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ECOSSISTEMAS URBANOS

ECOSSISTEMAS URBANOS. REDIRECIONANDO EXPECTATIVAS Profª Ana Isa Garcia Bueno Arquiteta e Urbanista Março 2010. o “sistema natural” , composto do meio físico e biológico (solo, vegetação, animais, água, etc) e o “sistema antrópico” , consistindo do homem e de suas atividades.

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ECOSSISTEMAS URBANOS

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  1. ECOSSISTEMAS URBANOS REDIRECIONANDO EXPECTATIVAS Profª Ana Isa Garcia Bueno Arquiteta e Urbanista Março 2010

  2. o “sistema natural”, composto do meio físico e biológico (solo, vegetação, animais, água, etc) e o “sistema antrópico”, consistindo do homem e de suas atividades. O Ambiente Urbano O ambiente urbano é formado por dois sistemas intimamente interrelacionados:

  3. ROMA - SITIO Sitio arqueológico da cidade antiga

  4. URBANISMO:“ CIÊNCIA E TEORIA DA LOCALIZAÇÃO HUMANA”. (DICIONÁRIO LAROUSSE). PLANEJAMENTO URBANO - CELSON FERRARI No sentido original, planejamento ou ordenação do aspecto físico- territorial de uma cidade ou zona urbanizada; como cidade e campo interagem estreitamente, o campo de atuação estendeu-se ao território municipal e hoje a preocupação deve ser com o planejamento integrado do Município dentro de sua região. Planejar -> traçar diretrizes, idealizar algo, solucionar problemas, organizar, projetar Planejar significa tentar prever a evolução de um fenômeno ou tentar simular os desdobramentos de um processo, com o objetivo de melhor precaver-se contra prováveis problemas. “ EM UM SENTIDO AMPLO, PLANEJAMENTO É UM MÉTODO DE APLICAÇÃO CONTÍNUO E PERMANENTE, DESTINADO A RESOLVER, RACIONALMENTE, OS PROBLEMAS QUE AFETAM UMA SOCIEDADE SITUADA EM DETERMINADO ESPAÇO, EM DETERMINADA ÉPOCA, ATRAVÉS DE UMA PREVISÃO ORDENADA CAPAZ DE ANTECIPAR SUAS ULTERIORES CONSEQUÊNCIAS”. ( CARTA DOS ANDES, 1958).

  5. Assim como em outros ambientes, o homem tem, na cidade, a capacidade de dirigir suas ações, utilizando o meio ambiente como fonte de matéria e energia necessárias à sua vida, ou como receptor de seus produtos e resíduos. A cidade como um ecossistema – “o ecossistema urbano” – com necessidades biológicas, essenciais à sobrevivência da população, e requisitos culturais, necessários ao funcionamento e crescimento da cidade.

  6. O “Ecossistema Urbano” tem características e funcionamento diferentes dos sistemas ecológicos naturais, pois a ação do homem é predominante, provocando mudanças intensas e rápidas. As atividades antrópicas compreendendo as componentes políticas, econômicas, sociais e culturais, têm que ser fortemente consideradas, interligando-se aos ambientes naturais (físicos e bióticos).

  7. Ecossistema Urbano • Consideram como necessidades biológicas do ecossistema urbano: • Ar; • Água; • Espaço; • Energia (alimento e calor); • Abrigo; • Disposição de resíduos.

  8. VENEZA Grande canal – acesso aos edifícios por uma via equivalente a uma grande avenida de circulação.

  9. - Organização política;- Sistema econômico (trabalho, capital, materiais e poder);- Tecnologia;- Transporte e comunicação;- Educação e informação;- Atividades social e intelectual – recreação, religião, senso de comunidade, etc;- Segurança. As necessidades culturais são:

  10. A cidade pode ser vista como um sistema aberto, que troca materiais e energia com outros ambientes, para atender às necessidades do homem, resultando na produção de resíduos que são lançados, geralmente, na área urbana, gerando problemas ambientais. Por outro lado, parte do que entra na cidade volta para ambientes externos, na forma de produtos e algumas vezes, como resíduos.

  11. Procurar um “equilíbrio relativo” neste ecossistema é o grande desafio do homem. A questão é como compartilhar as ações do homem como a conservação dos recursos naturais, ou seja, como alcançar o desenvolvimento sustentável das cidades.

  12. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL SEGUNDO O AURÉLIO, DESENVOLVIMENTO É O “ESTÁGIO ECONÔMICO, SOCIAL E POLÍTICO DE UMA COMUNIDADE, CARACTERIZADO POR ALTOS ÍNDICES DE RENDIMENTO DOS FATORES DE PRODUÇÃO, ISTO É, OS RECURSOS NATURAIS, O CAPITAL E O TRABALHO”. ESTA DEFINIÇÃO REFLETE COM BASTANTE PROPRIEDADE A VISÃO TRADICIONAL DE MUNDO, DA SOCIEDADE INDUSTRIALIZADA, ONDE OS FATORES NATURAIS SÃO TRATADOS OU COMO EXTERNALIDADES OU COMO RECURSOS EXPLORÁVEIS INFINITAMENTE.

