civis. Estava situada entre dois portos: O porto de Lecaion ou Laqueu, a oeste, no golfo de Corinto. Recebia os navios vindos da Itália, Espanha e norte da África. O porto de Cencre ou Cencréia, a leste, a 10 km ao oriente, no Golfo Saronico, em direção de Atenas no mar Egeu. Os dois portos eram unidos pelo Diolkos, uma estrada para navios com 9 km de extensão. Por ela, através de um engenhoso sistema de transporte, os navios eram transferidos de um mar a outro. Esse meio de transporte conferia uma extraordinária vida à cidade. Estava sempre cheia de marinheiros, capitães e soldados. Os impostos e as taxas eram uma preciosa fonte de riquezas; o comércio prosperava e Corinto tornou-se uma cidade rica e célebre. Era a terceira cidade do Império, depois de Roma e Alexandria.
Por isso, no ano 27 aEC, foi elevada à categoria de capital da Província Senatorial da Acaia, suplantando sua rival Atenas. Nela morava o procônsul romano.
Além dos dois portos, Corinto era dominada pelo templo de Afrodite Pândemos, situado na Acrocorinto com suas mil sacerdotisas (hieródulas), ou prostitutas sagradas. Os historiadores não estão de acordo sobre a natureza das cerimônias realizadas neste templo. Para uns a prostituição sagrada era uma prática constante. Para outros, acontecia apenas nas grandes festas da deusa. Além do culto de Afrodite, Corinto abrigava uma multidão de deuses e cultos: Ísis e Osíres, Cibele da Frígia, Esculápio – deus da medicina, Posseidon ou Netuno – deus do mar, cujo templo estava situado no istmo. Todos os anos eram celebrados os ‘jogos ístmicos’ em honra de Posseidon. Havia, ainda, o culto do imperador.
Na época de São Paulo, Corinto contava com aproximadamente 500 mil habitantes dos 2/3 eram escravos. Outros estudiosos afirmam que eram em torno a 250 mil pessoas. Temos dificuldade em saber exatamente, pelo fato que os escravos não eram contados. Corinto
Cicero chamou Corinto de “Farol de toda a Grécia”. Mas a cidade não gozava de boa fama. Os antigos escritores, diziam que nela dominavam a riqueza e a luxúria. Os atenienses difamavam sua imagem por causa de sua licenciosidade e corrupção moral. Inclusive formaram-se expressões com seu nome, como: “menina coríntia” para dizer prostituta; “viver à moda coríntia” indicava um modo dissoluto de viver. Ali vivia também uma importante colônia de judeus que provavelmente habitavam na região do porto de Lecaion. Foi entre eles que Paulo começou a evangelização de Corinto.
2. A evangelização de Corinto Paulo chegou em Corinto pelos anos 50/51, vindo de Atenas (At 17,32) em sua segunda viagem missionária. Dois acontecimentos nos permitem datar com certa precisão a permanência de Paulo na cidade: At 18,2: diz que chegando a Corinto, Paulo foi morar com Áquila e Priscila, “chegados a pouco tempo da Itália...” depois do decreto do imperador Cláudio, que expulsou de Roma todos os judeus. Esse edito de Cláudio foi emanado no 12º ano de seu governo, que corresponde aos anos 49/50 dC. b) At 18,12-17: narra o comparecimento de Paulo diante do procônsul da ACaia, Galião que era irmão de Sêneca. Ora, pode-se determinar com precisão o governo de Galião em Corinto, entre a primavera de 51 e 52 dC.
Portanto, Paulo esteve em Corinto do final do ano 50 até a primavera de 52. Ao chegar à cidade, Paulo foi morar com Áquila e Priscila (At 18,2), negociantes de tecidos que mantinham comércio em Corinto e Éfeso. Paulo começou a trabalhar com eles, fabricando o cilício – um grosso tecido de pele de cabras. Não sabemos se Áquila e Priscila já eram cristãos ou foram convertidos por Paulo. Corinto
Conforme seu costume, Paulo trabalhava toda a semana e aos sábados pregava na sinagoga. Somente após a chegada de Silas e Timóteo de Tessalônica, trazendo ajuda financeira, sobretudo dos filipenses (2Cor 11,9; Fl 4,15-16), é que Paulo dedicou-se inteiramente à evangelização. Suas pregações na sinagoga surtiram algum efeito. Alguns judeus se converteram, entre eles o chefe da sinagoga chamado Crispo (At 18,8). Porém, diante da resistência dos judeus, Paulo abandonou a sinagoga e passou a pregar na casa de um certo Tício Justo (Titus Justus), talvez um prosélito de origem latina, cuja casa estava ao lado da sinagoga (At 18,7).
