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ECOSSISTEMAS HUMANOS

ECOSSISTEMAS HUMANOS. CLASSES GERAIS Capítulo 8. CLASSIFICAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS HUMANOS. Classe 1 - ECOSSISTEMA NATURAL MADURO (Floresta Amazônica); Classe 2 - ECOSSISTEMA NATURAL CONTROLADO (SNUC); Classe 3 - ECOSSISTEMA PRODUTIVO OU EXPORTADOR (Canavial);

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ECOSSISTEMAS HUMANOS

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Presentation Transcript


  1. ECOSSISTEMAS HUMANOS CLASSES GERAIS Capítulo 8

  2. CLASSIFICAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS HUMANOS • Classe 1 - ECOSSISTEMA NATURAL MADURO (Floresta Amazônica); • Classe 2 - ECOSSISTEMA NATURAL CONTROLADO (SNUC); • Classe 3 - ECOSSISTEMA PRODUTIVO OU EXPORTADOR (Canavial); • Classe 4 - ECOSSISTEMA URBANO OU IMPORTADOR (Cidade). CIÊNCIAS DO AMBIENTE - CAP. 8.1

  3. Ecossistemas Humanos CLASSE 1 – ECOSSISTEMA NATURAL MADURO • Estão em seu estado natural – áreas silvestres, montanhas e oceanos CLASSE 2 – ECOSSISTEMA NATURAL CONTROLADO • O homem controla para estudos, pesquisa, uso recreativo – parques, reservas, áreas de caça, etc. Podem ser divididos em:

  4. Ecossistemas Humanos CLASSE 3 – ECOSSISTEMA PRODUTIVO • Criado pelo homem para produção de alimento e energia – minas, fazendas, granjas, etc. CLASSE 4 – ECOSSISTEMA URBANO • O homem vive e trabalha – cidades, povoados, áreas industrializadas, etc.

  5. Ecossistemas Humanos • Garantir a organização da sociedade • Satisfazer as necessidades da sociedade • Combater as desigualdades • Promover o uso racional dos recursos naturais Importância:

  6. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO • São espaços territoriais (incluindo seus recursos ambientais e as águas jurisdicionais) com características naturais relevantes, legalmente instituídos pelo Poder Público, com objetivos de conservação e com limites definidos, sob regime especial de administração, às quais se aplicam com garantias adequadas de proteção. • Brasil (2006) - 707 UC (~8,13%) • http://www.mma.gov.br/port/sbf/dap/ - áreas protegidas no Brasil CIÊNCIAS DO AMBIENTE - CAP. 8.2

  7. Sistema Nacional de Unidades de Conservação  (Lei 9.985/00) CIÊNCIAS DO AMBIENTE - CAP. 8.2a

  8. Sistema Nacional de Unidades de Conservação  (Lei 9.985/00) CIÊNCIAS DO AMBIENTE - CAP. 8.2b

  9. UNIDADES FEDERAIS DE CONSERVAÇÃO - IBAMA (256) • 29-Áreas Federais de Proteção Ambiental – APAs • 34-Reservas Extrativistas – RESEX • 26-Reservas Biológicas • 30-Estações Ecológicas • 64-Florestas Nacionais – FLONA • 19-Áreas de Relevante Interesse Ecológico – ARIE • 53-Parques Nacionais • 364Reservas Particulares do Patrimônio Natural - RPPNs • 01-Refúgio da Vida Silvestre • www.ibama.gov.br CIÊNCIAS DO AMBIENTE - CAP. 8.3

  10. CONVENÇÃO DE RAMSAR • A Convenção sobre zonas úmidas de Importância Internacional, especialmente como Habitat de Aves Aquáticas. • 1971 - na cidade iraniana de Ramsar - entrou em vigor em 1975. • É um tratado sobre a conservação e a utilização responsável das terras úmidas e seus recursos, seja por regulamentação nacional, seja por projetos de cooperação internacional. • 2006 - Até janeiro havia sido ratificada por 150 países, com 1.578, totalizando 133,8 milhões de hectares. • A Convenção foi promulgada no Brasil em 16 de maio de 1996. • www.mma.gov.br/port/sbf/dap/ramsar5.html CIÊNCIAS DO AMBIENTE - CAP. 8.3a

  11. RESERVAS DE BIOSFERA • São porções de ecossistemas terrestres ou costeiros onde se procuram meios de reconciliar a conservação da biodiversidade com o seu uso sustentável. São propostas pelos países membros da UNESCO e, quando preenchem os critérios, são reconhecidas internacionalmente. • 1968 - "Conferência sobre a Biosfera" organizada pela UNESCO - fundamentadas no conceito de desenvolvimento sustentável. • 1970 - a UNESCO lançou o programa “Homem e Biosfera” (MaB) - objetivo de organizar uma rede de áreas protegidas, designadas Reservas de Biosfera. • 2005 - estavam estabelecidas 482 Reservas da Biosfera em 102 países. • http://www.mma.gov.br/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=27&idMenu=810 (ver Reservas de Biosfera nacionais) CIÊNCIAS DO AMBIENTE - CAP. 8.3b

  12. CIÊNCIAS DO AMBIENTE - CAP. 8.3d

  13. RESERVAS DE BIOSFERA • Funções: • Conservação - contribuir para a conservação das paisagens, ecossistemas, espécies e variação genética; • Desenvolvimento - promover o desenvolvimento econômico e humano que seja sócio-cultural e ecologicamente sustentável; • Apoio logístico - Apoiar projetos demonstrativos de educação ambiental, treinamento, pesquisa e monitoramento visando a conservação e o desenvolvimento sustentável local, regional, nacional e global. CIÊNCIAS DO AMBIENTE - CAP. 8.3c