  13. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ATÉ BEM POUCO TEMPO O CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO LIMITAVA-SE A EXPECTATIVA DE CRESCIMENTO ECONÔMICO. PORÉM, AS MUDANÇAS SÓCIO-ECONÔMICAS E POLÍTICAS REGISTRADAS NAS ÚLTIMAS DÉCADAS NO CONTEXTO INTERNACIONAL, PROVOCARAM UMA IMPORTANTE REVISÃO DOS CONCEITOS E PROPÓSITOS TRADICIONAIS DE DESENVOLVIMENTO. O MEIO AMBIENTE NATURAL DEIXA DE SER APENAS UMA ABSTRAÇÃO, CUJA CONCEPÇÃO ERA DE QUE A NATUREZA ERA UM DADO INFINITO QUE PODERIA SER APROPRIADO E EXPLORADO PELA SOCIEDADE COM SEUS INSTRUMENTOS TECNOLÓGICOS, PARA VENCER A ESCASSEZ E AUMENTAR A OFERTA DE BENS E SERVIÇOS.

  14. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM 1983, AS NAÇÕES UNIDAS CRIARAM A COMISSÃO MUNDIAL DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO (COMISSÃO BRUNDTLAND). ESTA COMISSÃO EM 1987 PUBLICOU O RELATÓRIO CONHECIDO COMO “NOSSO FUTURO COMUM”, QUE PASSOU A CONSTITUIR A REFERÊNCIA CENTRAL PARA O FUTURO DESENVOLVIMENTO, PROPAGANDO DEFINITIVAMENTE O CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO “AQUELE QUE ATENDE ÀS NECESSIDADES DO PRESENTE SEM COMPROMETER AS POSSIBILIDADES DE AS GERAÇÕES FUTURAS ATENDEREM AS SUAS PRÓPRIAS NECESSIDADES”.

  15. A BUSCA DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL REQUER: - UM SISTEMA POLÍTICO QUE ASSEGURE A EFETIVA PARTICIPAÇÃO DOS CIDADÃOS NO PROCESSO DECISÓRIO; - UM SISTEMA ECONÔMICO CAPAZ DE GERAR EXCEDENTES E KNOW-HOW TÉCNICO EM BASES CONFIÁVEIS E CONSTANTES; - UM SISTEMA SOCIAL QUE POSSA RESOLVER AS TENSÕES CAUSADAS POR UM DESENVOLVIMENTO NÃO EQUILIBRADO; - UM SISTEMA DE PRODUÇÃO QUE RESPEITE A OBRIGAÇÃO DE PRESERVAR A BASE ECOLÓGICA DO DESENVOLVIMENTO; - UM SISTEMA TECNOLÓGICO QUE BUSQUE CONSTANTEMENTE NOVAS SOLUÇÕES; - UM SISTEMA INTERNACIONAL QUE ESTIMULE PADRÕES SUSTENTÁVEIS DE COMÉRCIO E FINANCIAMENTO; - UM SISTEMA ADMINISTRATIVO FLEXÍVEL E CAPAZ DE AUTO CORRIGIR-SE. (BRUNDTLAND,1988).

  16. PLANEJAMENTO AMBIENTAL“É TODO O PLANEJAMENTO QUE PARTE DO PRINCÍPIO DE VALORAÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS BASES NATURAIS DE UM DADO TERRITÓRIO COMO BASE DE AUTO SUSTENTAÇÃO DA VIDA E DAS INTERAÇÕES QUE A MANTÉM, OU SEJA DAS RELAÇÕES ECOSSISTÊMICAS.”O OBJETIVO PRINCIPAL É ATINGIR O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.

  17. O PLANEJAMENTO AMBIENTAL PRESSUPÕE TRÊS PRINCÍPIOS DE AÇÃO HUMANA SOBRE OS ECOSSISTEMAS: PRESERVAÇÃO AMBIENTAL: PRINCÍPIO DA NÃO AÇÃO, OS ECOSSISTEMAS DEVERÃO PERMANECER INTOCADOS PELA AÇÃO HUMANA. CONSERVAÇÃO AMBIENTAL: PRESSUPÕE A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS PELO HOMEM, COM O MÍNIMO RISCO, SEM DEGRADAÇÃO DO MEIO E O MÍNIMO GASTO DE ENERGIA. RECUPERAÇÃO AMBIENTAL: APLICA-SE A ÁREAS ALTERADAS PELA AÇÃO HUMANA, ADOTANDO-SE INICIALMENTE O PRINCÍPIO DA NÃO AÇÃO, DEIXANDO A ÁREA INTOCÁVEL PARA A PRÓPRIA RECUPERAÇÃO OU SE PROCEDE UMA “AJUDA À NATUREZA”, REVEGETANDO ÁREAS, REPOVOANDO LAGOS E RIOS.

  18. HOJE PODEMOS DIZER QUE O PLANEJAMENTO AMBIENTAL É O PLANEJAMENTO DAS AÇÕES HUMANAS (ANTROPIZAÇÃO) NO TERRITÓRIO, LEVANDO EM CONTA A CAPACIDADE DE SUSTENTAÇÃO DOS ECOSSISTEMA NO ÂMBITO LOCAL E REGIONAL, SEM PERDER DE VISTA AS QUESTÕES DE EQUILÍBRIO DAS ESCALAS MAIORES, COMO A CONTINENTAL E A PLANETÁRIA, VISANDO A MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA HUMANA, DENTRO DE UMA ÉTICA ECOLÓGICA. (FRANCO, 2001)

  19. Sinalização Sítio Arqueológico Demarcação do sítio Exemplo de uso Escavações da trincheira Raspador Lesma Raspador com Pedúnculo Trincheiras Material no solo Raspador Lesma Campo Grande Passado Remoto – Sítios Arqueológicos

  20. 27 de fevereiro de 2010 – Rua Paulo Machado

  21. 27 de fevereiro de 2010 - Posto

  22. 27 de fevereiro de 2010 – Av. Afonso Pena

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