Logo surgiu uma comunidade cristã, formada em sua grande maioria por gregos convertidos e alguns judeus, eram pessoas muito humildes (1Cor 1,26-29; 12,2). Paulo permaneceu em Corinto 18 meses. E nesse espaço de tempo evangelizou também a região circunvizinha, assim que na 2Cor se fala das Igrejas da ACaia. Foi, também, durante essa sua estadia em Corinto, que Paulo escreveu as duas cartas aos Tessalonicenses. O que deu coragem e certeza a Paulo em sua missão foi uma visão do Senhor(cf. At 18,9-10).
O êxito da evangelização de Paulo, moveu os judeus a acusá-lo no tribunal do procônsul Galião (At 18,12ss). Talvez a acusação fosse de pregar uma religião ilícita, “um culto contrário à lei”. Porém, Galião não viu crime nenhum na ação de Paulo e o deixou livre (At 18,15). Paulo partiu de Corinto em companhia de Áquila e Priscila em direção de Éfeso (At 18,18), deixando uma comunidade numerosa e florescente. Era a primeira grande comunidade cristã chamada a viver em um contexto grego-romano, e é fácil imaginar as dificuldades que teve de enfrentar.
Após a partida de Paulo, esteve em Corinto um homem chamado Apolo, um judeu de Alexandria convertido ao cristianismo (At 18,24-28). Era um homem brilhante e eloqüente, versado nas Escrituras. Suas pregações foram importantes para a Comunidade e muitos passaram a preferi-lo em vez de Paulo. Mas Apolo não apoiava essa atitude e por isso não quis voltar mais a Corinto (1Cor 16,12). Também o apóstolo Pedro visitou a comunidade como afirma Dionísio de Corinto.
Tudo isso concorreu para o crescimento e fortalecimento dos cristãos de Corinto. Era uma comunidade viva e repleta de carismas. Mas logo apareceram os antigos vícios do paganismo. Consciente desse perigo, Paulo, durante sua permanência em Éfeso, na sua terceira vigem apostólica, escreveu uma carta aos coríntios (1Cor 5,9-13). Essa carta se perdeu, embora alguns autores acreditam que uma parte dela estaria em 2Cor 6,14-7,1. Algum tempo depois, enviou Timóteo à Corinto (1Cor 4,17). Este “vos recordará as minhas normas de vida em Cristo Jesus”. Não sabemos mais nada sobre essa viagem.
Ainda em Éfeso, Paulo recebeu uma delegação da Igreja de Corinto, composta por Fortunato, ACaio e Estefanes que traziam uma carta da própria comunidade pedindo esclarecimentos sobre vários assuntos. Ao mesmo tempo, foi informado pelos da “casa de Cloé” sobre as desordens e divisões que haviam na comunidade.
Baseado nesses dados, Paulo escreveu a segunda carta aos coríntios, que hoje é, para nós, a Primeira Coríntios. Nela comenta sobre os problemas da comunidade e responde à carta recebida. Provavelmente a carta de Paulo foi levada pela própria delegação que viera de Corinto. Não sabemos como a carta foi recebida. Porém, os problemas nela abordados não aparecem na outra carta. Logo depois, Paulo enviou Tito à Corinto para preparar a coleta para Jerusalém já planejada em 1Cor 16,1-4. Porém, com a chegada de novos pregadores, provavelmente judaizantes, a situação tinha mudado na comunidade cristã. A autoridade e a pregação de Paulo eram contestadas. Informado da situação, Paulo resolve ir pessoalmente a Corinto.