  14. CONVENÇÃO DA BIODIVERSIDADE • Ou CONVENÇÃO SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA - CDB - foi assinada por 156 países incluindo o Brasil durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento ou Eco-92, e ratificada pelo Congresso Nacional em 1994. • Objetiva a conservação da biodiversidade e a utilização sustentável de seus componentes, ressaltando a necessidade da repartição justa e eqüitativa dos benefícios derivados dos usos diversos dos recursos genéticos. • O tratado assegura que os países têm direito soberano sobre a biodiversidade de seus territórios e o dever de conservá-la e usá-la de forma sustentável, quando for o caso. CIÊNCIAS DO AMBIENTE - CAP. 8.3e

  15. PROTOCOLO DE CARTAGENA SOBRE BIOSSEGURANÇA • Protocolo de Cartagena - é o primeiro acordo internacional para o controle transfronteiriço de organismos geneticamente modificados (OGMs), com regras de transporte, estocagem, manipulação e uso seguro de tais organismos (Princípio da Precaução); • Adotado pela CDB - Convenção sobre Diversidade Biológica -em janeiro de 2000, em reunião na cidade de Cartagena – Espanha; • Em vigor no Brasil desde de 2004 (aderiu ao Protocolo após a aprovação no Congresso Nacional, novembro de 2003, e promulgou em fevereiro de 2006). • http://www.mma.gov.br/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=72&idMenu=2337&idConteudo=4176 CIÊNCIAS DO AMBIENTE - CAP. 8.3f

  16. Fonte ilimitada - sol; Não acumulam ener-gia em excesso; Nas cadeias alimen-tares o aproveita-mento é de 10:1. Fonte finita - com-bustíveis fósseis; Gera muito calor, au-mentando a tempera-tura; Nas cadeia alimenta-res o aproveitamento é de 100:1. COMPARAÇÃO ENTRE ECOSSISTEMAS NATURAIS E URBANOS ENERGIA CIÊNCIAS DO AMBIENTE - CAP. 8.4

  17. Biológica, adapta to-dos os seres vivos e o seu sistema de supor-te aos processos que sustentam a vida. Cultural, subordina os organismos e os sistemas de suporte da Terra aos proces-sos que sustentam a tecnologia. COMPARAÇÃO ENTRE ECOSSISTEMAS NATURAIS E URBANOS EVOLUÇÃO CIÊNCIAS DO AMBIENTE - CAP. 8.5

  18. Mantém a população dentro dos limites estabelecidos pelos fatores naturais - ali-mento, abrigo, doen-ças, etc. ( dentro da capacidade de supor-te). Permite que as popu-lações cresçam mais rapidamente que a capacidade de au-mentar o alimento, abrigo, etc. (superior a capacidade de su-porte) COMPARAÇÃO ENTRE ECOSSISTEMAS NATURAIS E URBANOS POPULAÇÃO CIÊNCIAS DO AMBIENTE - CAP. 8.6

  19. Grande diversidade, que vive no local onde dispõe de recursos naturais; Tende a ser mais regularmente disper-sa no ecossistema. Exclui a maioria das espécies e é susten-tada por recursos de outras áreas; Tende a se concen-trar em determina-dos locais (água, redes de serviços) COMPARAÇÃO ENTRE ECOSSISTEMAS NATURAIS E URBANOS COMUNIDADE CIÊNCIAS DO AMBIENTE - CAP. 8.7

  20. A organização da comunidade dá-se em função das interações biológicas. A grande maioria dos organis-mos interage com grande variedade de outros organismos. A organização da comunidade dá-se em torno de funções e processos tecnológi-cos. COMPARAÇÃO ENTRE ECOSSISTEMAS NATURAIS E URBANOS INTERAÇÃO CIÊNCIAS DO AMBIENTE - CAP. 8.8

  21. São governados por processos naturais de controle como: dispo-nibilidade de luz, alimentos, água, pre-sença ou ausência de inimigos naturais e doenças. São governados por competições de con-trole culturais, ideo-lógicos, econômicos, religiosos e políticos. Considera quase tão somente a sustenta-bilidade da vida humana. COMPARAÇÃO ENTRE ECOSSISTEMAS NATURAIS E URBANOS EQUILÍBRIO CIÊNCIAS DO AMBIENTE - CAP. 8.9

  22. Ecossistemas Humanos • Aumento das classes 2, 3 e 4 sobre a classe 1 – fruto do crescimento populacional • Necessidade de Fontes de Energia e Alimento DEGRADAÇÃO AMBIENTAL Desequilíbrios :

  23. Ecossistemas Humanos FALTA DE GERENCIAMENTO DO SEU PRÓPRIO ECOSSISTEMA FOME E POBREZA Desequilíbrios

  24. Ecossistemas Humanos FALTA DE GERENCIAMENTO DO SEU PRÓPRIO ECOSSISTEMA Desequilíbrios

  25. Ecossistemas Humanos FALTA DE GERENCIAMENTO DO SEU PRÓPRIO ECOSSISTEMA • O desequilíbrio nutricional entre ricos e pobres tem sido impulsionado por fatores sociais • Hoje, 800 milhões não recebem alimento suficiente, e centenas de milhões estão subalimentados • A nível global a desnutrição é responsável por quase 10% da carga total de enfermidade Desequilíbrios

  26. Ecossistemas Humanos • O mundo avança na luta contra a pobreza extrema, que diminuiu 21% entre 1990 e 2004. Mas cerca de 985 milhões de pessoas ainda vivem com menos de U$ 1 por dia, segundo o Banco Mundial Avanços:

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