Em alguns textos das duas cartas aos Coríntios, podemos descobrir o desenrolar dos fatos: a) Conforme 1Cor 16,5-9, o plano de Paulo era permanecer em Éfeso até Pentecostes; depois ir à Macedônia e de lá a Corinto onde passaria o inverno e provavelmente faria a coleta para as Igrejas da Palestina. Com a nova situação, mudam-se os planos. b) Conforme 2Cor 1,15-16, Paulo prefere ir diretamente de Éfeso a Corinto; de lá visitar a Macedônia; retornar a Corinto onde faria a coleta e partiria para a Palestina. c) De fato, Paulo esteve em Corinto, onde foi contestado e ofendido gravemente, provavelmente não pela comunidade, mas pelos judaizantes. Porém, os cristãos pareciam estar do lado dos novos pregadores. Paulo ficou muito pouco tempo em Corinto, e em vez de ir à Macedônia como se propusera (2Cor 1,15-16), retornou imediatamente a Éfeso. d) De lá escreveu sua terceira Carta aos Coríntios, conhecida como “Carta em lágrimas” (2Cor 2,4). Essa carta também está perdida.
e) Tito retornou a Corinto, talvez levando a “Carta em lágrimas”. f) Paulo pretendia permanecer em Éfeso, aguardando a volta de Tito. Porém, a revolta dos ouvires de Éfeso contra Paulo (At 19,23-41), obrigou-o a partir para a Macedônia. g) Tito, voltando de Corinto, encontrou Paulo na Macedônia e lhe trouxe boas notícias. A comunidade estava outra vez do lado de Paulo (2Cor 7,6-16). Então, de algum lugar da Macedônia, talvez Filipos, Paulo escreveu sua quarta carta aos coríntios, que é a nossa Segunda Coríntios. h) Provavelmente o próprio Tito voltou a Corinto levando a carta e preparou a chegada de Paulo. Esse chegou na cidade no inverno de 57/58 onde ficou três meses (At 20,6). Ali escreveu a carta aos Romanos.
3. Primeira Carta aos Coríntios Essa é a resposta às informações recebidas em Éfeso, trazidas pelos da “casa de Cloé” (1Cor 1,11) e também uma resposta às perguntas feitas pela própria comunidade por meio da carta trazida pela delegação. Provavelmente os da “casa de Cloé”, informaram Paulo sobre as desordens e divisões existentes na comunidade. A resposta de Paulo pode ser identificada nos capítulos 1-6. A carta trazida pelos representantes da comunidade pedia também explicações sobre vários argumentos da vida comunitária: matrimônio e virgindade, permissão de comer as carnes imoladas aos ídolos, ressurreição, etc. A resposta a estes pontos está nos capítulos 7-15.
a) Divisão da Carta: A maioria dos biblistas considera que Paulo ordenou a Carta com base às informações e as perguntas que vieram de Corinto. Na primeira parte (1,10–6,20) corrige os abusos dos quais foi informado que havia na comunidade; depois (cc. 7–14) dá a sua resposta a alguns pontos que foram pedidos por escrito (7,1; cf. 8,1; 12,1) e por último enfrenta o problema da ressurreição final (c. 15). Porém, existem alguns biblistas que pensam que Paulo tenha ordenado a Carta seguindo a retórica grega. Preferimos seguir a primeira hipótese.
b) Estrutura: I. 1,1-9 Saudações e agradecimento 1) 1,10–6,20 Alguns comportamentos negativos 1) 1,10–4,21: a divisão em partidos a) 1,10-17: introdução b) 1,18–3,4: a verdadeira sabedoria c) 3,5–4,21: os pregadores cristãos 2) 5,1–6,20: Três abusos graves a) 5,1-13: o incestuoso b) 6,1-12: brigas entre cristãos c) 6,12-20: a fornicação
II - 7,1–14,40 Orientações e Conselhos 1) 7,1-40 Matrimônio e virgindade a) 7,1-16: os esposos cristãos b) 7,17-24: cada um permaneça na sua condição c) 7,25-40: as virgens, os celibatários e as viúvas 2) 8,1–11,1 As carnes sacrificadas aos ídolos a) 8,1-13: liberdade cristã e atenção aos irmãos mais pobres b) 9,1-27: o exemplo de Paulo c) 10,1-13: os israelitas e a tentação da idolatria d) 10,14–11,1: orientações práticas 3) 11,2–14,40 As assembléias comunitárias a) 11,2-16: o véu das mulheres b) 11,17-34: a Ceia do Senhor c) 12,1–14,40: os carismas - 12,1-31: a sua função da Igreja, corpo de Cristo - 13,1-13: “Hino ao Amor” - 14,1-40: orientações práticas
III – 15,1-58 A Esperança cristã 1) 15,1-34 A ressurreição final 2) 15,35-53 Características do corpo ressuscitado 3) 15,54-58 Hino triunfal 16,1-24 Epílogo e pós-escrito
c) Mensagem Muitos pontos chamam a atenção nesta Carta, que tem uma finalidade ligada à vida prática. Talvez o mais importante é que a salvação tem uma dimensão comunitária. Paulo enfrenta os problemas, em três dimensões: análise da situação, o confronto com os dados essenciais da fé e enfim propõe as soluções possíveis.
Alguns eixos fundamentais para entender a Carta: a) O Deus, Pai de Jesus Cristo: Deus é o Criador de tudo por meio da sua sabedoria (1,21). É Ele que dá vida a tudo e ao qual os que crêem devem orientar a sua vida. Tudo vem dele e nós devemos viver para Ele (8,6). b) O Cristo da cruz: É parte fundamental do anúncio Paulino. Por força desta morte cruenta, Jesus se torna nossa Páscoa (5,7); o Cordeiro imolado pelos nossos pecados (15,3). Mas seu sentido só se compreende pela sua ressurreição. Por isso “Jesus é o Senhor” (12,3). Dele vem a sabedoria (2,10-16). c) O Espírito Santo: É Ele que guia a comunidade mediante o dom dos carismas (12,7-11). Deus Pai continua sua obra através da ação do Espírito para a salvação de toda a humanidade.
d) A comunidade dos santos: a comunidade cristã é o povo de Deus, daqueles que são santificados em Cristo Jesus (1,2). A Igreja é o templo de Deus (3,9), e sua característica é a unidade, mesmos com funções diversas dos seus membros, mas que não pode dilacerar o corpo de Cristo (1,13). Nela se entra pelo batismo (1,13-15; 10,2; 12,13) e este corpo se torna visível na Ceia do Senhor, onde deve haver solidariedade (11,23-29), porém se necessário deve excluir aqueles que são causa da sua destruição (5,11), porém esta é uma função medicinal (5,5).
e) A moral paulina: O Apóstolo exige dos membros da Igreja um elevado comportamento moral e ético, sobretudo na questão sexual, onde se deve viver o amor recíproco entre homem e mulher (6,16), este deve ser vivido no âmbito da família (7,3-6). A consciência determina as linhas práticas do comportamento baseadas na fé cristã. Não se deve escandalizar os estrangeiros. E a vida deve ser vivida na espera escatológica... Portanto, o amor deve guiar as relações entre os membros da comunidade.
4. Segunda Carta aos Coríntios Esta Carta para ser bem entendida deve ser colocada no âmbito das polêmicas afrontadas por Paulo na comunidade. Porém, pode supor que os problemas enfrentados na Primeira Carta já tenham sido superados. Paulo fala da sua viagem à Macedônia para encontrar Tito (1,13). Depois inicia um discurso apologético sobre o seu ministério apostólico, defendendo-se dos “falsos apóstolos”. Paulo se diz “cheio de consolação” mesmo vivendo no meio das tribulações por causa do anúncio do Evangelho. Na Carta Paulo fala da sua famosa coleta em favor dos pobres de Jerusalém. Alguns autores acreditam que os capítulos 10-13 dessa carta seriam na realidade a “carta em lágrimas”.
a) Estrutura da 2Coríntios: 1,1-11 Saudações e agradecimento I - 1,12–7,16 Uma crise já superada 1) 1,12–2,13: Os fatos passados: a visita; uma ofensa recebida; a carta amarga 2) 2,14–7,4: A auto-defesa de Paulo a) 2,14-17: introdução b) 3,1–4,6: o ministério da nova aliança c) 4,7–5,10: em vista da glória futura d) 5,11–6,2: o ministério da reconciliação e) 6,3–7,4: o comportamento do Apóstolo 3) 7,5-16: Conclusão dos fatos passados. O encontro com Tito
II - 8,1,–9,15 As coletas para os pobres de Jerusalém 1) 8,1-24: A comunhão no serviço dos santos 2) 9,1-15: Por uma eucaristia de todas as Igrejas III - 10,1–13,10 Segunda defesa do apostolado 1) 10,1-11: A acusação de fraqueza 2) 10,12-18: A acusação de ambição 3) 11,1–12,18: O elogio do Apóstolo 4) 12,19–13,10: Expectativa de uma próxima visita 13,11-13 Epílogo e saudação final
Créditos • Coordenação geral da Produção: Irmã Bernadete Boff, fsp • Texto: Padre Antônio Luiz Catelan Ferreira • Arte do power point: Irmã Matilde Aparecida Alves, fsp Irmã Ivonete Kurten,fsp Bianca Russo • Fotos: Arquivo Paulinas – Proibida a reprodução e cópia de imagens - Direitos reservados